terça-feira, 13 de dezembro de 2011

The Walking Dead Vol.1 & Vol.2


Dizem que é a melhor estória de Zombies da BD (e não só).
Esta série iniciou a sua publicação pela Image em 2003, e continua on-going até hoje, contando já com 15 livros!
Optei tempos atrás por não fazer esta série, pois já tinha a minha dose de Zombies nas minhas prateleiras. Mas a Devir resolveu pegar nesta série publicando-a em português, e eu resolvi experimentar!
E gostei muito da experiência! Até agora foram editados os dois primeiros volumes, e na realidade espero que continue, porque é mesmo muito boa.
Os criadores foram Robert Kirkman (textos) e Tony Moore (arte), sendo este último substituído no segundo livro por Charlie Adlard. Robert Kirkman é neste momento um escritor de comics bastante conceituado, sendo autor de Marvel Zombies, Invincible, The Walking Dead; e com participações em Ultimate X-Men, Fantastic Four: Foes, The Irredeemable Ant-Man e Jubilee.
Mas foram os títulos de Zombies que lhe deram a fama! Contrariamente ao que tinha feito em Marvel Zombies, em que o registo é de terror mas com uma componente muito forte de humor negro, em Walking Dead não há muito espaço para humor. Kirkman neste título leva as relações emocionais ao extremo, roçando e entrando mesmo na loucura. Por norma a acção é lenta com uma subida de velocidade muito rápida, que culmina quase sempre num momento chave do livro ou numa explosão emocional, baixando logo a seguir o tom. Isto vai-se repetindo obrigando o leitor a não largar o livro até estar todo lido! Grande Kirkman!
Tony Moore (Masters of the Universe, The Exterminators e Ghost Rider) mostrou uma arte que eu considero muito boa dentro do preto e branco. É cativante a maneira como consegue “filmar” as entradas de zombies em altura de aparente calma e descanso! Não sei porque razão foi substituído por Charlie Adlard. Também gosto deste, mas a sua arte é bastante mais angulosa é “áspera”.
Após uma detenção falhada, o polícia Rick Grimes é baleado e entra em coma.
Quando acorda desta situação entra num mundo novo, povoado por uma praga de zombies e completamente destruído!
É salvo por um humano que tinha ido até à cidade para procurar alimentos e utilidades, que o leva até ao seu grupo. Aqui começa verdadeiramente a estória! Rick encontra a mulher e o filho vivos, assim como o seu parceiro polícia. Este liderava o grupo, e em silêncio amava a mulher de Rick (Lori). Este volume acaba brutalmente, e é uma bela introdução à série, servindo essencialmente para conhecermos o ambiente e as personagens principais.
No segundo livro mais personagens se juntam ao grupo (outras desaparecem), mais ligações e intriga emocional, estando patente a mestria de Kirkman na construção de personagens.A mutação e desenvolvimento das personagens de um livro para o outro está excelente, uns tornam-se mais fortes, outros mais fracos. É uma estória de sobrevivência, coragem, traição e cobardia! E está sempre tudo em mutação…
Por vezes o livro parece horrível mesmo, e o Leituras de BD recomenda!
:)

Boas leituras!

TPB
Criado por: Robert Kirkman, Tony Moore e Charlie Adlard
Editado entre 2010 e 2011 pela Devir
Nota : 9 em 10

28 comentários:

  1. É mesmo brutal, em todos os sentidos. Já vou no 7º volume HC e os desenvolvimentos são sempre surpreendentes. A história ora se desenrola bem devagar, desenvolvendo com mestria os personagens, os seus sentimentos e as suas interacções, ora dá uma volta de 180º abrupto e impensável nos cânones dos argumentos de comics Norte Americanos. Também existem alguns lugares comuns, mas são justificáveis pela natureza intrínseca do Ser Humano quando confrontado com condições extremas, sendo interessante ver como o Kirkman explora essa natureza já observada noutras condições e transpostas para um mundo povoado por Zombies.

    Quem acompanha a série televisiva não encontrará todos os personagens da série em comics, nem irá encontrar o mesmo desenrolar de acontecimentos que os comics têm, logo a partir do primeiro volume HC. A série televisiva é mais consensual com os critérios de personagens que nos têm habituado os argumentistas da mescla de géneros thriller/acção/terror e é muito pouco, ou nada, ousada conforme é a série em comics.

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  2. Refem
    Também gostei muito destes zombies, e como sempre, a BD é melhor que os filmes!
    Aconselho toda a gente a ler a BD, embora a série de TV também não seja má.
    ;)

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  3. Esta é uma das minhas séries de BD favoritas, cada vez que parece que os sobreviventes entram numa routina "bam" algo novo aparece. Gosto bastante dos desnhos e eu nem sou uma fan de BD a preto e branco.

    Mas os desenhos, a história, os personagens tudo adiciona a sensacao de desespero e os autores nao hesitam em levar o leitor ao limite. Essa sensacao nao e tao obvia na serie de TV, porque iria alienar espectadores. Nao acredito que os extremos que acontecem nos comics vao alguma vez acontecer na TV.

    No entanto tambem ha coisas boas na serie, eu pessoalmente adoro a personagem do Daryl e a storyline do gang de mexicanos. E como e diferente dos comics sempre fico a tentar adivinhar.

    Mas os comics sao melhores, e mal posso esperar por 27 Dezembro quando o volume 15 sai aqui no UK.

    PS - adoro o teu blog, e o que me mantem ligada a BD lancada em PT agora que vivo longe. A Fnac agradece tambem pelas encomendas internacionais :-)

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  4. Ana Marta
    Obrigado, e bem vinda aos comentários do Leituras de BD!
    :)

    Também concordo contigo! O leitor se estiver bem concentrado na leitura quase que entra em desespero! E isso é muito raro num livro, seja ele qual for!
    Quanto à série deixei de a ver quando percebi que estava muitos furos abaixo da BD, inclusivamente colocando personagens que não existem nos livros, e ao mesmo tempo deixando de fora as cenas mais fracturantes da narrativa visual.
    :\

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  5. tb vou comprar isto esperando que a edição portuguesa não fique a meio.

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  6. Paulo Brito
    Podes comprar à vontade. Mesmo que a edição portuguesa falhe, podes sempre continuar em Inglês! Os livros são iguais, exceptuando a língua... As capas são iguaizinhas!
    ;)

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  7. Eu estou a fazer a colecção dos HC. Na altura comprei até ao 4 pensando que a história tinha aí o final. ERRADO!! Como já disseram, já vai no 7 e desde o quatro que os tenho comprado e posto na prateleira, sem os ler, à espera que acabe pra ler tudo de seguida. É a única coisa que não gosto nesta série. Confesso que já não tenho paciência para histórias infindáveis a menos que já saiba ao que vou. Se ler um rato mickey ou um super homem, já sei que aquilo acaba no livro mas continua infinitamente. No resto gosto de saber que uma história tem princípio e fim e esta, segundo diz o Kirkman, vai continuar enquanto houver história para contar... Ora após 7 HC sempre com voltas e mais voltas parece que se ele quiser isto vai ser um ongoing infinito! Em relação à obra propriamente dita já foi quase tudo dito. Talvez acrescentar que se alguém está a torcer o nariz porque é uma história de zombies, não o faça. Eu ligo zero, nicles a zombies. Marvel Zombies e derivados não me dizem nada. Mas, neste caso, para mim, os zombies são apenas um artifício do autor. Podia ser uma invasão de extraterrestres ou uma união cósmica de todos os "maus" do universo. A história é sobre pessoas normais levadas ao limite do desespero e como se sobrevive num mundo em que quase todos estão mortos. É excelente. Esperimentem.

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  8. Luis
    Focaste um ponto importante!
    Os zombies são apenas o pretexto para esta estória, não são as personagens principais. É como dizes, podiam ser extraterrestres!
    ;)

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  9. Também foquei esse ponto, mas não concordo com a leitura feita pelo Luís e com a tua concordância dele.
    Serem Zombies é importante: são, ou foram, pessoas. Pessoas, algumas, que os personagens conheciam (filhos, esposas, amigos), mas no geral, pessoas. Matar um Allien ou um "mau" (hehe) não traria o forte impacto que tem nos personagens o facto de terem que "matar" pessoas que foram "normais" como um qualquer, ainda mais de forma grotesca e pior ainda tratando-se de um filho ou esposa. O terror de algo inimaginável é que faz arrancar o enredo. A atrocidade do que se segue faz com que os Zombies façam ainda mais sentido. Depois também mexe com o imaginário colectivo de uma geração "Romeriana", que gostando ou não do género, não é indiferente. Se fosse uma pandemia mais coerente, não teria o mesmo impacto; Se fossem alliens ninguém ficaria chocado em que lhes abríssemos a cabeça para dar o fim merecido a um talvez invasor; se fossem uns "maus", idem. Faz todo o sentido o autor ter escolhido os Zombies ao estilo do Romero.

    Quanto ao eventual fim da série, não é muito difícil de imaginar o que vai na cabeça do autor. Tendo um ganso de ovos de ouro, há que esmifrá-lo até ao último suspiro. É uma questão de dinheiro, pois então. Embora não concorde com isto, também nunca me vi numa situação semelhante. O fim poderá ser eles morrerem de velhos; poderá ser encontrarem a cura; poderá ser terem o mesmo destino daqueles que se tornaram Zombies; poderá ter sido um delírio comatoso do "herói" que acorda para a vida no hospital e afinal tudo não ter passado disso, um delírio. O mais certo é não haver um "closure" consensual e a coisa acabar quando o interesse do público se perder. Não seria a primeira vez, não será a última.

    Conforme escrevi, a TV segue um padrão muito "certinho" de caracterização e inclusão de personagens exactamente para abranger o maior número de audiências possíveis, seja por faixa etária, seja por grupos de interesses, etc. Posto isto, conforme escreve a Ana, é impensável para um Prime Time TV Show ser explícito ao ponto dos comics do Kirkman (ou outros), mesmo nas Cable Networks. A inclusão e exploração dos personagens como segue praticamente sempre esse padrão, e, para quem vê séries há muito tempo, não é difícil "tirar o boneco" à coisa e imaginar possíveis revezes. Eu gosto da série de TV, mas gosto muito mais dos livros, quase sempre é assim.

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  10. Acredito mesmo que seja a melhor serie de zombies dos últimos tempos. Apesar de não ter lido a bd vi as séries. Gostei muito da serie, embora mais da primeira season do que da segunda.
    O autor deve ter um fetiche com zombies ehehhe
    Abraços

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  11. Refem
    Quando disse que em vez de zombies podia ser outra coisa, não estava a dizer que não era importante a escolha (neste caso zombies). Neste enrede específico, são os zombies que fazem despoletar todo o stress emocional, portanto tal qual foi feito, foi feito a pensar em zombies. Para ser feito com extraterrestres, o enredo teria de ser completamente diferente.
    O que eu queria dizer é que na realidade os zombies apenas alavancam e justificam todo o enredo da estória principal. Pelo menos até agora, ainda só li os dois primeiros!
    :)

    ψ Psimento
    Lê a série de BD! Vais gostar muito mais do que da série TV. À série TV falta-lhe o impacto emocional, está muito mais "bonitinha" que os livros!
    ;)

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  12. não consigo comprar. a todos os sites que vou está indisponível.

    :( rrrrrrrrrrrrrrr

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  13. Paulo Brito
    Não consegues como???

    Tens os dois primeiros em português pela Devir!
    Para além disso:

    http://www.amazon.com/Walking-Dead-Vol-Days-Gone/dp/1582406723/ref=sr_1_2?s=books&ie=UTF8&qid=1323963306&sr=1-2

    http://www.bookdepository.co.uk/Walking-Dead-Days-Gone-Bye-v-1-Robert-Kirkman/9781582406725

    Ou então em francês:

    http://www.amazon.fr/Walking-Dead-1-Pass%C3%A9-d%C3%A9compos%C3%A9/dp/2756009121/ref=sr_1_3?s=books&ie=UTF8&qid=1323963470&sr=1-3

    :)

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  14. estava a fazer uma encomenda na fnac.pt e está indisponível. no sábado vejo se o mesmo se passa na loja.

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  15. Paulo Brito
    Por aqui as livrarias e kioskes estão cheios de livros desta série!
    O teu kioske habitual também o deve ter!
    ;D

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  16. OK ;)

    Só para compararmos e para quem gosta de situações inimagináveis (ou inverosímeis), ver: "Falling Skys" e "V", com alliens; "The Andromeda Strain", pandemia.

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  17. A bd é boa já a editora em que está é pessima,quero ver quando não houver serie de tv(que tb gosto bastante),uma vez que só assim sai 1 por ano,vai ser mais uma serie sem fim.

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  18. eu moro eu Barcelos Nuno que por vezes, ou seja quase sempre, é apenas uma aldeia com muitas casas.

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  19. Refem
    Sim, são todas diferentes, porque o motivo, ou centro do problema, não são zombies. O tratamento de como segue para a frente tem de ser diferente, embora o objectivo do autor seja o mesmo: mostrar as emoções humanas em "stress" máximo devido a factores exteriores avassaladores em relação à raça humana!
    ;)

    Optimus
    Se a série se resumir à edição em Portugal de um livro por cada "season" Walking Dead na TV, rapidamente passo a comprar em inglês... não vou esperar 15 anos no mínimo para chegar ao nº15!
    :D

    Paulo Brito
    Pois... isso pode ser um problema... Já experimentaste comprar directamente à Devir? Há muitos anos atrás eu fiz isso para comprar livros que já não se encontravam nas livrarias.
    ;)

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  20. Boas, começo por concordar com o Refém e logo discordar de quem pensa o contrario na questão da fazer sentido serem zombies e não outra ameaça. Pandemia não tinha o mesmo impacto e no contexto desta série qualquer outra coisa não funcionava.
    Eu já havia escrito, no meu blogue sobre o primeiro volume da série, que o próprio titulo tem intrínseco esse duplo sentido, porque “Walking Dead”, que se pode traduzir para “mortos-vivos” e refere-se tanto se refere aos zombies como também se pode aferir que se refere aos vivos, porque num mundo sem ordem, sem humanidade e principalmente sem esperança, os sobreviventes não vivem, sobrevivem e neste sentido pode-se dizer que também eles são, numa tradução literal, “caminhantes mortos”. Uma ameaça, por exemplo, extraterrestre, simplesmente tornava-se ridícula, porque de certeza que estes disponham de tecnologia e armamento suficiente para acabar com toda a raça humana com meia dúzia de bombas super-electro-magno-termos-qqcoisa. Além disso os zombies limitam-se a vaguear sem qualquer objetivo ao contrário dos et’s que precisam sempre de qualquer coisa do nosso planeta, senão qual o sentido da invasão?? Pego igualmente no exemplo da serie de tv “Falling Skies” para perceberemos a fantochada que são as invasões extraterrestres ficcionadas! Conclusão: deixem lá os ets’s para os super-herois!

    Depois gosto do sentido e da evolução de “WD”. É uma magnífica análise da relação humanidade/sobrevivência. Qual o nosso limite quando está em causa a nossa vida? Transformamos-mos naquilo que abominamos? É o ser humano no seu pior e no seu melhor. E não considero que haja aqui um arrastamento da série, tanto mais que a narrativa segue um sentido lógico. E para quem já vai numa leitura mais avançada percebe facilmente que as personagens com que nos afeiçoamos vão desaparecendo à medida que as situações se vão despoletando, aliás, como tudo na vida, nada é eterno. Nota: acabei agora de ler o “arco do governador”! :D

    Sobre a série na televisão, baseia-se na BD mas não segue a mesma linha narrativa. Poderia não funcionar mas funciona e a série é excelente. Explora novos caminhos, igualmente lógicos e na relação humanidade/sobrevivência mostra o que realmente somos. Todos os actos e acções justificam-se plenamente naquele contexto. O episódio 7 da temporada 2 foi brutal!!!

    Mas prefiro a BD!

    Abraço

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  21. É de facto uma das melhores coisas que li nos últimos tempos. E se a série de televisão é boa, a banda desenhada vai ainda muito mais além. Aconselho vivamente. Um abraço.

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  22. Aqui Ryu,
    The walking dead, é sem dúvida uma, das melhores bandas desenhadas, já li, quer em drama humano ou sobrevivência de terror zombie.
    Para ano vai sair um especial artbook, chamando THE WALKING DEAD: CUTTING ROOM FLOOR HC.
    Que é script book cheio de ideias não utilizadas, bom item de colecção.
    Recomendo o ``infame ´´ manga, Highschool of the Dead, do 1ºcapitulo até ao 15, porque, ao começo a manga começa bem, e da uma perspectiva de outbreack zombie no principio, embora depois do capitulo 15 do manga, o manga perde a lógica da historia devido ao exagero de fan service Echi.(adaptação em Anime ainda foi pior, acabado por dar um pontapé a História.)
    Em livro recomendo mesmo World War Z de Max Brooks. Porque é mesmo muito bom.
    (Embora que filme de Brad Pitt, vai ser uma Shit.)
    Eu tenho de concordar com uma crítica, que o Max Brooks ,Robert kirkman e Steve Nilles(30 days of Night), fizeram a pouco tempo.
    Existem agora tantos comics com zombies e vampiros, que maior metade deles é uma porcaria. (Tirado alguns.)
    Eles disseram, que o livro ou comic, que vai ser melhor ou superior as suas obras, como WWZ ou TWD ou 30don, está para ser escrito. Mas no dia em for levado uma editora para ser publicado, a s editoras dizem que não, porque simplesmente as pessoas estão fartos de zombies.
    Eu acho que fans estão pore muitas esperanças na serie de TV, mas acho que estão alimentar falsas esperanças, do tipo ter mesmo momentos violentos e dramáticos dos comics, mas acho que isso não vai acontecer.
    Antes de ir, Bongop
    Recomenda comprar uma mesa virtual de desenho?
    Se conheces alguma associação de jovem artistas de comics em Lisboa?

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  23. Verbal
    Concordo contigo que esta estória só pode ser contada assim, e tem por base a premissa "zombie".
    O que eu quis dizer era que é possível sempre fazer boas estórias em cenários extremos, que levam invariavelmente o ser humano ao extremo também! O melhor e o pior de nós vem ao de cima em situações extremas! Os zombies foram uma excelente escolha, daí o sucesso da estória, pelas razões que tu e o Refem apresentaram!
    Quanto ao resto não sei porque ainda só li estes dois volumes!
    :)

    João Amaral
    Para já estou a gostar muito!
    ;)

    Ryu
    Também gostei muito de 30 Dias de Noite de Steve Niles, aliás, Steve Niles é um mestre neste tipo de registo.
    Os outros não conheço...
    :(
    Neste momento quem quer ser artista tem essa ferramenta formidável que é uma mesa de desenho virtual! Agora depende do dinheiro que tenhas para gastar.
    Em relação a algum grupo de jovens artistas só conheço a Associação Tentáculo (Zona) e o Grupo Entropia.
    ;)

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  24. Bem! deu pano para mangas a questão de serem zombies ou extraterrestres ou até pessoas que cheirassem insuportavelmente mal dos pés! Concordo com o que dizem o refém e o Verbal. O facto de serem zombies é importante. I stand corrected. No entanto mantenho a minha leitura: a ameaça não é o mais importante. Para mim ele escolheu zombies, e tudo bem, a escolha tem importância, mas o coração da história, para mim, é efectivamente o que fazem os sobreviventes para sobreviver, mesmo quando parece que não vale a pena essa luta, seja porque é só um adiar do seu prórpio fim, seja porque simplesmente não há esperança para a humanidade. Esta é a forma como EU vejo esta história, e obviamente concordo que sob o ponto de vista dos autores, agora é esmifrá-la enquanto vender, mas bolas, podia acabar a BD e dedicar-se à série :-)

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  25. Luis
    Acho que esse ponto já foi soberanamente resolvido!
    :D
    Quanto à série não acabar... tudo depende dos autores e do público! Se os autores continuarem a provocar interesse na estória, o público continuará a comprar!
    ;)

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  26. Boas,
    gostava muito de me começar a viciar nesta série , parece muito interessante mesmo.
    É a primeira que vou ler na area de "Terror" xD

    Só encontro na Fnac, ainda só saiu o 1 e o 2vol.?

    O meu problema é que em São Pedro do Sul não existem Quiosques como quando em estava em Lisboa , o que é uma pena :(

    E nem todos os dias me desloco até Viseu, como é obvio para ir a Fnac.

    Se houvesse algum sitio onde possa comprar online está série em PT era estupendo ;)

    Cumprimentos

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  28. Ricardo
    Podes comprar online aqui neste link:

    http://www.devir.pt/loja/index.php?cPath=21_48_24&sort=3a&page=2

    :)

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Bongadas