segunda-feira, 21 de junho de 2010
Lançamento ASA / Público: Gaston Lagaffe
Esta personagem da BD Franco-Belga criada por André Franquin (Spirou) teve origem em 1960 e durou até 2009 (penso eu...)
A parceria ASA/Público vai editar integralmente os 19 volumes em capa cartonada a partir do dia 7 de Julho 2010. Os álbuns são de 48 páginas com capas inéditas e exclusivas para Portugal! O primeiro volume tem o preço de 2,50 EUR, sendo os restantes vendidos ao preço de 6,40 EUR. De notar que as lombadas formam um desenho!
Os títulos a sair são:
1 - Os Arquivos do Lagaffe
2 - Gafes em Barda
3 - Gafes de um Fanfarrão
4 - Festival de Broncas
5 - O Escritório vai abaixo
6 - Calinadas do Calina
7 - Mais Gafes do Lagaffe
8 - Gafes às Rajadas
9 - De Gafe em Gafe
10 - O Ás das Argoladas
11 - O Descanso do Trapalhão
12 - Engenhocas do Lagaffe
13 - Um Bronco do Piorio
14 - Gafes, Argoladas e Trapalhadas
15 - É Só Broncos!
16 - Tabefes para o Lagaffe
17 - Gafes Atrás de Gafes
18 - Resmas de Gafes
19 - Cuidado com o Lagaffe
Muitos destes álbuns já foram editados em português por várias editoras ao longo dos anos, agora fica uma colecção de gafes completa e em grande estilo!
O desenho formado pelas lombadas fica já aqui em baixo.
Nota: Não se consegue fazer paralelos entres os álbuns saídos pela Meribérica e outras editoras, porque são "gags" de uma página e a ordem destas nesta colecção não é a mesma das antigas. A ordem é a da última edição francesa.
Boas leituras (neste caso divertidas!)!
Obrigado pela informação. Vou adquirir alguns, mas estava com esperança que voltassem a publicar mais algumas histórias da revista Tintin.
ResponderEliminarGP
Ora aqui está uma boa noticia. :D
ResponderEliminarTenho andado a tentar terminar esta colecção faz tempo.
Abraço. :)
É muito bem! Em capa "dura", li bem? Melhor. Tenho todos os álbuns publicados pela Arcádia e pela Meribérica. Estou a ver que os títulos não correspondem, na maioria, aos destas editoras. Será que há a possibilidade de fazer corresponder estes títulos aos já publicados? Assim escuso de andar a comprar duplicados (triplicados).
ResponderEliminarÉ um festival de boa disposição; recomendo vivamente.
grande noticia. la gaffe foe the win.
ResponderEliminaradoro o "cromo" e é a forma de ter a minha colecção completa.
still no money for that xD fica para a próxima... mas boa colecção :)
ResponderEliminarExcelente notícia.
ResponderEliminarMorreu o Gastão Dábronca...
Viva o Gaston Lagaffe!
Parabéns à ASA/Público por mais esta edição e ao Bongop por ser o arauto destas belas surpresas.
Esta colecção deve ter sido o segredo mais mal guardado do Público...ehheheeh
ResponderEliminarAté o mês de inicio da colecção já se discute há vários dias no fórum!
Da minha parte, não é uma colecção que me entusiasme, mas...
Abraço
Anónimo
ResponderEliminarNão conheço tudo o que aiu na revista Tintin, mas acho que estes 19 álbuns cobrirão quase tudo o que existe de Lagaffe.
Já agora, GP quer dizer o quê?
:P
OCP
Felizmente não tenho nenhum livro do Lagaffe, embora conheça e goste da personagem. Felizmente porque assim não vou ficar com livros duplicados!
;)
Paulo Brito
Eu também gosto do "cromo", mas não seria a minha série preferida para esta próxima série...
:\
Crucios
Não acredito... está mais barato que Manga e tu dizes que fica fora da carteira??
:P
RuiR
Sim... eu detestava aquele nome português, Gastão Dábronca!
:D
Refem
Sim ouviste bem! Capa dura e com preços de capa mole!
Não sei se te vou conseguir fazer a correspondência entre os títulos. Mas também ao preço da colecção e fazendo um desenho de lombada todos juntos, acho que não vale a pena estares a pensar quais são os que tens com nomes diferentes!
:D
Verbal
Já disse atrás que não era a minha preferida, mas como é toda cartonada e com capas só para Portugal com desenho de lombada... é de aproveitar!:D
Realmente desta vez não houve segredo! O Público disse quase tudo...
:D
Tenho outras prioridades =P
ResponderEliminarCrucios
ResponderEliminarClaro, apenas não podes dizer que é caro...
:P
Bongop
ResponderEliminarGP é o meu nome.
Espero que para a próxima vendam histórias inéditas de heróis da revista Tintin. O que o Público anda a fazer é re-edições de séries, cujos originais podem comprar-se em alfarrabistas ou em leilões na net. Prefiro ler histórias inéditas em português.
GP
ResponderEliminarAs séries do "O Público" estão mais vocacionadas para a reedição, mas algumas vezes com inéditos em português. Assim de repente vem-me à memória inéditos de Luc Orient, Passageiros do Vento e Bernard Prince.
;)
Bongop
ResponderEliminarCompreendo, além de as re-edições ficarem mais baratas. E ainda bem que aparecem alguns inéditos (que eu comprei). E que tal o Público passar a fazer duas edições semanais de BD? Uma de inéditos e outra de re-edições? O risco é mínimo para a Asa, dado que o jornal faz todo o marketing e consegue vender uma boa quantidade de números a um preço barato.
GP
GP
ResponderEliminarReedição não é sinónimo de mais barato!
Duas edições semanais de BD, bem era preciso a BD vender neste país como cerveja no Verão! E era preciso a ASA ter um departamento de BD com o triplo das pessoas (no mínimo)!
:)
Eu confesso que também tenho alguma dificuldade em perceber esta "onda" de reedições. Os inéditos publicados pelo Público/ASA devem representar no máximo 5% do total de álbuns publicados por esta parceria, e isso, convenhamos, é quase nada.
ResponderEliminarPorque se os meios são escassos e aposta for mesmo editar BD para fazer vender o jornal, porque não canalizar essa disponibilidade para material inédito?
Porque se ao Publico tanto lhe dá, certamente que a muitos leitores interessava muito!
Verbal
ResponderEliminarApesar de ser reedição, não tenho nenhum álbum do Lagaffe, vou aproveitar esta série que vai sair toda "direitinha". Noutras séries se passou o mesmo! Alix, tenho vários colegas e amigos que estão a comprar agora os álbuns que estão a sair, pois nunca tiveram a chance na altura de os comprarem.
Eu também prefiro inéditos, sobretudo das colecções que tenho paradas, mas também existem os outros, os que não são "nerds" e que têm em falta estes livros mais antigos, porque na altura não tiveram chance de os comprar qualquer que seja a razão. Assim ninguém tem que dar 50 EUR por um álbum do Gastão da editora Arcádia, como eu já vi num alfarrabista.
E sim, prefiro inéditos, mas compreendo a vertente comercial de colecções de que muita gente já conhece/já ouviu falar e gostaria de adquirir, ou porque tem em falta, ou porque não teve possibilidade na altura!
=)
Obrigado pela notícia de última hora (?) para os distraídos como eu (no site Público ainda não vi nada) que me dá tempo de sobra para avisar aonde compro.
ResponderEliminarÉ uma bela oportunidade para rever e reler algumas das engenhocas e trapalhadas desse "g'anda maluco" que até agora, só as via em revistas ou álbuns isolados.
Caro Bongop
ResponderEliminarAs re-edições da Asa/Público têm sido a preços baratos. Quanto à possibilidade de duas edições semanais, parece-me exequível, dado que quem neste país compra a bd franco-belga são geralmente pessoas com poder de compra para tal e que, desconfio, não bebem muita cerveja no Verão. Ao menos que passem a alternar uma re-edição com uma edição de inéditos.
GP
Anónimo
ResponderEliminarFoi o Jornal o Público que se "descaiu" num artigo qualquer sobre o assunto dias atrás!
E sim, é uma boa oportunidade para ter o Lagaffe comleto!
:D
GP
O ser mais barato tem a ver com outras situações que não as reedições.
Quando eu falei em cerveja estava a brincar, queria dizer que se teria de vender muita BD em Portugal para existir uma situação como essa.
É certo que quem compra BD franco-belga em Portugal são por norma pessoas com poder de compra, ou seja pessoas já em idade adulta, mas isso não quer dizer que haja muitos! Infelizmente somos poucos, porque com mais compradores teríamos mais séries em curso sem atropelos, e o início de outras. Infelizmente não é isso que acontece, há poucos compradores...
:(
Boas.
ResponderEliminarApós ler alguns comentários não posso deixar de deixar a minha opinião sobre estas iniciativas/reedições do Público.
Sempre gostei de BD na minha juventude, mas as prioridades familiares eram outras, assim matava o vício na Biblioteca Municipal e pedindo livros emprestados a amigos.
Actualmente com estas iniciativas posso adquirir a preços acessíveis os álbuns de alguns heróis que sempre ambicionei ter, mas que não conseguia, não só devido ao preço, mas também devido aos sempre existentes problemas de edição em Portugal.
(Embora desconheça as causas, ainda hoje o desaparecimento da Méribérica/Liber me faz confusão, afinal cresci a ler os álbuns publicados por eles.)
Quando já adulto ia a uma qualquer livraria, via os livros expostos e não comprava com receio de que fosse mais uma colecção que ficasse a meio ou fosse publicada fora da cronologia, entre outros problemas.
Para mim estas colecções têm também uma componente educativa, pois pretendo dar a conhecer aos meus filhos todos estes mundos/universos, para os enriquecer culturalmente.
Em resumo acho que estas edições têm o melhor de dois mundos, primeiro permitem aos mais velhos terminarem colecções antigas ou fazerem novas, em segundo permitem aos mais novos conhecer todos estes heróis o que só pode ser bom para a cultura de BD, pois são eles que vão apreciar e comprar a BD do amanhã.
Operario
Caro Bongop
ResponderEliminarSe o Público consegue vender todas as semanas bd franco-belga a meia dúzia de euros é porque suponho que há mercado suficiente para tal, pelo menos no formato adoptado. E quem gasta 6 euros a comprar estas bds, parece-me que não se importa de gastar 12,caso também haja inéditos.
GP
Eu compreendo perfeitamente que exista alguma procura para a reedição de álbuns que há muito estão desaparecidos do circuito comercial por força de todos os argumentos que facilmente se invocam: preços mais baixos, completar colecções, etc, etc. O que eu digo é que esta procura existe sempre, seja para a reedição seja para inéditos, então porque não apostar nos inéditos? Porquê que a ASA/Publico publica mais do mesmo se pode publicar material novo onde os argumentos atrás referidos também se aplicam: preços baixos, completar colecções, etc, etc?
ResponderEliminarAliás até tenho alguma dúvida sobre o sucesso destas colecções à base de reedições, porque ainda hoje se pode comprar no stand do Publico colecções completas já publicadas à vários anos. Agora manifesto algumas reservas se relativamente a material inédito, os stocks seriam os mesmos!
;)
Em principio devo fazer o Test Drive ão 1,depois vejo se compro o resto ou não.
ResponderEliminar"De notar que as lombadas formam um desenho!"
Isso lembra muitos os Hiper Disney que a minha mae e o meu pai me compravam.
Caro Verbal
ResponderEliminarÉ normal que as edições Asa/Público não esgotem imediatamente. No entanto, se continuam a re-editar BDs é porque o número de livros vendido é suficiente para assegurar a rentabilidade desta iniciativa.
Volto a repetir: ao menos que alternem re-edições com inéditos. O formato dos heróis da revista Tintin com duas histórias a 7 euros foi uma boa ideia; espero que a repitam.
GP
O que eu desejava mesmo era uma reedição do Torpedo 1936.
ResponderEliminarCometi a loucura de oferecer os meus álbuns a um amigo que os cobiçava pensando que os arranjava num alfarrabista.
E a versão FNAC ?
ResponderEliminarDeve ser melhor e com imensos extras.
Capas diferentes no aspecto e na arte.
Operário
ResponderEliminarEstou completamente de acordo contigo.
Existem séries que eu preferiria, mas como nunca me deu para andar à procura de livros do Lagaffe, pois estão muito caros nos alfarrabistas, vou aproveitar esta série.
;)
Manuel Frederico
Espero que gostes! A questão das lombadas vai na linha da colecção (também da ASA/Público) do Blake & Mortimer, a dos Hiper Disney não conheço!
:)
Paulo Brito
Sabes quando vais ter uma reedição disso, não sabes!
:D
Cori
Duvido muito que haja alguma versão FNAC! Então...
Esta colecção (Lagaffe) vai sair em capa dura e desenho de lombada desenhada, a preços imbatíveis! A FNAC iria fazer mais o quê? qualquer coisa fizessem a mais seria para dar prejuízo! Até as capas da série são exclusivas para Portugal!
=)
Verbal
Se a percentagem de livros inéditos no mercado é de 5%, qual será a percentagem de livros “esgotados” no mercado? Como é que o mercado de BD poderá crescer, se as pessoas não tiverem acesso às obras dos grandes personagens de BD que fizeram o mercado Franco-Belga?
Qual é o sucesso de vendas das séries editadas? Não faço a mínima ideia, não tenho acesso a esse tipo de dados, mas se essa parceria continua a editar regularmente, a percentagem de sucesso não deve ser má!
;)
Já agora e antes de responder ao GP, faço um pouco de história no relacionamento entre o Público e a ASA, e à filosofia que tem presidido na escolha das séries já editadas.
A parceria ASA/PÚBLICO começou por publicar (tal como acontecia ate então com os jornais) livros de BD que já tinham sido publicados pela editora (digam-me em que país do Mundo é que há jornais a publicar inéditos – só mesmo em Portugal, claro!). Exemplos: colecção LL, colecção Grandes Autores…
Avançaram depois para a publicação de séries que estavam no catálogo da ASA (e é disso exemplo o Spirou), publicando livros que estavam há muito esgotados no nosso mercado e também álbuns inéditos.
Por último seguiram para colecções “temáticas” – como por exemplo a colecção “Clássicos do Tintin”.
Como já repeti várias vezes, as séries que estavam à votação do público tempos atrás, são todas passíveis de serem editadas, como podem ter verificado desde aí.
GP
Todos os que gostam de BD preferem inéditos a álbuns que podemos encontrar nos alfarrabistas, mas se calhar uma das ideias por detrás da parceria ASA/PÚBLICO é fazer chegar a BD a outros leitores; se formos sempre os mesmos a ler e a comprar, até quando é que o PÚBLICO editará BD?
:|
@bongop
ResponderEliminarou sabes que há uma data provável e estás a colocar este ser em pulgas
ou sabes que nunca tiremos essa sorte e estás a ser virulento!
Das duas três és mau :)
Paulo Brito
ResponderEliminarEu sou mau!
(Sou casado com a Diabba)
:D
Oops...
ResponderEliminarPrefiro corrigir-me e dizer que és potencialmente mau; apenas terás a maldade em estado latente.
Mas não desejo me alongar muito para não atrair a presença da Diabba neste lado sossegado da BD.
O rasto a enxofre custa a desaparecer! :D
Uau! Gaston Lagaffe está no meu top3 de Bandas desenhadas de sempre! E no que concerne à BD cómica é, na minha opinião, a melhor BD de sempre!
ResponderEliminarQue boa notícia! Só tinha uma mão cheia de livros mas, assim sendo, vou comprar tudo!!!
Paulo Brito
ResponderEliminarMuito dificilmente terás uma reedição Torpedo...
:(
H.
LoL! És um sortudo, que me dera que eles reeditassem e completassem as minhas séries favoritas Top 3!
:D
"a dos Hiper Disney não conheço!"
ResponderEliminarEram da decada de 80 na epoca do Clube AMigos Disney na Rtp,com os ovos Kinder e tudo.:)
Cada Lombada era 1 ano e vinham com estante e tudo.
"Duvido muito que haja alguma versão FNAC! Então...
Esta colecção (Lagaffe) vai sair em capa dura e desenho de lombada desenhada, a preços imbatíveis! A FNAC iria fazer mais o quê? qualquer coisa fizessem a mais seria para dar prejuízo! Até as capas da série são exclusivas para Portugal!"
Pois é foi uma reedição a 3 Co-edição em França e em Portugal entre A ASA e o Publico,para a Fnac editar isso outra vez so no formato intregralle maior,e folheado a ouro.lolo
Manuel Frederico
ResponderEliminarNão sei se é uma co-edição, mas não faz sentido a FNAC editar isto. Eles têm editado alguns livros com a ASA, ou ASA/Público, em versão de capa dura (quando a outra versão é capa mole) ou então com capa diferente em edições limitadas. Neste caso já é em capa dura e as capas são diferentes de origem para o nosso mercado. ou seja não faz sentido outra edição.
;)
Obrigado a publico tamen españois (galegos) podemos disfrutar con a BD que aqui non nos chega a preços tan baixos.
ResponderEliminarParabens e moito obrigado.
Anónimo
ResponderEliminarAinda bem que a BD ASA/Público vos consegue chegar!
Se entenderem bem o português ficam com o melhor de dois mundos!
:)
estou indo a Portugal em fevereiro de 2011...
ResponderEliminarOnde será que consigo encontrar todas essas edições? Não as vejo disponíveis para venda em nenhum site, nem Mediabooks nem Wook.
Elas podem ser encontradas em livrarias ou apenas nas bancas?
Obrigado pela atenção, caro blogueiro!
Anónimo
ResponderEliminarSe está a falar das edições ASA/Público (como o Gaston) tem sítio por excelência onde os poderá encontrar:
-A loja do jornal "O Público" no Centro Comercial Colombo em Lisboa.
Se quiser os títulos editados apenas pela ASA, esses poderá encontrar na maior parte das livrarias. Se for às lojas FNAC (quase todos os grandes centros comerciais têm uma) encontrará quase tudo da ASA.
;)