terça-feira, 17 de julho de 2012

Apresentação no CNBDI O Infante Portugal e As Sombras Mutantes

O CNBDI promove a apresentação no 19, do livro de José de Matos-Cruz, ilustrado por Daniel Maia e Susana Resende entre outros.
Passo a apresentar a nota de imprensa:

O Infante Portugal apresentado no CNBDI

No âmbito das iniciativas que culminam a saga de O INFANTE PORTUGAL, decorre no próximo dia 19 de Julho (5ª-feira), pelas 19 horas, no Centro Nacional de Banda Desenhada e Imagem (Av. do Brasil, 52-A, Amadora), uma apresentação comentada de O Infante Portugal e As Sombras Mutantes, com presença do autor José de Matos-Cruz e Fernanda Frazão (Apenas Livros), bem como de vários ilustradores que participam na publicação.

Conto com a sua presença e participação!

Entretanto, e até 26 de Agosto (10h-18h), continuará patente na Fundação D. Luís I/Centro Cultural de Cascais (Av. Rei Humberto II de Itália), a mostra colectiva ENTRE:VISÕES – O INFANTE PORTUGAL E AS SOMBRAS MUTANTES*, a qual encabeça outras manifestações alusivas e expositivas que irão assinalar o âmbito global da trilogia - envolvendo, pois, os livros AS TRAMÓIAS CAPITAIS e A ÍNTIMA CAPITULAÇÂO.


Não tenho nada contra, antes pelo contrário, que o CNBDI dê este ênfase a um livro ilustrado. Mas também acho que estes encontros se tornariam muito mais interessantes na minha óptica se se falasse de títulos recentes editados em português, em vez de falar apenas de livros antigos e autores importantes na BD portuguesa, mas também já na curva descendente. Era bom começar a trazer os novos autores e livros de BD recentes para discussão quando houver mais "5ª feiras". Se calhar a mim apanhavam-me lá de vez em quando se o programa fosse mais atractivo neste aspecto. O que eu gosto mesmo é de BD, e gostaria de ouvir falar autores de BD sobre as suas BDs, ou mesmo criar um núcleo de discussão para livros de autores estrangeiros editados em português.

Boas leituras

18 comentários:

  1. Olá, Nuno! Obrg pela ajuda na divulgação.
    Permite-me um reparo: este encontro NÃO está inserido nessa rubrica, até porque não se trata de "BD"; aliás, acho que não vão haver mais "Às Quintas falamos de BD" este ano... É só mesmo uma apresentação do livro, legitimada pelas nuances que tem do universo de super-heróis e participações de autores de BD, e também dado o Matos-Cruz ser uma figura seminal da área, que desde há anos apoia iniciativas do CNBDI.

    Abraços. DM

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  2. Me gusta mucho la portada, es un buen dibujo.

    Qué suerte poder ir a la presentación de Sombras mutantes, aquí en Perú creo que jamás ha habido presentaciones oficiales de cómics.

    Ah, por cierto, acabo de colocar un dibujo mío a lápiz y luego a tinta en mi blog, a ver qué te parece.

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  3. Eu também tenho a ideia de que não ía haver mais "às quintas..." este ano, pelo que foi dito na de Maio (tanto é que não houve em Junho). Portanto, esta é uma iniciativa pontual (mesmo que com o âmbito do "às quintas...).
    Como diz no próprio convite, é uma apresentação do livro. Tal como aconteceu em Beja. E tinha ideia que o livro era relativamente recente.
    Alguns reparos também à tua opinião: O Centro Nacional de Banda Desenhada e Imagem também actua na área da ilustração, pelo que dar ênfase a um livro ilustrado (quando até grande parte de quem colaborou nele é autor de BD) é perfeitamente lógico.
    No "às quintas falamos de BD" não são só autores históricos que falam. Fevereiro - Foi sobre blogs de BD. Assunto bastante actual. Março - Construções de Armar. Assunto ligado à história da BD enquanto parte integrante das revistas e algo que ainda hoje desperta a atenção de muitos, nomeadamente no mercado norte-americano, em que os comics e os rpg's andam de mãos dadas e as construções de armar são parte integrante (aliás, eu tenho construções de armar para jogar D&D...chamem-me nerd, vá ;). Abril - 25 de Abril. É impossivel fugir-se a esse tema. Maio - Guerra Colonial. Talvez a melhor "às quintas..." de 2012. Nem todos os temas têm ligação directa à BD. Será? Não. Basta ir assistir e perceber que é uma excelente noite, passada com quem melhor compreende e sabe da história da BD nacional. É preciso mais actualidade? Concerteza. Porque é que não se apresenta isso ao CNBDI? Não creio que digam que não a ideias estruturadas. Pelo menos, algumas ideias que troquei numa dessas "às quintas..." foram bem aceites.
    Quanto aos livros antigos e nomes importantes da BD portuguesa, não foi, de todo, o que aconteceu. É certo que os "históricos" autores estiveram sempre presentes. Mas também é certo que alguns deles (um sei que já não desenha a tempo inteiro) continuam em actividade. E boa. E com um ritmo de produção invejavel.
    Quanto a novos autores e a livros recentes em discussão, a Tertúlia de Banda Desenhada de Lisboa faz isso muito bem. Todas as terças do mês. Faça chuva ou faça sol. Às vezes, os tertulianos não ajudam à discussão. Mas está a ser dada a oportunidade aos novos valores que vão aparecendo. E, de vez em quando, lá há um "histórico" que é homenageado.

    Grande Abraço

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  4. Caro Nuno,

    Também eu tenho que concordar com o que o Daniel e o João disseram. O que se vai passar no CNBDI é uma apresentação do livro do José de Matos-Cruz, que nada tem a ver com a rúbrica que referiste. Essas iniciativas decorrem todos os anos de Fevereiro a Maio e nada têm a ver com autores antigos ou novos. O às Quintas falamos de BD versa temáticas que, de alguma forma, estão ligadas à BD e não a autores, abrindo-se depois o espaço a uma pequena tertúlia. Por isso, o leque de convidados abrange não só autores, como estudiosos, divulgadores e até mesmo coleccionadores, entre outras personalidades, ligadas, de uma forma ou de outra, às temáticas que são apresentadas. Por isso, considero que é muito redutor falar dessa iniciativa da forma que tu o fizeste. Além do mais, considero ainda mais redutor dizeres que, aí se fala apenas em autores que se encontram na curva descendente, o que não corresponde à verdade. Por isso, considero esse teu critério também discutível e sujeito a discussão. Mas, para além disso, considero que a preocupação do Centro Nacional de Banda Desenhada e IMAGEM tem sido o de versar temáticas que, de alguma forma, ajudem a construir uma espécie de História do que se tem feito nessas áreas versadas, desde os primórdios até à actualidade. E, considero, tal como diz o João, que eles estão abertos a sugestões que se possam fazer nas mais diversas áreas. Por fim, e apesar destes reparos, também eu te agradeço a divulgação de um livro e de uma trilogia que considero muito interessante e das actividades que decorrem em seu torno, pois é sempre bom que as pessoas saibam algo mais sobre as iniciativas que vão sendo feitas, sejam elas quais forem. Nesse capítulo, como noutros nada tenho a dizer, muito pelo contrário. Um abraço.

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  5. Daniel Maia
    Obrigado pela correcção. Eu bem que achei estranho, mas pronto. Está alterado o texto nessa âmbito.
    Mas não vou retirar a minha opinião sobre os encontros no CNBDI.
    Porque é mesmo a minha opinião!
    ;)

    Arion
    Têm que se juntar entre vocês e começarem a organizar uns encontros informais! É uma boa maneira de tornear esse problema!

    João Figueiredo
    Desconhecia que esses encontros terminassem em Maio!
    Eu não disse que era contra a parte "Ilustração", aliás está na génese do CNBDI"lustração".
    Estavas a falar há pouco tempo de divulgação para captar mais leitores para a BD, os nossos autores históricos, só levam ao CNBDI os leitores históricos. Não é isso que se pretende, certo? Ou é?
    Tocaste num assunto que eu evitei mexer. Fevereiro: Bogues de BD. Estiveste lá? Eu fui convidado para isso mesmo... sabes quem é que falou a noite inteira? O José Ruy, o João Amaral e o José Pires (este de costas para a plateia, o que é sempre bom). Quando eu e o Verbal perguntamos quando ia-mos falar foi-nos dito que já não havia tempo!!!!!!! Eu fui à Amadora de propósito para aquilo! Aliás eu meti um dia de FÉRIAS para ir falar lá no CNBDI, e ainda perdi as horas nocturnas que complementam o meu ordenado. A isto chama-se falta de respeito, para não chamar outro nome.
    Lembras-te de Beja? O tempo não chegou.
    Construções de Armar???? OK... é giro. Mas desculpa lá... o que é que isso trás de interessante à BD em 2012???
    Maio - Guerra Colonial. Ok, aproveitar uma data importante. Mas o que é que isso serviu para a BD 2012?
    Pronto, se aquilo é para ter lá os históricos todos, e os leitores históricos também, ok. Mas não serve de grande coisa para expandir a BD para outros leitores. leitores novos. Precisam-se.
    Os históricos devem ser homenageados sim. Agora a divulgação é ZERO para a sociedade actual. Quem não se renova morre.
    ;)

    João Amaral
    Já está corrigido, meti os pés, já o assumi.
    João, em relação às temáticas, já dei a minha opinião em cima na resposta ao João Figueiredo. Eu já sugeri, e até mandei mails a quem ninguém respondeu.
    Na minha modesta opinião, as temáticas são chatas e sem interesse nenhum para um jovem. E o grande trabalho do CNBDI devia ser esse: divulgação de maneira a interessar os mais jovens.

    O tema mais interessante do ano foi cancelado por falta de tempo: eu e o Verbal a falar! LOLOLOLOL
    :)

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  6. Já agora... já repararam que os autores pertencem sempre ao mesmo núcleo?
    Obras de grande qualidade que foram feitas em Portugal nunca passaram por ali, porquê?
    São sempre os mesmos.

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  7. A dos blogs foi a única a que não fui. Não vou fazer comentários sobre essa sessão. Desconheço o que possa ter acontecido.
    Quanto ao resto: O trabalho do CNBDI ultrapassa as "Às Quintas Falamos de BD" e o FIBDA. Existe muito trabalho feito com as escolas, da Amadora e não só. Veja-se o Ciclo de BD que ocorreu em Odivelas, uma parceria CNBDI e Biblioteca D. Dinis. É um espaço que está aberto em horário que os mais novos possam ir. Tem uma excelente colecção de BD.
    O CNBDI tem um grave problema. Dificuldade em divulgar em redes sociais, leia-se Facebook. E porquê? Porque a Câmara Municipal da Amadora tem o facebook bloqueado. Por outras razões, claro, mas que nunca mostrou abertura para excepções nem sabe valorizar o que tem. Excepção feita durante o Festival porque "atrai votos".
    Daí eu considerar que muitas vezes somos injustos com o CNBDI e com os seus colaboradores.
    Construções de Armar - Voltando ao D&D, nos EUA as BD's dos universos fantásticos e as Construções de Armar andam lado a lado (lá não se chamam construções de armar, como é obvio). Construções de Armar tiveram importância e são importantes. E a sua "insignificância" aparente é igual à insignificância que a BD tem hoje em dia e que todos nós queremos contrariar. Então, mais um motivo de divulgar as construções de armar. Os restantes temas trouxeram à Amadora pessoas que não conhecem BD. E isso foi importante.
    Mas lá está: O "às quintas" é só uma parte do trabalho do CNBDI.
    E não são só os "históricos" que vão.
    Grande Abraço

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  8. Bem, tenho de concordar com o Nuno Amado em relação às construções de armar e a sua importância para a BD. É claro que têm o seu lugar, o seu valor e é lógico que haja quem as aprecie, mas a verdade é que não tem qualquer relevancia para novos publicos de BD.
    Adultos não irão ler BD por causa das construções, os jovens penso que ainda menos.

    Quanto à questão dos históricos, vivemos num mundo em que este tipo de discussões já não vale a pena ter. O que quero dizer é que basta ir à lista de temas do "Às Quintas Falamos de BD" e ver realmente o que tem acontecido, e mais uma vez tenho de concordar com o Nuno Amado. Quando não são históricos, é sobre História.
    Claro que temos de ter em conta o que os organizadores do evento pretendem, e se calhar estamos a ser injustos com os mesmos.
    No entanto penso que a critica é perfeitamente ajustada. Eu adoro BD e assim que li sobre "Às Quintas Falamos de BD" pensai em ir. Até ver os temas. Não são apontados para o presente e para o futuro.
    De qualquer forma, espero que voltem. Apenas um pouco mais balançados nesta perspectiva.

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  9. Acho isso interessante, realmente é algo a se pensar, seria bom se discutir sobre bds atuais, ou se falar de clássicos já de nomes conhecidos? Acho que tem espaço para os dois, basta organizar bem as discurções.

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  10. Sim. Há espaço para tudo. Por isso é que a actividade do CNBDI não se esgota no FIBDA e nas "5ªs". O Ciclo de BD em Odivelas, organizado simultâneamente pelo CNBDI e pela Biblioteca Municipal de Odivelas, trouxe crianças, público adulto e autores de várias idades. Desde José Ruy, a Rui Lacas ou Hugo Teixeira (e outros mais que agora não me ocorre). Portanto, o CNBDI não se fecha num único núcleo de autores. Nem se fecha na Amadora.
    Veremos como é para 2013. E que saibamos exigir da Câmara mais apoio ao CNBDI.

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  11. Quanto às Construções de Armar, essa questão mereceria uma discussão mais aprofundada. Não tem público em Portugal? Actualmente, não. Que é outra que está no mesmo pé de igualdade da BD no que toca a "maus tratos"? Ah pois está. Que a forma de se ajudar uma é a mesma que ajudar a outro? Olhem que é. Pensem o que ambas podiam ser se fossem demonstradas nas escolas.

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  12. João Figueiredo
    Com isso concordo plenamente. É nas escolas e nos jovens é que se pode dar a volta a estas situações. É uma questão de educação das novas gerações.

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  13. Meu caro Nuno

    Concordo contigo, no que toca a alguma mistura anacrónica entre BD e outros suportes paralelos. Julgo que na BD não há novos e velhos, há apenas autores e trabalhos dos mesmos. A palavra "novo" autor pode aplicar-se a um avozinho de 70 anos que publique pela primeira vez e "velho" autor a um desenhador ou argumentista de 20 anos que esteja "farto" de entrar no mercado.
    Sabes uma coisa?
    Julgo que a BD tem de saltar para a televisão. Já disse isto noutro lado e repito-o. A BD precisa ter um espaço "mais ou menos" nobre num dos canais abertos (do género Vasco Granja na animação), para poder entrar em todas as idades de leitores.
    Se há influências por aí, façam-no - mesmo que seja no Canal 2 da RTP(mas a horas "decentes"), nem que sejam dez ou quinze minutos diários.
    É claro, só para BD, cartoon e ilustração.
    Conheço um produtor externo, mas as produções diminuiram, graças à crise, e ele anda às aranhas para vender as ideias.

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  14. No mundo como está hoje, onde as pessoas se relacionam quase que exclusivamente por meios digitais (não estou aqui para julgar isso, cada um tem seus motivos) um encontro como esse poderia mesmo ser mais bem aproveitado, é um tesouro essa oportunidade...

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  15. Uma arte de capa simples e fantástica. Sem igual.

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  16. Encontros assim fazem diferença principalmente pelo contato ou o relacionamento interpessoal, não só isso, pois em debates um pode crescer com o outro.

    Penso que deve sempre existir uma mescla entre o antigo e o novo.

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  17. João Figueiredo
    Ainda bem que o meu texto provocou discussão. Aliás, acho que provocou mais discussão sobre BD do que as próprias sessões "Às Quintas falamos de BD"!
    :P
    Eu não estou a falar do resto do trabalho do CNBDI. Estou a cingir-me exclusivamente a esta rubrica desta Instituição.
    Não tenho a culpa que a Câmara bloqueie o FB, esse é outro problema, que dava pano para muitas mangas!
    Construções de Armar... mas o que que isto tem a ver com BD?? Bolas... não existe nada melhor sobre BD para falar?? As Construções de Armar tiveram o seu periodo (eu próprio armei muitas quando era pequeno), mas neste momento não têm expressão nenhuma! Não há BD para fala???
    Divulguem estas construções noutro sítio! Não numa altura em que se devia falar de BD!
    Eu tive lá um dia, uma 5ª feira. Gostei de ouvir falar o José Ruy. Mas os temas são quase sempre os mesmo! Históricos, sobre história e quem fala são autores históricos (importantes) mas que já tiveram o seu tempo! Assim não se evolui!
    "Por este rio Acima", mais obra obra sobre história, de um histórico, desta vez acompanhado por um poema sinfónico... isto atrai público novo?
    "Abril na BD", isto atrai quem? Os mesmos (mais um tema histórico...). Quem quer comemorar o 25 de Abril vai para as manifestações!!!
    "Guerra Colonial", atrai quem? Mais um tema histórico?
    Sobre o único tema que fugiu à história... bem... eu e o Verbal não falamos. Como já disse fiquei "bruto dos queixos", pois faltei ao trabalho no turno da noite (perdi as horas nocturnas) para além do combustível, e ainda tive de chatear uma amiga para me ficar com a minha filha durante a noite...! Se acham isto normal, olhem, eu não!
    :|

    Luís Sanches
    Se os organizadores estão com falta de ideias para falar de BD MESMO, então arranjem alguém com a cabeça fresca e outra maneira de pensar.
    ;)

    Guy Santos
    O problema é que a BD actual não "cabe" nestas 5ª feiras. Apenas históricos, e o problema é que precisa-se de envolver mais gente, outra gente, a para a BD começar a a apaixonar outras pessoas...
    :|

    Santos Costa
    Concordo contigo! A BD tem de saltar para a televisão!
    Mas...
    Quando houve essa possibilidade há uns anos atrás, quem é que foram buscar para fazer o programa? O Pedro Moura! Não tenho nada contra ele, mas garantidamente aquele programa foi desperdiçado se o objectivo era a divulgação! Aliás, até funcionou ao contrário! Aliás, fui gozado no trabalho por colegas meus que não têm nada a ver com BD. Porquê? Porque aquilo foi só para "intelectuais e estudiosos" da BD!!!!!!! Não para o cidadão normal! Qualquer cidadão normal ao fim do 7º segundo de programa muda de canal e eu antes disso, pois aquilo não me diz nada.
    Mais uma oportunidade perdida...
    :(

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  18. Venerável Victor
    Sem mais... tens razão!
    ;)

    Alex D'ates
    Também gosto da capa!
    :)

    João Roberto
    Pois... mas não há!
    :(

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