Vou falar de algumas exposições hoje (mas não da Zakarella) :P
A organização deste festival sempre teve um muito bom gosto a organizar as suas exposições. Não são como no Amadora BD em que o detalhe e ambiente são levados ao extremo, mas são muito bem construídas e fáceis de seguir.
O Paulo Monteiro não inventa neste aspecto, segue quase sempre o mesmo
layout aproveitando ao máximo o espaço que dispõe na Casa da Cultura. Com uma vantagem em relação ao Amadora BD… quase todas as exposições estão concentradas no mesmo sítio e as que não estão, são de fácil acesso a pé!
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Exposição André Coelho e Manuel Neto |
Tive muita pena, mesmo muita pena de não ter tido tempo de visitar as exposições Crepax e Hellboy, e se alguém tiver boas fotos agradecia que me mandasse para o meu próximo post.
Quero salientar as exposições do grupo brasileiro que esteve presente em Beja este ano. Foram muitos e bons! Não conhecia o trabalho de Klévisson Viana. Aliás, não é bem assim, já tinha visto imagens do trabalho dele aqui na internet, mas nunca associei ao nome. Gostei muito!
André Diniz e Laudo Jr. Estiveram muito bem em Beja. Uma ala muito bem conseguida, com excelentes trabalhos. Penso que as fotos que coloquei desta exposição são todas de trabalhos do André Diniz, peço desculpa por isso ao Laudo... :(
Laerte é Laerte, e acho que isto chega para definir o que estava exposto. A minha maior curiosidade era mesmo a Laerte, e não desiludiu! Uma pessoa espectacular!
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Exposição André Coelho e Manuel Neto |
Já referi
no post anterior a exposição de Tony Sandoval, com o seu estilo único de terror “fofinho”. Saltamos agora para a Itália e para Fabio Pochet. A Disney em grande com excelentes trabalhos deste autor, que deslumbraram na cor. Muito apelativa esta exposição! Ao lado encontrava-se uma exposição de Pedro Leitão referente às suas personagens Zé Leitão e Maria Cavalinho. Estas duas exposições juntas a ocupar uma grande sala deram um grande ambiente para a criançada, e não só…
:)
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Exposição André Coelho e Manuel Neto |
Étienne Davodeaux não tem propriamente um estilo dentro dos meus gostos, mas a sua exposição estava com um ambiente muito bom, e assim consegui apreciá-la devidamente. Dentro de estilos diferentes queria salientar também Terminal Tower de Manuel Neto e André Coelho. Gostei mesmo de muitas das ilustrações presentes.
E dentro da mesma onda quero dizer que a exposição do finlandês Tommi Musturi era um verdadeiro orgasmo de cor e pormenor!
:)
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Exposição André Diniz e Laudo Jr |
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Exposição André Diniz e Laudo Jr |
Uma palavra para Miguel Mendonça, que tinha a exposição de entrada. Também muito bem conseguida, mostrando o seu trabalho para a editora norte-americana Zenescope.
E lembrei-me agora de outro excelente brasileiro: José Aguiar! Também não conhecia e adorei!
Claro que fica muita coisa por falar respeitante a exposições e espero que os autores daquelas que faltaram aqui, não me levem a mal… não consegui andar por todo o lado…
:(
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Exposição André Diniz e Laudo Jr |
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Exposição André Diniz e Laudo Jr |
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Exposição André Diniz e Laudo Jr |
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Exposição Fabio Pochet |
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Exposição Fabio Pochet |
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Exposição Fabio Pochet |
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Exposição José Aguiar |
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Exposição José Aguiar |
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Exposição José Aguiar |
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Exposição José Aguiar |
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Exposição José Aguiar |
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Exposição José Aguiar |
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Exposição José Smith Vargas |
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Exposição José Smith Vargas |
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Exposição Klévisson Viana |
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Exposição Klévisson Viana |
Só para contrariar esta ideia que muitos têm e que é bastante errada:
ResponderEliminar"Com uma vantagem em relação ao Amadora BD… quase todas as exposições estão concentradas no mesmo sítio e as que não estão, são de fácil acesso a pé!".
Isto estaria certo se depois as exposições que estão fora, estivessem bem assinaladas e o seu horário fosse cumprido. É o segundo ano consecutivo em que tenho literalmente que "forçar" entradas em exposições. Não é uma situação generalizada a todos os espaços, mas acontece e é bastante desagradável, inclusive para os autores que estão expostos e que não conseguem ver a sua exposição, se não insistirem com o Paulo Monteiro, que de resto, não tem culpa deste incumprimento. Na Amadora, esta situação é constante, sendo mais grave porque todos os espaços pertencem à CMA, enquanto que a CMB fica dependente do funcionamento de espaços que não são seus. Por isso, não considero que a dispersão em Beja funcione melhor que na Amadora.
De resto, uma excelente reportagem que conseguiu captar muito bem o ambiente/conteudo das exposições. Parabéns!
Essas verdadeiras obras de arte do Tommi Musturi foi do que mais gostei de conhecer na exposição. Muito muito bom!
ResponderEliminarOlá João Figueiredo.
ResponderEliminarTens razão. Tem sido bastante difícil garantir a abertura de todos os núcleos a horas. Este ano foi o Castelo. Basta alguém ficar doente e já não temos forma de substituir. Em todo o caso, foi uma situação momentânea, que já se resolveu. Em relação à falta de sinalética, já vimos que os mapas com os núcleos assinalados não são o suficiente... Há muita gente que parte "à descoberta" das exposições, sem mapa na mão :) Mas para o ano vamos resolver isso :)
Um abraço!
Paulo Monteiro
João Figueiredo
ResponderEliminarPor acaso nunca tive esse problema em Beja, mas já me disseram que de vez em quando acontece.
Mas como disse, é fácil passar de um núcleo para outro. Não é preciso pegar no carro para ir para o núcleo mais longínquo da Casa da Cultura. Quanto a esse problema, o Paulo já te respondeu.
;)
Paulo Vieira
ResponderEliminarSim, a exposição do Tommi Musturi era um caleidoscópio de cor maravilhoso !
:)