sábado, 23 de janeiro de 2010

Jacques Martin e a sua maior criação: Alix


Jacques Martin nasceu em Estrasburgo durante o ano de 1921, não resistiu a 2010 falecendo no passado dia 21 de Janeiro. Este é um mês mau para a BD europeia, Tibet (criador de Ric Hochet) também faleceu este mês!
Jacques Martin desde a sua juventude que tinha especial gosto por Arte Clássica, História e Banda Desenhada. Com estes gostos o nascimento de Alix era uma questão de tempo! Mas antes de chegar aí ainda estuda engenharia, viajando no fim da 2ª Grande Guerra para a Bélgica. Aí conhece Hergé e E. P. Jacobs, estes iriam ter uma grande cota parte no seu estilo de fazer Banda Desenhada. Na Bélgica o seu primeiro editor foi Henri Leblicq, com o qual fez vários trabalhos durante o ano que durou esta associação. Usou até 1950 o pseudónimo “Marleb” criado nessa altura! É em 1948 que começa a sua associação a Hergé e à revista Tintim, Martin apresenta ao mundo a sua maior criação: Alix! Digno representante da escola da “Linha Clara”, o seu nome acaba por fazer parte dos cinco maiores desenhadores deste estilo. Já nos anos 50 cria uma outra personagem de sucesso, Lefranc. A partir do quarto livro desta série abandona os desenhos e fica só pelos textos, não havia tempo para tantos trabalhos… A série Lefranc é completamente deixada por Martin a partir do 17º álbum (2006). Diga-se que é uma série de grande qualidade e com excelentes estórias da qual em Portugal apenas foi editado um álbum pela Bertrand, O Mistério Borg (que corresponde ao volume nº 3 da cronologia da série) e na revista Tintim foram editados A Grande Ameaça, A Toca do Lobo e As Portas do Inferno (correspondem aos volumes nº 1, nº 4 e nº 5 na cronologia da série).
Consegue ainda mais algumas séries de bastante sucesso como Xan (Jhen), Orion e Arno, no total, foram vendidos 20 milhões de exemplares, em 15 línguas, dos seus 120 álbuns com aventuras dos diferentes heróis. Um número de muito respeito!
No que respeita a Alix, este está quase todo editado em português pelas “Edições 70” e pela “ASA”. É um herói que vai passeando pelo mundo romano, e não só, explorando mitos, lendas e factos históricos. Convida o pormenorizado traço de Jacques Martin a fazer desenhos e cenários bastante reais de Roma, Egipto, África, Gália, etc, etc. Jacobs deve “contaminado” Martin com os longos textos, pois nalguns livros temos balões gigantes, e com letra pequenina… mas nada de grave, as aventuras de Alix são excelentes, intemporais e para quem gosta da história desta altura são imperdíveis!
Jacques Martin devido a doença ocular deixou de desenhar Alix no tomo 20 (Alexandria) deixando esta tarefa para Rafael Morales. É opinião geral que nesta altura a série começou a baixar muito de qualidade…
E claro que há sempre polémicas… a última que eu li foi sobre a relação entre Alix e Enak! Na série fala-se de amizade profunda, amor… cada um há-de interpretar à sua maneira!
Em Março o jornal “O Público” vai editar em parceria com a ASA os seguintes volumes:
Alix o Intrépido
A Esfinge de Ouro
A Ilha Maldita
A Tiara de Oribal
Garra Negra
As Legiões Perdidas
O Último Espartano
O Túmulo Etrusco
O Deus Selvagem
Iorix, "O Grande"
O Espectro de Cartago
O Deus Vulcão
A Torre de Babel
Herkios, o Jovem Grego
Vercingétorix
O Cavalo de Troia
Ao fim e ao cabo é a edição de todos os livros que foram publicados pelas “Edições 70”, exceptuando os três que também foram editados pela ASA:
O príncipe do Nilo
O filho de Espártaco
O Imperador da China
Esta colecção vai acabar com certeza com os preços super inflacionados destes livros mais antigos, isto para não falar da má qualidade dos livros editados pelas “Edições 70”, que será corrigida por esta nova edição. Pelo menos até agora os livros ASA/Público têm tido um muito bom acabamento.
Boas leituras!





“Off-Topic”: A ASA vai editar este ano o Blacksad vol.4.
O seu lançamento ocorrerá ao mesmo tempo que a edição francesa!
:)

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

A Voz dos Deuses


De vez em quando gosto de passar por uns títulos mais antigos, e desta a vez escolhi uma obra portuguesa: A Voz dos Deuses.
É a adaptação para a Banda Desenhada, da obra com o mesmo nome, de João Aguiar feita João Amaral e Rui Carlos Cunha. Não li a obra que deu origem a este livro, portanto não irei opinar sobre qualidade da adaptação, apenas e só sobre o que foi feito por João Amaral.
João Amaral já leva uns quantos livros feitos, posso referir “O Fim da Linha”, “História de Manteigas”, “Missão Quase Impossível”, “Bernardo Santareno-Fragmentos de uma Vida Breve” e “História de Fornos de Algodres”. Devo dizer que também desconheço estes a que me referi atrás pois, e como é normal na BD portuguesa, nunca os vi à venda nas livrarias que costumo frequentar. João Amaral também trabalhou como ilustrador em “O Menino Jesus Fez-se Homem” e a “A Espada Desaparecida” (de Fernando Bento Gomes). Poderão ver trabalhos mais recentes deste desenhador no seu blog, JOÃO AMARAL , onde ele expõe trabalhos com alguma regularidade.
Relativamente a “A Voz dos Deuses”, decidi fazer referência a este livro no meu blog pelas mesmas razões que o faço para outros livros mais antigos: inexistência de informação na internet! A única menção digna deste nome que descobri era de António Couto Viana para a “Leitur@ Gulbenkian” e desculpe-me o senhor António Couto Viana, mas não concordo com a abordagem feita por ele. Concordarei nalguns aspectos, noutros nem por isso… a BD não tem que ter “desenhos bonitinhos” estilo “linha clara” como ele de certeza gostaria. Se assim fosse grandes obras da BD mundial nunca veriam a luz do dia!
O traço é “sujo” e por vezes rude e eu até acho que numa estória sobre Viriato fica bem melhor que qualquer outro, os Lusitanos eram assim! Sujos e rudes!
O desenho peca sim bastantes vezes por algumas falhas ao nível anatómico, deixando um ar quase “ingénuo”. E isso acontece bastantes vezes. Desconheço qual a técnica usada para colorir mas foi com certeza à “maneira clássica”, o que para mim tem bastante valor. Por vezes parece-me lápis de cor, outras de cera ou pastel. No fundo e sem ser brilhante (e se fechar-mos os olhos aos erros anatómicos) é uma obra que se lê muito bem. Peca também por ter bastantes vinhetas muito estáticas e quando tenta “dar” movimento, a técnica usada não foi a melhor. Mas por outro lado, existem pranchas muito bem conseguidas!
Conta-se um pouco da história de Viriato mostrando os seus problemas internos (com o resto das tribos Lusitanas) e a sua luta contra o Império Romano. Isto não é contado na 1ª pessoa, mas sim pelos olhos de um seu companheiro de armas: Tôngio. Este tinha sido adoptado por uma família Romana, mas quando esta cai em desgraça, e após várias peripécias, junta-se a um grupo de rebeldes Lusitanos. Devido à sua bravura e conhecimento da língua e costumes romanos, acaba por dar entrada no grupo de Viriato. São muitos os episódios conhecidos por todos, mas também são contados alguns pormenores que o português por norma não conhece. É uma mais-valia. O trabalho de fotografar as áreas onde se passa muita da acção para o trabalho de BD ser o mais fiel possível também é de louvar!
Como disse atrás, é um livro que se lê bem, sem ser brilhante.
Boas leituras

Hardcover
Criado por: João Amaral, Rui Carlos Cunha, Nuno Galvão e Manuela Jorge
Editado em 1994 pela ASA
Nota : 7 em 10

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Van Dog (é só rir !) :D


Não resiti a publicar esta tira de António Pilar com o seu personagem Van Dog em grande forma. Quando ouvi a notícia num telejornal posso dizer que fiquei chocado!
Felizmente alguém ainda se ri e faz rir destes episódios tão tristes da nossa vida política portuguesa.
Existe tanta gente melhor que o Santana Lopes neste país, que eu fico sem palavras perante estas alarvidades...



O Van Dog riu-se, e eu fiz-lhe companhia... é a única maneira de sobreviver mentalmente a estes desvarios!

sábado, 16 de janeiro de 2010

Fables Vol.1 Deluxe Edition


A Vertigo, imprint da DC, é provavelmente a melhor editora norte-americana de BD, isto na minha humilde opinião. Haverá outros leitores que se rirão na minha cara depois desta frase, pois os comics de super-heróis e seus relacionados absorvem praticamente todo o mercado desta região. Felizmente nos EUA também se faz BD sem ter tipos de collants e “spandex”! Na lista de títulos da Vertigo encontram-se Sandman, Transmetropolitan, Hellblazer, 100 Bullets, Y: The Last Man, Swamp Thing, Lucifer, Preacher, DMZ, V for Vendetta, etc. Infelizmente não é meu costume comprar os livros “on-going” desta editora porque não gosto do seu papel (como já disse algures neste blog) embora isto seja apenas uma mania minha pois muitos leitores não ligam a esse pormenor! Assim costumo esperar pelas edições “Deluxe” ou “Absolute”. Chegou a vez da super premiada série Fables ter a sua versão “melhorada”, e é sobre esta que vou falar.
Existem séries/livros que me fazem gostar verdadeiramente de Banda Desenhado e que puxam o meu lado “nerd” sem apelo. A série Fables é uma delas.
Tomei contacto com esta série através da editora portuguesa Devir, e da sua edição “Fábulas – Lendas no Exílio” que corresponde ao primeiro volume da série norte-americana. Esta edição portuguesa é de Abril de 2004 e infelizmente ficou para a história da BD traduzida para português como mais uma série descontinuada, e a razão provável é a normal: falta de vendas…
Adorei logo de início o conceito base, e as estórias estão muito bem escritas e interligadas. É uma série para adultos, embora os personagens venham do nosso imaginário infantil. As personagens principais são bem conhecidas por todos: Branca de Neve, o Lobo Mau, os Três Porquinhos, o Barba Azul, o Príncipe Encantado, a Bela e o Monstro, etc., etc. … Estão lá todos!
O autor que imaginou esta “fábula” é Bill Willingham e tem no seu “curriculum” a série “Elementals”, e participou em títulos como “Sandman”, “Batman: Legends of the Dark Knight”, “X-Men Unlimited”, “Day of Vengeance” e “Shadowpact”. É uma excelente estória com um excelente conceito. Foi estruturada para 10 livros, mas o sucesso foi tão grande que continuou para além deste número, a colecção “Deluxe” compila dois números em cada livro.
A série é desenhada principalmente por Mark Buckingham e Lan Medina. Ambos são extremamente competentes na vertente artística desta série e uma das suas mais-valias. Mark Buckingham tem o seu nome inscrito em séries como “Hellblazer” e “Miracleman”, quanto ao filipino Lan Medina participou nos títulos “American Century”, “Aria” e “Storm”.
Daqui para a frente vou referir-me ao nome das “fábulas” em inglês, para evitar confusão. Como premissa inicial da estória as “fábulas” vivem escondidas ou disfarçadas no nosso mundo (New York e Animal Farm), fazendo todo o possível para passarem despercebidas. As “fábulas” que de todo não o podem fazer por não terem forma humana (gigantes, dragões, porcos, tigres, etc.) estão “presas” em Animal Farm, uma quinta escondida por meio de magia aos olhos dos humanos. Vivem no nosso mundo, porque no mundo da fantasia uma personagem apelidada de “Adversary” declarou-lhes guerra sem quartel, destruindo-as e obrigando as sobreviventes a um exílio forçado. Todas as rivalidades e inimizades acabaram havendo leis para regular a coexistência entre estas personagens “imaginárias”.
Neste primeiro livro, que compila “Legends in Exile” e “Animal Farm”, a intriga roda sobretudo entre Snow White (Branca de Neve), a directora do mundo das fábulas; Bigby Wolf (Lobo Mau), aqui ele consegue mudar a sua aparência para a forma humana e é o detective de serviço; e Rose Red, a irmã de Snow White. Como principal vilão nesta compilação temos Goldylocks (originária da Fábula dos Três Ursos).
Na primeira parte, “Legends in Exile” é feita uma primeira apresentação das personagens e explicado o porquê da sua presença no mundo dos humanos. Aqui são explicados muitos dos seus costumes actuais e leis vigentes! E a primeira intriga, que serve como uma excelente apresentação das personagens principais, roda à volta do pretenso assassinato de Rose Red e da investigação policial correspondente.
“Animal Farm” apresenta as restantes fábulas (as não humanas) e a trama é gerada pela tentativa de uma revolução muito “Orwelliana” (faz lembrar um pouco o “Triunfo dos Porcos”), que tem à sua cabeça Goldylocks (uma esquerdista radical e perigosa) e dois dos “Três Porquinhos”: Dun e Posey. Estas tentam armar-se para fugir da quinta e recuperar os seus territórios originais do reino da fantasia, combatendo o "Adversary".
Convido-vos a experimentar esta excelente série, bem escrita e bem desenhada!
Boas leituras!

Hardcover
Criado por: Bill Willingham, Mark Buckingham e Lan Medina
Editado em 2009 por Vertigo
Nota : 10,5 em 10

domingo, 10 de janeiro de 2010

Hellboy Vol.3 Library Edition


O demónio "Anung Un Rama" mais conhecido por Hellboy, volta a este blog com mais uma “Library Edition”, a 3ª, e compila mais duas estórias:
- Conqueror Worm
- Strange Places
Esta última por si só já é uma compilação de duas pequenas estórias, “The Third Wish” e “The Island”.
Estas duas estórias estiveram para ser desenhadas por outros autores, mas Mignola resolveu que ainda não estava assim tão cansado, e nesta altura da vida do diabo vermelho corta-lhe o cordão umbilical que o prendia ao BPRD (Bureau for Paranormal Research and Defense), viajando Hellboy em “Strange Places” completamente a “solo”.
Mignola continua a apresentar excelentes e sólidas estórias, usando e abusando da mitologia e do fantástico referente aos locais onde se passa a narrativa/acção. Quanto à arte mantém aquele estilo inconfundível, que muitos novos autores tentam imitar. As cores de Dave Stewart estão muito muito boas! Acho que sentiu mesmo aquilo que Mignola queria.
Desde os primeiros trabalhos em “Conqueror Worm” até “Strange Places” foram cinco anos de trabalho, onde se meteu um filme pelo meio, e “Conqueror Worm” esteve para ser a primeira obra de Hellboy desenhada por alguém que não Mike Mignola. Matt Smith tinha sido o eleito, mas era uma estória muito grande e Matt não estava a dar conta do recado. Assim, a última estória dentro do BPRD continuava a ser quase totalmente do autor original. Este de início tinha idealizado a série Hellboy como a estória de uma equipa, mas aqui nasce um novo “franchise”, com Hellboy a pôr para trás das costas todo o seu passado, excepto os seus inimigos…
“Conqueror Worm” passa-se na Áustria e os eventos que dão origem à estória remontam à 2ª Guerra Mundial e ao projecto Ragnarok, de onde surgiu o próprio Hellboy. Nesta aventura Hellboy é acompanhado por Roger, o Homúnculo do livro anterior, e como guia para o castelo de terror tem Laura Karnstein da polícia austríaca. Durante o Projecto Ragnarok os nazis tinham mandado um cápsula para o espaço, e agora ela volta com um ser alienígena que iria trazer o fim do mundo. Missão de Hellboy: dar cabo daquilo tudo! Mas não conta com uma traição, embora tenha também uma ajuda improvável.
“Strange Places” mostra um Hellboy sozinho a passear pelo mundo. Em “The Third Wish” inicia uma viagem por África, onde toma contacto com a poderosa magia deste continente… é arrastado para o fundo do mar onde tem mais uma estranha aventura! “The Island” conta muito sobre as origens de toda a mitologia envolvente ao mundo criado por Mignola, e levanta um pouco o véu sobre o futuro de Hellboy. Posso dizer que Hecate está contente ;)
Como links de anteriores posts podem consultar:
Hellboy Vol.1 Library Edition
Hellboy Vol.2 Library Edition
Posso dizer que a qualidade destas Library Edition me continua a espantar! Que livros maravilhosos…
Boas leituras!

Hardcover
Criado por: Mike Mignola
Editado em 2009 por Dark Horse
Nota : 10 em 10

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Lançamento ASA: Warcraft – Legends Vol.2


A ASA continua a mandar novidades neste primeiro trimestre de 2010, e voltamos ao Manga novamente com a série Warcraft. Esta série pode não agradar a todos, os argumentos são os mesmos: não é japonês, não tem isto, falta aquilo, etc., etc., mas o que é certo é que esta publicação tem sido extremamente regular (contando com a primeira trilogia - "Trilogia do Poço do Sol" - já lá vão cinco livros).
Este livro conta com quatro estórias e tem uma capa fantástica!
Segue o press release da ASA:

No seguimento do best-seller Warcraft: Trilogia do Poço do Sol e Warcraft: Legends I, surge esta empolgante e surpreendente colectânea de 5 tomos inspiradas no universo Warcraft.

MEDO
Com argumento de Richard Knaak e desenhos de Jae-Hwan Kim, eis o seguimento da saga de Trag Highmountain, o corajoso taurino renascido como morto-vivo. Enquanto Trag tenta resistir à vontade do Rei Lich, um encontro inesperado com Thrall, libertador dos orcs, vai ter estranhos desenvolvimentos...

GUERREIRO: DÚVIDAS
Lieren, uma rapariga humana órfã, criada pelos anões Wildhammer, tenta encontrar os seus pais
verdadeiros. Mas, ao descobrir, que tem uma irmã gémea criada por elfos, as duas são
levadas numa viagem de descoberta que termina com uma horrível reunião de família…

UM LONGO CAMINHO A PERCORRER
Kova Broadhorn é uma jovem xamã taurina enviada numa perigosa missão para encontrar uma anciã orc eremita. Mas, para sua grande surpresa, não irá viajar sozinha, pois um gnomo convencido, chamado Miles Corebender, junta-se a ela na sua aventura. Os relutantes parceiros terão de trabalhar juntos para derrotar hárpias, um vilão errante e até o próprio Rei Mosh… se não se matarem um ao outro primeiro.

VALORES DE FAMÍLIA
Jaruk Bloodfyre é um nobre orc apanhado no meio da carnificina dos draenei de Draenor
uma campanha sangrenta liderada pelo seu próprio irmão J’argg. Jaruk sofre em silêncio
enquanto os corpos dos draenei se acumulam em seu redor… mas tudo isso muda quando ele
salva uma jovem draenei chamada Leena – e a batalha que se segue lança irmão contra
irmão; nela está em jogo não só a vida de Leena, mas a alma de Jaruk.

Colecção: Mangá
Autores: Knaak, Randolph, Jolley, Sparrow, Kim, Erie, Kwon e Kim
Nº pág. 176

Mais novidades da ASA:
Falando sobre futuras publicações, posso adiantar que Corto Maltese de Hugo Pratt entrou para o catálogo da ASA, sendo o primeiro livro a ser editado. A sua publicação é para Fevereiro, sairá uma versão cartonada distribuída na FNAC e posteriormente haverá uma edição brochada . Os livros serão a cores, no novo formato (mais pequeno e com novo prefácio) da Casterman.
Bórgia Vol.2 entra no mercado em Março e o Vol. 3 em Maio.
A Teoria do Grão de Areia Vol.2 e o último livro de Bilal, Animal´z, sairão também brevemente. Mais tarde poderei dar uma data mais precisa.
Vai ser um óptimo início de ano, sabendo que está para breve mais uma edição ASA/Público!

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Lançamento ASA / Público: Passageiros do Vento Vol.7


A parceria ASA/Público vai editar o volume que encerra esta série no dia 7 de Janeiro deste ano. Esta edição vai sair simultâneamente com a edição cartonada francesa! A edição cartonada da ASA deverá estar acessível para as livrarias por volta do dia 21 deste mês.
Segue o press release da ASA:


Na Primavera de 1863, a guerra da Secessão, que opôs os estados confederados do sul dos Estados Unidos ao resto do país, continua a devastar o país. Há poucos locais seguros e a quinta Lananette, junto ao Mississípi, é um deles. Ali vive Isa, quase centenária, e a sua bisneta Isabeau (mais conhecida como Miss Zabo). A relação entre ambas, muito marcada pela diferença de idades e pelas características temperamentais de cada uma delas, não é muito brilhante. No entanto, graças a Isa, Zabo vai apreendendo progressivamente os segredos do rio Mississípi, da vida nos pântanos e, sobretudo, do passado aventureiro da bisavó, cuja longa vida esconde dramas, vivências e segredos dolorosos...

Colecção: Os Passageiros do Vento
Nº Págs: 80
Autor: Bourgeon

Para mais informações sobre esta série poderão consultar os seguintes links:
Os Passageiros do Vento
Passageiros do Vento Vol.6: A Menina de Bois-Caïman Livro 1
Passageiros do Vento Vol.6: Algumas páginas!

Boas leituras!
:)