sábado, 30 de novembro de 2013

Spider-Man: Uniformes

Visto ter-se falado deste herói amado por muitos, vou fazer uma passagem pelos uniformes mais importantes por que ele passou.

Se cometer algum deslize neste post, é fácil acontecer, alguém que me chame à atenção.

Assim, vou começar pelo primeiro, que é um "não uniforme", onde Peter Parker se mantém anónimo usando os seus recém adquiridos poderes:

Em Amazing Fantasy #15 tivemos os dois primeiros uniformes. O primeiro foi o disfarce para o combate, o segundo já é o clássico, mas tinha "olhinhos"... por isso o considerei diferente. Estávamos em 1962!



























Agora sim, o clássico de Steve Ditko:









O famoso azul e vermelho, com a aranha no peito. Nesta altura tinha teias a unir a parte interior dos braços a parte lateral do tronco. Mais tarde estas teias foram abandonadas (eu gostava delas!).












Em 1984 durante o grande crossover Secret Wars, Peter Parker  "ganha" um no uniforme... negro!







Infelizmente não era mesmo um uniforme propriamente dito, mas sim um simbionte vivo...










Isso leva-nos ao próximo "uniforme"!








Depois de perceber que aquilo vestia estava vivo, Reed Richards, o Elástico dos FF4, consegue que o simbionte largue o Peter Parker, mas este tinha de sair incógnito... com um saco na cabeça!









Depois houve várias mudanças temporárias como por exemplo este em que o Aranha ganha um poder cósmico, a Uni-Power. Isto aconteceu em 1986 durante o evento Shattered Dimensions.



De seguida apresento aleatoriamente mais alguns uniformes especiais:







Spider Armor para combater os poderosos New Enforcers!

















Armadura usada em Civil War, desenhada e construda por Tony Stark (Iron Man)


















Uniforme especial que Peter usou para combater o Electro. Era uniforme especial que o isolava da electricidade!













Spider-Man com a Armor MK III. Desenhada especialmente para combater os vilões na saga Sinister Six!











Este é o Stealth Suit. Foi desenhado para combater os raios sónicos do Hobgoblin. Quando irradiava cor verde o Aranha ficava invisível, quando passava a laranja era imune a ataques sónicos...






 Homem-Aranha nos Fantastic Four!


















Homem-Aranha na Future Foundation (dos Fantastic Four)!














E agora o meu preferido de sempre! Tem algum valor emocional porque corresponde ao fato que o Aranha usou no último livro que comprei dele: Back in Black.
É o fato negro, sem ser o simbionte Venom.
Sem dúvida o mais bonito de todos!




Bem, se alguém quiser acrescentar algum fato do Peter Parker, força! Atenção, não é para fatos dos outros aranhas que apareceram por aí... apenas Peter Parker e no universo Marvel normal: Earth-616

Boas leituras

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Super-Homem: Homem de Aço


Uma excelente introdução a esta segunda série Super-Heróis DC Comics da Levoir a sair com o jornal Sol. Acho que foi quase perfeito!
Quase? Bem, lá chegaremos.

A seguir ao mega evento da DC Comics “Crise nas Terras Infinitas” (volumes #7 e #8 da primeira série desta colecção) a DC decidiu fazer reboots aos seus maiores personagens. Dois destes reboots ficaram famosos: Batman Ano 1 (Frank Miller) e Homem de Aço (John Byrne).

Ambos redefiniram para os tempos modernos estes dois ícones da cultura norte-americana, de um modo indelével. Este post é dedicado à excelente entrada de Byrne no Super-Homem.

Publicada originalmente numa mini-série de seis revistas em 1986, este Homem de Aço faz a fractura entre o Superman da Silver Age e a Modern Age. Aliás, esta redefinição do mito do Superman durou muitos anos, talvez até Birthright, em 2005.

O segredo do sucesso deste reboot feito por Byrne está no respeito pelo que já havia sido feito nesta personagem icónica ao longos dos 50 anos de existência até essa altura. Byrne “limpou” a personagem de muitas das palermices da Era de Prata, deu-lhe volume, uma origem bem sedimentada e ao longo das seis revistas passou, e apresentou, a personagem em alguns dos palcos e protagonistas mais importantes, como a nova Lois Lane, Batman e Luthor. E não me posso esquecer da forma como é apresentada Lana Lang e os Kent! Boa abordagem, sem dúvida.

O desenho de Byrne é muito limpo e coerente, e a sua narrativa gráfica irrepreensível. Por alguma razão este é um arco mítico dentro do Universo DC. Infelizmente as novas colorações ainda não estão num nível que eu considere bom. Não é um problema deste livro, mas sim um problema geral de quando se tenta transportar os livros feitos com um sistema de cor antigo, para as novas plataformas da actualidade, onde inclusivamente o papel é completamente diferente. Isto já foi referido pelo André Azevedo no seu blogue BD no Sótão, onde ele coloca as páginas antigas ao lado das novas. Na realidade perde-se bastante.

Mas isto é pormenor técnico para já ainda difícil de resolver, pelo menos é o que eu sinto. Agora onde temos “mão”, já é diferente. Lá em cima eu disse “quase”. Pois, eu realmente tinha-me abstido de falar mais em traduções e adaptações. Mas bolas… “minha nossa!”?? “C’o a breca”?? "Amiguito"?? Estas entre muitas. Mas desde quando é que um português fala assim? “Com a breca” era usada pela minha avó! “Minha nossa” é usado pelos brasileiros, não os portugueses! E já não falo da “rigidez” e “frieza” (falta de sentimento) com que muitas frases estão traduzidas e adaptadas.
Bem… passando à frente…
























Byrne apresenta logo de início uma belas imagens de Krypton como prólogo. É explicado o que aconteceu a Kripton e assistimos ao lançamento do pequeno Kal-El para o espaço em direcção à Terra. De notar que considero muito boa a cena em que o velho Kent explica ao jovem Clark a sua “adopção” e como esta foi verosímil para a população considerar o jovem como filho legítimo e natural do casal Kent.
O fato do Superman também é explicado por aqui. Apesar de ser feito em material normal nunca se estraga, assim como nunca nenhuma roupa justa do jovem Clark se estragou ao longo da sua vida!
;)
Outras diferenças, o “S” é bem maior assim como a capa, aumentando o efeito dinâmico da personagem em acção.

Não vou contar o livro todo, pois ele está à venda numa boa edição da Levoir em capa dura, por um excelente preço, vou só apenas focar-me no primeiro contacto com Batman, e das primeiras tentativas de Luthor para tentar de algum modo “lutar” contra o Super-Homem.

O 1º contacto com o Morcego está óptimo. Batman mostra todas as suas qualidades paranóicas para que o Super não o possa de algum modo deter, e as duas personalidades tão distintas da DC são aqui muito bem retratadas, e de uma forma bem simples. Eles são o oposto um do outro, a luz e o negrume! Acabam por tratar de um caso juntos (vilã Magpie – Gralha) e acabam por chegar à conclusão que cada um está bem adaptado à cidade que protege.
Luthor, e após os vários primeiros atritos, quer vingar-se do Super-Homem. Numa destas situações, este acaba por criar um Bizarro. Byrne quis que esta personagem fosse também aflorada nesta mini-série. Sempre foi um mundo presente dentro da mitologia do Superman, mas aqui aparece de forma um pouco diferente, como verificarão na leitura.

Não posso deixar em branco a situação de Clark Kent a fazer a barba. Pois, sempre houve muita celeuma e riso de como o invulnerável Super-Homem fazia a barba e cortava o cabelo. Pois, aqui podem ver como Clark toma conta das suas pilosidades faciais!
:D
Bom, já escrevi demais... mas ainda quero salientar uma coisa. As capas têm melhorado muito desde que a Levoir iniciou esta aventura nos Comics, tenho de dizê-lo!





Boas leituras

Hardcover
Criado por: John Byrne, Dick Giordano (arte-final) e Tom Ziuko (cor)
Editado em 2013 pela Levoir
Nota: 9 em 10

Lançamento Goody: Dezembro com Disney e Carros

5 de Dezembro, 2013

A Goody oferece uma prendinha aos seus leitores neste mês Natalício! Mais um título Disney, presumo que mais dedicado às pequenas leitoras: Disney & Friends!

Será uma revista que a nível da quantidade de páginas se situa entre o Hiper-Disney e a Comix (assim como no preço). Podem ver a capa do primeiro número no topo do post!
20 de Dezembro, 2013

Apresento também a capa da revista Carros #44, mas as páginas interiores pertencem ao Carros #43, que já se encontra nas bancas.

Fica a nota de imprensa da Goody:

BD Disney de Dezembro está a chegar!

Dezembro está aí e com ele vem o Natal e… a vossa BD preferida! A BD Disney chega em quantidades natalícias, para que não vos falte nenhuma prenda!!!

Ora são carros, ora patos, ora ratos… O que interessa é ler e divertires-te à brava!!!

Neste mês temos as habituais Comix, com o desenvolvimento e conclusão da história especial Tio Patinhas e a última aventura. Esta é só uma de muitas histórias em destaque dos teus heróis de Patópolis e Ratópolis!!!

Mas claro, para quem muito é pouco, não podia faltar a clássica Hiper, com o número 13 a não significar azar. Antes pelo contrário! Com o Tio Patinhas o ouro é garantido! É o que vale esta Hiper #13: ouro.

Se achavas que não podias ser surpreendido é melhor pensares melhor… As novidades não podiam faltar e por isso chega uma nova amiga para vos fazer companhia mensalmente… é a nova Minnie & Friends!!! Com esta nova banda desenhada, o mundo aos quadradinhos vai ficar um pouco mais cor de rosa!

E se não queres parar e queres acelerar para mais diversão, então o melhor é não perderes as histórias da Carros #43 já nas bancas! Vem com um carrinho de peso: o Reboque Ivan! E como somos muito rápidos, deixamos-te já aqui a capa da edição #44 da Carros. Como vês, são edições com um tom de Natal!

4 de Dezembro, 2013
11 de Dezembro, 2013
























18 de Dezembro, 2013
26 de Dezembro, 2013
























Este mês não te falta mesmo nada!

Oh! Oh! Oh! Feliz leituras!!!

BD Disney sempre nas bancas.
















































Boas leituras

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

A Palavra dos Outros: Crónicas do Bendisverso I - Peter Parker merece um final feliz


Volta a rubrica "A Palavra dos Outros" com novo artigo de Paulo Costa.
Um excelente artigo, por sinal, com o qual eu concordo a 100%!

A Marvel nunca conseguiu lidar com o seu melhor personagem de há uns anos para cá e aquele tipo, o Bendis, destruiu o "meu aranha"...
Eu não podia estar mais de acordo com o Paulo.

 Crónicas do Bendisverso I: Peter Parker merece um final feliz


Vamos admitir, o Peter Parker não tem conserto. Já tentaram várias vezes. Primeiro disseram que ele era um clone, depois disseram que não era um clone. Apagaram-lhe a filha de existência, ressuscitaram-lhe a tia idosa, separaram-no da mulher, juntaram-no novamente à mulher, deram-lhe um emprego estável e mal pago, tentaram fazer dele um avatar animal, trouxeram o maior inimigo de volta, puseram-lhe a namorada morta a pôr-lhe os palitos com o maior inimigo, fingiram que a mulher tinha morrido, desfingiram que a mulher tinha morrido, puseram-no novamente num emprego instável e mal pago, fizeram dele estagiário do Tony Stark, revelaram a identidade secreta, puseram-no nos Vingadores e regurgitaram tudo novamente num acordo com o Diabo, só para tê-lo com uma identidade secreta, num emprego instável e mal pago, a viver com a tia idosa e sem nunca ter sido casado. E depois mataram-no e puseram o segundo maior inimigo dentro da cabeça dele. Mas continuou a ser membro dos Vingadores.

Portanto, esqueçam. Não é possível regressar aos bons velhos tempos do Parker aluno universitário que tira fotografias para um jornal e vive com a tia idosa e não sabe como chamar a atenção da mulher que se recusa a admitir que ama, ao mesmo tempo que ignora as outras duas que se atiram aos pés dele e mantém uma relação puramente física com uma criminosa de carreira. É que nem vale a pena. O Homem-Aranha é o único vigilante mascarado da Marvel que procura ter uma vida típica do super-herói clássico, mas todos os outros heróis já deixaram essa vida para trás. Tornaram-se um híbrido de uma agremiação cultural com uma força paramilitar, em que toda a gente se conhece e toda a gente trabalha na mesma área, sem espaço para vida civil, algo que já referi no meu antigo artigo sobre identidades secretas.

























Forçar o Peter Parker, um exemplo único de humanidade num mundo onde era possível destruir o World Trade Center todas as semanas e ninguém reclamar, a integrar-se nesta realidade de guerra constante entre gangues superpoderosas é errado. E depois de 20 anos de toda a gente reclamar que havia um problema com as histórias que não conseguiam identificar, a constante invenção de problemas identificáveis para resolver o problema por identificar cansou.


No fundo, Peter Parker cresceu. Essa sempre foi a sua jornada, tal como Steve Ditko a tinha delineado nos anos 60, antes de abandonar o personagem. Depois da morte do tio, teve que se tornar homem. Acabou o liceu, começou a trabalhar para pagar as contas da universidade, tentou equilibrar uma vida tripla entre as necessidades profissionais, académicas e morais, ao mesmo tempo que se perguntava quando teria tempo para si e para procurar a mulher dos seus sonhos. E isso não se coadunava com o modo como o resto do Universo Marvel era tratado, já nos anos 70 e 80. Por isso, enquanto os escritores consideravam esta procura pela maturidade um erro (que não era), tentaram infantilizá-lo o mais possível (o verdadeiro erro) e impedi-lo de atingir o seu verdadeiro potencial. Agora que todos os super-heróis são membros dos Vingadores e são proactivos na caça aos bandidos mascarados superpoderosos, Parker não tem espaço para crescer como personagem, porque a sua história já não é relevante. Tudo deu lugar aos Vingadores.

























Como personagem e ídolo de milhões durante décadas, Peter Parker merece mais, pois não o vão deixar ser um membro de pleno direito dos Vingadores. Dada a sua experiência, poderia sê-lo. Mas não vai acontecer. Então, o ideal é fazer com que ele desapareça de cena. Que, depois de tudo aquilo que sofreu durante décadas, tenha o final feliz que merece. Casar-se com a Mary Jane, ir viver para os subúrbios, ter filhos e uma hipoteca da casa para pagar e trabalhar das 9 às 5. Longe da confusão dos super-heróis e dos super-vilões, para que não os possa ver e não se sinta tentado a pegar nas teias e na máscara para pagar por um erro cometido na juventude.


O Universo Marvel pode sobreviver sem Peter Parker. Mas talvez não possa sobreviver sem Homem-Aranha. Não que a Marvel fosse deixar o Homem-Aranha desaparecer e a sua história acabar. Mas tem outros meios para continuar. À sua disposição tem quatro personagens para fazer isso, mas ao contrário de “A Morte do Super-homem”, aqui podem ser todos o verdadeiro. Um mais do que os outros, talvez. No Universo Ultimate, Peter Parker era aquilo com que os escritores sonhavam, um jovem adolescente com problemas pessoas, escolares e familiares. Por isso, não fez muito sentido matarem-no. Claro que, aqui, Parker estava integrado no tipo de universo pós-humano onde todos os super-heróis eram militares, mas como era jovem, seria mais fácil integrá-lo. Nick Fury achava que ele tinha potencial para ser um grande herói, mas foi assassinado por Frank Castle. Para o seu lugar, entrou em cena uma minoria étnica. Isto surge na sequência das afirmações do actor Donald Glover, que se mostrou interessado em interpretar o Homem-Aranha. A Marvel respondeu criando o porto-riquenho Miles Morales, que se tornou o Homem-Aranha do Universo Ultimate. Mas este universo não faz sentido quando a militarização que surgiu aqui começou a infectar o restante do Universo Marvel. Com Galactus a aparecer nesta Terra paralela, esta devia ser destruída e Morales devia ser transferido para o Universo Marvel normal, para ser o Aranha jovem que a editora precisa.

























Mas Morales não é o único Homem-Aranha disponível, mesmo que ele possa ser o principal. Miguel O’Hara, o Homem-Aranha do ano 2099, já apareceu no Universo Normal no título “Superior Spider-Man”, e também tinha interagido com o tempo presente no antigo título “Exiles”. Com algum conhecimento científico (Parker é bioquímico, O’Hara é geneticista) e tendo adquirido os seus poderes já na idade adulta, serve perfeitamente para ocupar o lugar de um Aranha com experiência. E não é tudo, pois o amigo de Peter Parker, Flash Thompson, é o actual hospedeiro do simbionte alienígena Venom, tendo recentemente integrado os Thunderbolts e os Vingadores, podendo perfeitamente fazer homenagem ao seu ídolo, aproveitando a sua experiência militar (que não é uma invenção nova, Thompson foi enviado para o Vietname nas histórias dos anos 70). Finalmente, um dos malfadados clones também está em actividade. O amoral Kaine está menos amoral e nos últimos anos tem assumido a face do Aranha Escarlate, antes usada pelo clone Ben Reilly. Opções não faltam para substituir o Homem-Aranha e deixar Peter Parker longe da confusão pós-humana que tomou conta do Universo Normal. Porque Parker merece.

Texto:
Paulo Costa

























Foi mais uma excelente crónica do Paulo Costa. E pelos vistos haverá mais "partes" sobre o tema Bendisverso... lol

Podem ver todos os artigos escritos pelo Paulo Costa simplesmente clicando em cima do nome dele.

Boas leituras

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Lançamento Goody: Disney Especial de Natal


E a Goody deseja a todos um Bom Natal!
Como já havia sido anunciado, temos mais Disney Especial, o de Natal, a sair já amanhã dia 28!

Fiquem com a nota de imprensa e algumas páginas do livro:

Disney Especial Natal

A todos um Especial Natal!

Oh, oh, oh!!! Aí estão as melhores histórias natalícias… aos quadradinhos, pois claro!

Como o Natal é em família, os 3 primeiros capítulos desta edição tão especial, vão passar por Patópolis, Ratópolis e acabar por unir esses dois mundos! São 3 grandes e misteriosas histórias de Natal a cargo de Tito Faraci (no argumento) com a companhia dos desenhadores Marco Mazzarello, Giampaolo Soldati e Silvia Ziche.

Em Comissário Joca e a investigação natalícia temos um grande equívoco quando o Pai Natal é confundido com um mero ladrão e o Coronel Cintra é confundido com o… Pai Natal? Que confusão, não?! Esta é mais uma história de Tito Faraci, desta feita com Giorgio Cavazzano a desenhar.

Na aventura Superpato e o Natal esquecido…, o teu super-herói preferido tem um encontro improvável e divertido com o Pai Natal, fazendo-o, inadvertidamente, esquecer quem é!!!

Como já pudeste ver, estão todos reunidos e vestidos a preceito, para o dia 25 de Dezembro!

Até lá, desejamos-te boas leituras destas grandes histórias e claro, um feliz Natal!!!

€3,90
320 páginas
Nas bancas 28 de Novembro

























ÍNDICE
7 Donald e a incumbência natalícia
23 Mickey e o enorme mistério de Natal
39 Mickey, Donald e a enorme e misteriosa missão de Natal
48 Indiana Pateta e o mistério do Pai Natal
75 Firma premiada, Filomeno e Brigite – O Natal… muito falado
113 Horácio e a magia natalícia
131 Urtigão e o Natal paranormal
157 Comissariado “Operação Natal”
183 Superpateta e o Natal de Órion
205 Donald menino e o antirrelógio do Pai Natal
231 Comissário Joca e a investigação natalícia
261 Superpato e o Natal esquecido
291 Mickey e a sombra de Natal

























Boas leituras

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Webcomics: Os Pinguins não Marcham, Abanam-se com Estilo!


Ok... adorei o nome deste webcomic de Daniel Filipe e Raquel de Carvalho. Facto!
:D


Aliás foi o nome que me despertou à atenção para ir ver algumas tiras destes pinguins que se "abanam com estilo"!

Não sei se o nome foi muito pensado ou se saiu assim se mais nem menos, mas que funcionou comigo... funcionou!

Estas tiras ainda estão no início, algumas gostei bastante, e espero que os dois autores consigam "espremer" os pinguins de modo a que possamos ter cada vez melhores tiras.


À minha pergunta "como surgiu esta ideia?" feita à Raquel, ela respondeu assim:

De repente, o Daniel sempre teve o sonho de fazer BD ou Comics, e até que nos conhecemos, eu sempre gostei de pinguins, e juntou-se o util ao agradável.
O pinguim é o animal perfeito para se poder fazer o que quisermos, ou seja, o pinguim pode fazer tudo aquilo que ele quiser, e a piada está aí!
E quando o Daniel conheceu o meu trabalho, propôs, e pronto.

Segundo o Daniel (retirei este texto do seu blogue):

São ensaios sobre o mundo oculto dos pinguins. A minha modesta tentativa de prestar homenagem a homens como Schultz, Jim Davis, Quino, Bill Watterson, Patrick McDonnell, Mordillo, e outros génios que através das suas criações, me influenciaram.
Certamente que a minha vida seria muito diferente.
(PAI - Desculpa mas nunca cursarei Direito!)


Bom... as apresentações estão feitas, e convido os leitores do LBD a espreitar estas primeiras tiras nos blogues dos autores:

Raquel Carvalho Ilustrações

Blog Rude

Boas leituras

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