quinta-feira, 6 de junho de 2019

lançamento Arte de Autor: Verões Felizes Vol.1
Rumo ao Sul
A Calheta



Chega o Verão, e chega a leitura descomprometida de férias, apostada em nos provocar pelo menos uns sorrisos.

Assim a Arte de Autor vai publicar em álbum duplo os dois primeiros volumes da conhecida série de sucesso Verões Felizes.


Fiquem com a nota de imprensa da editora Arte de Autor:



VERÕES FELIZES
1 - RUMO AO SUL! | A CALHETA

Resumo da série Verões Felizes
Esta série não contém lutas sangrentas nem conspirações internacionais.
Fala da vida, da verdadeira. A vida – bonita – de pessoas que, ao longo do ano, trabalham arduamente para poderem gozar umas férias de Verão.
1973, 1969, 1980... volte atrás no tempo, entre com o Pierre, a Madô, a Julie-Jolie, a Nicole, o Louis e a Pêpete na sua 4L Vermelho Estérel, e reviva as férias da sua infância!
Instale-se na 4L vermelha dos Verões Felizes e... rumo ao Sul! No programa constam piqueniques, parques de campismo e sessões de bronzeamento na praia. Entre ataques de riso e ataques de choro, a família diverte-se à beira-mar, discute, zanga-se, mas mantém-se sempre unida, numa banda desenhada alegre e optimista.
Descubra sem demora a BD preferida de toda a família!


Autores: Zidrou & Jordi Lafebre
Edição: Cartonada
Número de páginas:112
Data de Edição: Maio de 2019
ISBN: 978-989-54326-4-6
PVP: 21,50€

Zidrou
Zidrou (Benoît Drousie) nasceu em 1962, em Bruxelas. Foi professor e, no início dos anos 1990, dedicou-se à escrita de livros e de canções para crianças. Em 1991, conheceu o desenhador Godi com quem criou L'Elève Ducobu. Começou assim a sua carreira de argumentista de banda desenhada! Assinou diversas séries para crianças e adolescentes, de Crannibales a Tamara, de Scott Zombi a Sac à Puces, e assegurou a continuação de La Ribambelle. É também autor de obras mais realistas, mas não menos sensíveis, como La Peau de l'ours, Lydie, Folies Bergères, La Mondaine, Les 3 Fruits. Em 2015, Zidrou regressou com três novos álbums: em Agosto, Le Bouffon, com Francis Porcel, em Setembro, uma nova série familiar, Verões Felizes, com Jordi, e em Outubro, com P. Berthet, um policial nas regiões remotas da Austrália, Le crime qui est le tien. Em 2016, continuou a escrever as recordações de férias da família Faldéraut em Verões Felizes e anunciou o fim de Veneza em Marina. Em 2017, Zidrou começou a nova série Shi, desenhada por Homs. Em Março, escreveu Natures Mortes para o desenhador Oriol. Em Junho, voltaram os Verões Felizes com Jordi Lafebre, para uma terceira recordação de férias. Em Setembro, Zidrou narrou as aventuras do Chevalier Brayard, num estilo Monthy Python, desenhadas por Francis Porcel.
Em 2018, encontramo-lo na Dargaud com dois volumes de Verões Felizes (um deles, uma surpresa invernal), o terceiro tomo de Shi e também L'obsolescence programmée de nos sentiments com desenhos de Aimée de Jongh.

Jordi Lafebre
Jordi Lafebre nasceu em 1979, em Barcelona, onde estudou banda desenhada e belas-artes, antes de dar os seus primeiros passos como desenhador, em 2001. Foi publicado em diversas revistas espanholas, sobretudo na Mister K, dirigida ao público jovem, na qual assinou El mundo de Judy, em colaboração com o argumentista Toni Front. O seu encontro com Zidrou foi decisivo: depois de alguns desenhos na revista semanal Spirou, participou numa obra colectiva escrita pelo argumentista de Ducobu, La vieille dame qui n'avait jamais joué au tennis et autres nouvelles qui font du bien. Em 2010, ambos lançaram um álbum aclamado, Lydie. Em 2014, sempre com Zidrou, lançou La Mondaine, e em 2015, a série Verões Felizes, publicada em Setembro. Os volumes 4 e 5 da série familiar protagonizada pelos Faldérault foram publicados em Junho e Novembro de 2018.




Boas leituras





XV Festival Internacional de Banda Desenhada de Beja em Imagens



Decorrido o 1º fim de semana do festival vale sempre a pena fazer um pequeno balanço do evento
Vou referir que o festival ter retornado à Casa da Cultura, garantidamente foi uma óptima decisão do ano passado. havia de ser bonito com o calor que esteve estarmos lá no largo do Museu.... :D

Esta 15ª edição do festival (só não estive no primeiro) foi decerto a melhor de todas, tanto em termos de quantidade de artistas de nome, como na qualidade das exposições. Já houve edições com nomes bem sonantes, mas não como este ano. E ademais, a organização esteve completamente exemplar, a máquina montada para este festival pelo Paulo Monteiro e a sua equipa esteve impecável, são muitos anos a aprimorar tudo. De referir a ajuda que a Câmara Municipal de Beja e a de outros intervenientes locais, como hotéis e restaurantes, ajudam a que este evento esteja no topo do género em Portugal. Dito isto, está quase tudo dito...

Mas Beja não é só a BD. Tudo à volta nos faz gostar de ali estar. A gastronomia (com gastrópodes à mistura, vulgo caracóis), a cidade, os amigos que revemos todos os anos por ali, tudo isto faz com nos sintamos muito bem neste festival, onde a informalidade é bem vinda, mas com um organização onde tudo se passa ao minuto sem resvalar. Para cumprir com isto, o seu director tem uma mão de ferro no horário de todas as actividades passadas na Bedeteca de Beja, o grande Paulo Monteiro não facilita :D

Não costumo ser muito bom a julgar o número de visitantes deste tipo de evento, mas arrisco-me a dizer que esteve mesmo muita gente, não sei se foi recorde ou não, mas pareceu-me mais visitantes que o normal. Se assim foi, ainda melhor :)
E claro... comprei livros, bastantes! :D
O grande senão deste ano foi ter esquecido a minha máquina fotográfica em casa... mas fiquem agora com algumas fotos que tirei com o telemóvel neste festival!

Exposição de Alberto Varanda:






Exposição de Alcimar Frazão





Exposição de Altarriba e Kim




Exposição de Dany










Exposição de David Sala




Enrico Faccini




Exposição temática "Michel Vaillant"






Exposição de Mosi






Exposição de Paul Duffield










Exposição de Pedro Serpa




Exposição de Peter van Dongen




Exposição de Rita Alfaiate








Exposição de Tyler Crook













Exposição de Véte




Como devem calcular isto é apenas uma pequena amostra, condicionada em várias vertentes, tais como a câmara do telemóvel que não dispara como eu quero, ou o meu gosto pessoal (claro). Outras não visitei por se encontrarem mais longe da Casa da Cultura, e sinceramente este ano estive mais preguiçoso do que é costume... :D

Algumas fotos de artistas presentes:

Marc Bourgne e Paul Fuffield


Olivier Vatine, Alberto Varanda e Denis Lapière


Peter van Dongen e Dany


Tyler Crook


Espero que tenham gostado das fotos, foi o que se conseguiu (e não foi nada mau...) :D

Se tudo correr bem, para o ano há mais!

Boas leituras