quarta-feira, 1 de outubro de 2008

O Ciclo da Herança: Brisingr


O Ciclo da Herança não é Banda Desenhada, mas até poderia ser. Daí eu fazer este post!
Este é um livro do qual eu tenho tenho inveja de não o ter escrito. Talvez o dragão da capa do próximo seja verde, a cor da minha inveja... mas falando do futuro desta saga, parece que já não será uma tetralogia, já foi veiculado o boato de que haverá um 5º volume!

Eu já obti Brisingr, o 3º volume da série (saiu no dia 26 deste mês em Portugal) , é um pouco mais "grosso" que os outros, mas não o li ainda portanto não irei falar da estória, para além do que demorou tanto tempo entre o segundo tomo e este, que vou ter de reler os dois primeiros para refrescar pormenores. É uma leitura que eu recomendo a todos os jovens (e não só), e até o meu filho mais velho que detesta ler, "devorou" esta saga. Esta faixa etária deve ser cativada para a leitura, e este tipo de livros, desde que lhe peguem, consegue esse objectivo!
Não vou fazer spoilers, nem contar a estória dos dois livros passados, leiam!
Os outros dois livros são:
- Eragon
- Eldest

Boas leituras!

27 comentários:

  1. Está aqui o Jeph Loeb da literatura!

    Tens sorte Bongop, que a saga não termina com o Brisingr, ainda vai haver o tomo dois do 3º volume.

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  2. Ahhh e tal, não tem figurinhas não é?

    Os comentadores deste blog (excepção para o Celtic que subiu 10 pontos no barómetro do Inferno), são assim, como direi... curtos de vista, não?

    Os dragões das capas são giros, ou nem isso enxergam? Aiii que medo livros só com letras, fujamos!

    boff enxofre

    ahhhhh não sabem ler é?? só vêem as figuaras? ahhh assim sendo percebo a postura!

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  3. figuras! ai a porra da pressa, grunff

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  7. Meu Caro Bongop,

    Saberá, e caso não, aqui o reafirmo, que sou leitora assídua do seu blog.

    Fico com vontade de comprar todos os livros que menciona e com muita muita pena de não os ter já lido para comentar.

    Sobre este seu postal de hoje digo-lhe que, por vezes, os filmes podem ser, quando bem feitos, um bom íman, criançada e adultos igual, para a versão escrita do conto.

    Eragon foi um deles. As Crónicas de Nárnia, O Senhor dos Anéis, Hellboy, 300 e, na minha geração, a História Interminável também (recorda-se?)

    Em todos estes fomos nós, pais e filhos lá do meu Lado, impulsionados a comprar o livro. E deixo-vos uma frase da minha CV que me parece representar o que um bom filme pode ser pedagógico (será a expressão correcta) quando saíamos do filme I "As Crónicas de Nárnia"
    - Se o filme é assim... então imagina o Livro???

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  9. Não li. Conheço a fama dele e já desfolhei algumas páginas para experimentar...não me desagradou mesmo nada. Depois fui ver o filme e (como diriam os Brasileiros) sujou! Que filme tão mau, meu Deus! Foi um assassinato à obra, com toda a certeza, imaginei. Pelos vistos bem.


    Eu gosto de livros com figuras...Dãh.

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  10. Celtic
    É como eu digo, o 4º livro já estava garantido! Agora o quinto volume... será mesmo só boato, a história de Brom?

    Nocas
    Obrigado por seres visitante assídua!
    Na verdade os filmes podem ser um iman para os livros. O problema dos filmes (fora honrosas excepções) limitam, deturpam e cortam os livros! Eragon foi um caso de um filme amputado, e quem leu o livro sabe disso! Daí o meu respeito pelo realizador d´O Senhor dos Anéis que lutou "ferozmente" para que não acontecesse o mesmo ao filme dele, e conseguiu um filme extraordinário (para que que conste as produtoras queriam "meter tudo aquilo" em filmes de duas horas...), e assim é que está bem! No Eragon, para mim faltam 2/3 de filme. AS Crónicas de Nárnia é outro bom exemplo, o primeiro filme acompanha fielmente o livro, por isso é um filme tão bom (no caso do segundo filme, parece que o filme é melhor que o livro...)
    Obrigado pelo teu comentário!
    :)

    Refém
    Ó rapaz! Então tu provocas a Diabba e depois apagas o comentário ?? LooL
    Eu vou fazer-lhe queixinhas! ahahah

    Diabba
    O Refem provocou-te num comentário e apagou! ihihih (riso satânico)
    :D

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  11. Oh diabba nós não somos como o grim que não lê livros porque não têm figurinhas...xD Este nunca li nem pretendo.
    Um puto de 14 anos que escreve uma saga de fantasia não me inspira confiança nenhuma (só se for algum prodígio que apareça a cada 500 anos porque alguém escrever algo muito bom com 14 anos é impossível...)

    2 exemplos excelentes de fantasia: Senhor dos Anéis (que estou a reler por completo) e Guerra dos Tronos (o título do 1º volume é mais conhecido que o nome da saga que é Crónicas do Gelo e Fogo).

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  12. Refém:

    Caguinchas!! hihihihihi

    DC:

    Prodígios existem. Confia em mim (diz o escorpião á tartaruga) hehehehe
    Ahhh e estás a ser preconceituoso, olha o Saramago, velho cumá Sé de Braga, e é execrável! hihihihi

    enxofre

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  13. DC
    Eu longe de considerar este série como um clássico da literatura mundial, tenho de te dizer que se lê muito melhor que muitos livros do "É bem ter a lombada na estante". Posso dizer que li avidamente estes livros, pois é uma estória viciante (quer-se sempre mais), e deu-me muito mais gozo ler isto que muito clássico ao nivel mundial.
    Não te pensava assim tão preconceituoso! "...Um puto de 14 anos que escreve uma saga de fantasia não me inspira confiança nenhuma...", credo! Primeiro deverias ter-te informado da idade do rapaz... Eragon saiu em 2002 e o rapaz nasceu em 1983 (faz as contas). Depois quando eu oiço que um "puto" daqueles escreveu aquilo, eu tenho imediatamente a curiosidade de conhecer o seu trabalho. Eu poderia recomendar-te a leitura destes livros, mas não o vou fazer, pois irias ler esta saga apenas para poderes apontar o dedo às falhas que possa ter... portanto aconselho-te a ignorância.
    Para além disso... é preciso bilhete de idade para saber escrever e ter imaginação?
    Atenção que eu tenho todos, mas todos, os trabalhos de Tolkien. Para além disso tenho centenas de livros "nessa onda" pois é a minha preferida.
    Vais dizer-me que todos os livros que leste até hoje eram excelentes?
    Isso seria impossivel, pois para além da parte técnica da escrita ainda existe o gosto pessoal de cada um.
    Escrevi cómó caraças, pois considero que o teu comentário foi extremamente limitativo e preconceituoso. Para mim é assim... quem não leu não pode opinar desta maneira, quando muito ... não fala!
    Isto que eu escrevi não é nenhum ataque pessoal, é apenas a minha opinião neste assunto.

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  14. Eu li o primeiro completo. Gostei na altura, era jovem e tal comia de tudo. Ainda não conhecia muito do que existe hoje em dia. Também li metade do segundo mais tarde e percebi que o Christopher tem jeito para a coisa, mas apenas recicla outras ideias que me soam muito familiares (Senhor dos Anéis).
    Acho bem que os putos (e adultos como tu, Bongop) gostem disto, pelo menos lêem um livro com pés e cabeça, para depois partirem para os clássicos ;)

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  16. Pensava eu ter passado despercebido! ÁH! Havia eu de ter essa sorte com esta malta!

    Não me considerando caguinchas, e tão pouco que me apelidem de tal (embora seja um adjectivo castiço, o qual há muito tempo não lia/ouvia), cá vai o texto, mesmo arriscando-me – desta vez com coragem e lucidez – a mexer num perigoso ninho de vespas:

    Não acredito que os livros de figurinhas sejam de leitura fácil ou rápida. Como em tudo, não se pode generalizar, nem tão pouco desdenhar apenas porque não se gosta, ou se aprecia pouco.

    Livros de “figurinhas” como "Sin City", que têm uma velocidade de leitura com vários andamentos (como se de um filme se tratasse) estão para além da simples escrita; "Watchmen", que não está nem perto de ser de leitura rápida e fácil, foi considerado um dos cem melhores Livros do século XX (é fruta, hem?); "Os Passageiros do Vento" se fosse "apenas" com letras seria digno de uma saga que Defoe ou Swift não teriam provavelmente arcaboiço para tanto (talvez Melville o conseguisse); "Alix" teria que ser escrito por alguém que nos conseguisse transportar para o passado, como um Eco o fez com "O Nome da Rosa" ou um Saramago com "O Memorial do Convento", com a agravante de terem que agradar a jovens e a adultos ao mesmo tempo, sem os porem a dormir pela intrínseca narrativa descritiva que tal obra obrigaria. "The Filth", que embaraçaria o próprio Burroughs, está longe, muito longe de ser um exercício de escrita obtusa pela categórica falta de simplicidade. "The Sandman" merece toda a reverência da mais prestigiada critica literária, sem querer mencionar os “bonecos” dos artistas envolvidos (aqui também poderíamos falar de pintura: Mckean ou Bosh? não daria o segundo um excelente artista de comics?! E que dizer de Brueghel?! E o que diria Miguel Ângelo, Goya ou mesmo Rembrandt dos desenhos dos actuais ilustradores? Seria outra conversa, sem dúvidas polémica). Outras novelas do Gaiman, foram adaptadas aos comics com grande sucesso (caso da recente "Coraline"). Sagas como "Crisis", pela complexidade e diversidade dos personagens envolvidos, fariam o Tolstoi (também ele) precisar de um bloco de apontamentos para não se perder. Leon Uris como argumentista de comics…que sonho! Depois temos o Stephen King que também sonhava em ver os seus livros adaptados aos comics; felizmente tornou-se realidade. Também o Robert, embora não tenha sonhado com tal, teve essa sorte com os seus Conan, Krull, Bran Mac Morn e Solomon Kane. Será que conheceríamos “Greystock” se não fosse pelo Russ Maning?
    Por seu lado, na vertente “apenas” literária (também merece aspas, pois está claro!), "Uma Noite em Lisboa" de Maria Remarch lê-se (calmamente) em duas horas; "Até Amanhã, Camaradas" basta uma hora; "Cabeças Trocadas" cerca de 1h30m; já a “Montanha Mágica”, um bocado mais do que isso, é certo; A saga (a primeira) escrita por Marion Zimmer Bradley, alguns longos dias; Já as de Tolkien demorarão alguns meses (bem esmifradinha, isto é!). Ganhar um maior respeito pelas mulheres gastou-me cerca de 2 horas, pela pena de Aristófanes com a sua revolucionária Lisístrata. A primeira vez que li o "Papillon" fiquei a noite toda acordado até lhe ver o fim; "A Crónica dos bons Malandros" também. A saga da Segunda Guerra Mundial escrita por Sven Hassel...isso é que dava uma grande série especial da HBO (e não aquele filme muito mau), não fica nada atrás das crónicas do Charlie, soldado na Primeira Grande Guerra, em comics! Já Kirst não me agradou tanto. Por seu lado, John dos Passos mereceria muito maior destaque na nossa cultura do que um centro cultural (passo a quase redundância) na Madeira com o seu nome. Lembro-me bem de Kundera e também me lembro de ter apanhado uma das maiores secas da minha vida, mas talvez me faltasse a meia-idade (estava na moda, toda a gente lia, era um assunto corrente e seria um sacrilégio não ter lido...nem que fosse para dizer mal...entretanto estou praticamente na meia-idade e continuo a achar uma grande m****). Com certeza que a história adaptada pelo Walt Disney da obra de Collodi será mais própria para a criançada, mas quem é que leu a original? Peter Pan será outro grande exemplo com várias adaptações transpostas à arte sequencial, sendo a última do Loisel a melhor, ao melhor estilo de Dickens? Mas o que dizer do prolifico Carl Barks? E então os clássicos, já experimentaram ler "Ivanhoe", "Moby Dick", "Os Maias"?! Eu já, não me arrependo, mas não foi fácil. Claro que não fui capaz de totalmente ler "Ulisses" do Joyce, mas também, quem é que honestamente foi?! Enfim seriam centenas e centenas de livros que mereceriam referências.

    Concordo plenamente que os livros fazem falta ao pessoal. Conhecer os clássicos, e não só, é essencial para a boa formação pessoal. Restringirmo-nos apenas a um género (excepto quando falamos do género feminino, no meu caso e inatamente) ou estilo, não é positivo. Existem milhares de livros de “letras apenas” que são uma verdadeira desgraça de tão fraquinhos que são; o mesmo se poderá dizer na arte sequencial, é certo.

    No entanto, e muito sinceramente, continuo a gostar muito mais dos “livros de figurinhas”.

    Então?! Foi desta que ganhei um lugarzinho especial nesse infernozinho? Ou terei que me dedicar mais à Divina Comédia...é que o amigo Alighieri é compincha…e depois existiu Bosh, não daria ele um excelente artista de comics?! E que dizer de Bruguel?! Será que tenho que ler "O Príncipe" outra vez? Depois desta, o mais provável é começar a sofrer umas dorzinhas estranhas e um mau-olhado digno de andar com um olho-de-boi (daqueles grandões) ao peito (pois, só no peito…obrigadinho, mas não, obrigado!). Deixa estar, que eu continuarei a mandar postais (salvo seja e com o devido e merecido respeito, claro está).

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  17. Celtic
    Já não és jovem !? LooL
    Cetic, eu tenho ceca de 30 anos de leitura de clássicos de fantasia e sei bem onde o rapaz foi beber a inspiração inicial para esta obra. Como disseste, e bem, um deles foi "O Senhor dos Anéis", o outro foi "The Dragonriders of Pern" de Anne McCaffrey. Este best-seller tenho-o pela saudosa coleção Argonauta, ou seja muito antigo. Onde se vai buscar inspiração para começar qualquer obra não interessa... o que interessa ver é se o autor descola ou não da inspiração inicial.
    Para além disso, se esse é um livro para putos (foi o que eu entendi do teu sigificado para a palavra "jovem") eu junto-me aos milhões de putos por esse mundo fora que compraram e leram com prazer essa saga!

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  18. LOL :D Quando disse jovem, referia-me ao "quando era mais novo".

    Eu acho que o público alvo é mesmo para pessoas com menos de 20 anos, pois achei que não tem a densidade do Senhor Anéis, um livro muito mais maduro, na minha opinião.
    Fazes muito bem em lê-lo, os livros não têm obrigatoriamente de ser lidos apenas pelo público alvo, também estamos no direito de ler um livro infantil, por exemplo.
    E com isto não quer dizer que o rapaz não tem talento, porque até tem (acho que já me fiz entender).

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  19. Ele começou a escrevê-lo aos 15 anos. Aos 16 já tinha acabado o 1º volume (wikipedia)... Data de publicação não quer dizer nada. Ele tinha-o na gaveta há muito tempo.
    O que eu queria dizer é que sagas de fantasia não faltam por aí aos pontapés. Toda a gente dá-lhe para escrever uma mais cedo ou mais tarde (até eu quando tinha 13 ou 14 comecei a planear escrever uma continuação do Senhor dos Anéis lool). Eu não tenho por hábito ler fantasia porque sou exigente. E sou exigente porque já sei que não faltam por aí coisas que são "mais do mesmo" (pela sinopse do Eragon, aquilo é Star Wars Ep.IV adaptado para fantasia: miudo adoptado pelos tios. Estes são mortos pelo Império, e um guerreiro treina-o para ser o "escolhido" para derrubar o Império) por isso guardo-me para algo que valha meeeeeesmo a pena (arrisco-me a dizer que Guerra dos Tronos em realismo e outras coisas bate a léguas Senhor dos Anéis. É extremamente viciante e muito bom).
    14 anos é quase impossivel escrever algo bom e original. Ainda para mais num "terreno" que já deu o que tinha a dar.
    Temos por cá uma escritora que começou com 14 anos e na altura era muito boa (Ana Eduarda Santos) mas devem ser casos 1 em 1000 (não, não é fantasia).
    Pode ser que seja bom, não sei mas a verdade é que não me inspira confiança alguém com 15 anos começar a escrever uma saga de fantasia original com tanto hype. E como todos sabemos muito hype às vezes dá mau resultado.

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  20. DC
    Tenho a certeza que já leste muitos livros que são uma grande seca (para não dizer outra coisa), escritos por autores com mais de 40anos, concerteza... isso acontece a toda a gente a gente que lê! O que eu ponho em causa e o teu preconceito em relação a este livro! Tu nunca leste o livro, e normalmente eu só faço juízos de valor desse calibre depois de ter lido uma qualquer obra. Por exemplo, neste blog ainda não passou nenhum livro que eu não possuísse e tivesse lido! Como deves ter reparado eu nem sequer fiz analise ao livro Brisingr, pois embora eu o tenha na prateleira ainda não o li.
    Dizes que és exigente, bom... felizmente nem toda a gente é assim exigente, pois então neste género de literatura não haveriam livros novos! Os grandes autores estão mortos! E os que tentam fazer com que nós possamos passar o tempo agradavelmente sentados no sofá com uma literatura leve, teriam que ser pedreiros, pois pelos livros morreriam à fome.
    Bem, este rapaz à fome não vai morrer concerteza, pois são milhões os livros vendidos.
    Não lendo o livro e a fazeres tal juízo de valor, repito, estás a ser preconceituoso!
    Para mim, o que eu exijo de um livro, é que depois de o ter acabado de ler, olhe para trás e veja que passei um óptimo tempo, ou seja satisfação! Sou muito menos exigente que tu, mas terei muito mais satisfação! Eu e não sei quantos milhões por esse planeta fora...
    Para que conste, estou-me a borrifar em "hypes".
    Ahh... até hoje só não acabei de ler um livro, pois detestei o personagem principal: Codex 636. Recuso-me a dizer se é bom ou mau, não acabei de ler.

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  21. Celtic,

    Deixaste um livro a meio?? Vais perder 5 pontos no barómetro do Inferno. Incha!

    Refém,

    Uiiii estás a tentar impressionar-me?? Olha que isso não será tarefa fácil. hihihihi
    Todavia consegui o meu propósito, que comentassem e se pronunciassem sobre uma colecção que não é de "figurinhas".
    E sim, deve ser um parzer falar contigo... hummm tu estás a dar-me graxa por causa da entrada no Inferno, não é?

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  22. prazer... grunfff cuspe cuspe, nunca mais me habituo a ler antes

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  23. Só agora vi este post!!!
    bem Foi o eragon que me pôs a ler literatura de fantasia, mas agora após ter lido tantos livros já nem sei que achar... por um lado eu gosto do estilo simplista do escritor, mas por outro lado parece-me tão desprovida de profundidade a história.
    Talvez compre este terceiro, depois quero aqui uma review a dizer o que achas-te!

    fica bem

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  24. Vi ontem na estante de uma livraria este "Brisingr" traduzido para português. Já tinha cheirado o original nooutro local, mas aguardava que saísse a edição em português, não pela facilidade que a língua me proporciona, mas por ter os outros 2 em PT (forma oferecidos, caso contrário teria o original). Espero que este não tenha sido traduzido à pressa como os outros 2, pois notavam-se várias gralhas na tradução e mais ainda na revisão, o que tira valor à obra.
    Quanto à saga em si, não tenho preconceitos de nenhum tipo, pois se o tivesse não tinha como género predilecto a literatura Fantástica e provavelmente não gostaria tanto de BD (2 áreas, chamemos-lhe assim, bem massacradas por vários leitores). Gostei dos 2 primeiros livros, mas tal como o Bongop disse, devo ter de relê-los, pois há muita coisa que já não me recordo. Espero que o jovem Paolini mantenha a boa narrativa, que tem um factor muito importante, seja ele original ou não, prende-nos, dá-nos vontade de ler mais, sem que queiramos fechar o livro e abandonar a história. E isso, muito poucos conseguem alcançar.

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  25. eu agora e que fiz das boas! fui ler o 3º volume e como ñ tive calma nenhuma a lê-lo de uma só assentada em mais ou menos 22 h agora ñ tenho nada para me entreter.
    mas por outro lado estou radiante e bastante ansioso para que saia rápido o 4º volume (e que de preferência seja mais "grosso" do que o brisingr, isto, claro, na minha opinião)...

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  26. Muito, muito criativo... É perciso muita imaginação para escrever uma coisa assim. Partilho da sua inveja caro amigo.
    Ñ li Brisingr, ainda, mas tensiono ler. Li os dois primeiros, o Eldest foi devorado p mim em 1 dia e teria sido menos se eu ñ tivesse aulas, mas pronto, tem de se fazer pela vida.
    Gosto, assim cmo garotto, dos originais... Ñ tenho pois também a sorte de mos terem oferecido. por agora fico-me pelos da biblioteca, mas, mais tarde, pretendo comprar toda a saga.
    Deixo-o com os meus parabéns, caro senhor e autor deste blogue, pois tem aqui dos poucos blogues sobre BD de qualidade.
    Que as estrelas o acompanhem.

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  27. Carolina
    Obrigado pelo elogio, e volte sempre!
    :)

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Bongadas