terça-feira, 11 de setembro de 2012

Lançamento ASA: 12 - A Doce


O post 1001 do Leituras de BD merecia um lançamento deste calibre!

A ASA publica neste mês de Setembro o último livro editado de François Schuiten. Este artista de culto tem mais um registo num magnífico preto & branco, que fará as delícias de toda a gente que gosta de BD europeia.

Mais... este livro contem uma inovação chamada "Realidade Aumentada"! Existem certas imagens do livro nas páginas de guarda, que se as colocarem à frente de uma webcam irão ver a imagem em 3D, ou seja, o comboio a sair da gare!
Mais um grande lançamento de BD em português! É o que se pode dizer da publicação deste livro!

Mais... esta edição da ASA tem duas capas diferentes, uma para uma edição limitada a 500 (imagem de topo), e uma capa normal igual à que saiu em França. De notar que a capa da edição limitada é apenas e só para Portugal!
Parabéns à Maria José Pereira por mais este brinde aos portugueses que gostam de BD.




Nota de imprensa da ASA:





12 - A DOCE

Léon conhece bem a Doce. Compreende-a melhor do que ninguém e antecipa os seus mínimos desejos.
O que é muito natural, depois de tantos anos passados juntos a devorar quilómetros. Porque a Doce, ou melhor, a 12.004, é uma locomotiva a vapor. Uma rainha da velocidade, com uma mecânica sofisticada, que é o orgulho do seu maquinista.
Mas os tempos mudam, os transportes eléctricos ganham terreno, e os dias da Doce estão contados.

Colecção: Schuiten
Nº de págs: 88
Impressão: a preto e branco
Autor: François Schuiten
Edição: capa dura
ISBN: 978-989-23-1952-0
978-989-23-1953-7 (Edição especial)
PVP: 21,90 Euros
Data de Distribuição: 18.09.2012

Edição disponível com 2 capas diferentes.

É o 1º livro de BD com realidade aumentada

François Schuiten
Nasceu em Bruxelas, a 26 de Abril de 1956, no seio de uma família na qual a Arquitectura ocupa um lugar de destaque.
No atelier de Banda Desenhada do Institut Saint-Luc, conhece Claude Renard, com o qual realiza dois álbuns: Aux médianes de Cymbiola e Le Rail. Com o seu irmão Luc, elabora, ao longo dos anos, o ciclo Terres Creuses. Trabalha desde 1980 que com Benoît Peeters na série As Cidades Obscuras; estes álbuns foram traduzidos numa dezena de línguas e ganharam vários prémios. 
François Schuiten participou igualmente na concepção visual de vários filmes, entre os quais Toto le héros de Jaco Van Dormael e Taxandria de Raoul Servais. Autor de diversos trabalhos de cenografia, concebeu o gigantesco pavilhão das Utopias que foi visitado por cinco milhões de pessoas na Exposição Universal de Hanover no ano 2000, bem como o pavilhão belga na Exposição de Aïchi 2005.
 Em 2002, recebeu o grande prémio de Angoulême pelo conjunto da sua obra.


Boas leituras

32 comentários:

  1. Muito bonita a arte, gostei da ideia da Realidade Aumentada!

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  2. Guy Santos
    A arte envolvida no desenho é maravilhosa, eu afianço isso!
    A Realidade Aumentada é uma curiosidade ainda não vista na BD! É o primeiro livro a ter uma componente destas.
    ;)

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  3. Que maravilha esse lançamento, Nuno! Tudo, a arte, o conceito, a tecnologia integrada! Sabe , é o sonho de todo imberbe, dinossauros e locomotivas..o meu pelo menos era. Fantástica BD, pra ter no lugar de ouro da casa.

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  4. Primeiro: Parabéns pela postagem 1001.

    Segundo: Que coisa mais linda essa BD, a arte é de encher os olhos.

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  5. Venerável VIctor
    É mesmo uma maravilha, aliás como todos os trabalhos de François Schuiten.
    ;)

    João Roberto
    Obrigado!
    :)
    Como disse ao Victor, todos os trabalhos de François Schuiten são impressionantes!
    ;)

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  6. Concordo! Adoro a arte deste livro. Tanto as capas como o interior a preto e branco. Acho a 2ª página a P&B que mostras impressionante mesmo :)
    Quanto à realidade aumentada, nunca me tinha ocorrido isso, mas é realmente um universo de possibilidades que se abre.

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  7. Luis Sanches
    Tem muitas mais páginas fantásticas!
    Custa 20 EUR mas vale todos os cêntimos!
    Quando comparo o preço do Walking Dead com este (15 EUR...) penso, afinal qual é o livro que está caro?
    Este é em "Grand Format" francês de capa dura grossa (como os do Bilal), papel grosso e uma arte fantabulástica! 5 EUR de diferença no preço????
    :O

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  8. Pois, concordo contigo. Eu, como já deves ter percebido, não ligo muito à capa ser dura ou não, mas tenho de concordar contigo que esta edição parece ser espectacular para o preço a que está. Mas,... não falemos muito alto disso, não vá alguém ouvir e acrescentar-lhe uns euros :)

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  9. Luis Sanches
    Pois eu ligo muito à capa. Se se houver em capa mole... que remédio! Mas se for dura melhor!
    A diferença está aqui: tenho livros em capa dura com 40 e 50 anos e consigo abrir completamente o livro, fazer scans de páginas com o livro completamente aberto sem o estragar. Tenho livros com 20 anos de idade em capa mole e nem me atrevo a abrir as páginas mais de 90º, senão saltam todas... até se ouve a cola a estalar!
    Tenho a certeza que este livro daqui a 70 anos consegue-se ler perfeitamente sem lhe acontecer nada, o mesmo não poderia dizer se fosse capa mole! Estes são apenas colados, não têm as as guardas que lhes dão bastante consistência e a cola seca com os anos. Depois é a desgraça e o horror. Por exemplo, os livros do Alix das Edições 70 tenho-os guardados em caixas de cartão porque não se conseguem abrir sem saltarem páginas! Têm apenas valor histórico, não dá para ler sem se auto-destruirem... Comprei a edição de capa dura da ASA porque sei que a minha filha daqui a uns anos poderá querer ler, e se o quiser, conseguirá abrí-los sem danos!
    ;)

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  10. Nuno Amado
    Nunca tinha pensado nisso dessa forma realmente. Eu obviamente que também gosto de livros de capa dura, porém temo sempre que o aumento do preço acabe por afastar as pessoas do livro. Falo por mim, se fizesse uma Bd preferia que saísse em capa dura e a cores, não tenhas duvidas. É mais composto e bonito.
    Mas também tenho uma imensa atracção por obras de Bd que se vê que poderiam ser feitas com pouco mais que papel e caneta.
    No caso do preto e branco aprecio bastante e admiro autores como o (grande) Eisner, o (espectacular) Jeff Smith ou o (incrivel) John Buscema, que conseguem apenas um preto e branco fazerem desenhos lindos :)
    No caso da capa, com esse argumentos marcas pontos sem duvida. Nunca reparei, mas sempre pensei que haveria forma de ter capas moles sem que os conteúdos fossem colados. Tenho que prestar mais atenção :)

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  11. Boas.
    Já tinha folheado a edição original e estive até quase a comprar porque estava numa daquelas secções de promoções da FNAC, mas depois o francês impediu a compra. Agora que vai sair em português irei comprar com certeza.
    A edição limitada vai ser editada juntamente com a normal, nas mesmas livrarias, ou é específica para alguma delas?

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  12. Nuno
    O facto de haver livros com capa mole não quer dizer que as páginas se soltem.
    Vou dar-te um exemplo: ao longo de 15 anos publiquei livros com 240 páginas, em papel couché-mate, que os podes mandar contra uma parede.
    São livros de texto, mas também têm banda desenhada. Quando houver oportunidade, mando-te um, para fazeres a experiência. Abre-o todo na horizontal e coloca-lhe vinte quilos em cima.
    As folhas não descolam, pela simples razão que os cadernos estão cozidos à linha. No entanto, as capas são moles, em cromocard de 250 gramas.
    (Não venhas com um comentário ácido, como fizeste na resposta a um meu, no Damon (lol e lol), pois sabes que eu te admiro e estou contigo, para além de não ter qualquer razão de queixa).
    A capa cartonada exige gráficas adequadas a essa mecanização. Há 22 anos atrás publiquei uma obra em BD, a cores (sobre a vida do Bandarra) e esta foi impressa na gráfica da ASA em Rio Tinto, pois era uma das poucas que, na altura, colocavam as capas duras.
    Sobre o "Doce", há vantagem na capa dura, porque é uma obra com algum corpo e a capa cartonada dá-lhe consistência e o valor que o livro merece. Este é uma daquelas compras obrigatórias, que não descuido.

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  13. Luis
    Que eu saiba não é específica de nenhuma livraria. Fiz essa pergunta e disseram-me que não era exclusivo de nenhuma cadeia de vendas, por isso deve aparecer em todas (penso eu de que...)

    Luis Sanches
    Eu por norma gosto da cor na BD, mais que o P&B, mas há obras em P&B assombrosas. Nesses casos gosto memso muito.
    Sobre a questão capa dura ou não vou responder da seguinte maneira... se houver em capa dura e capa mole compro dura. Se só houver em capa mole, compro em capa mole! Disso não restem dúvidas!
    :D

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  14. Santos Costa
    Começo pelos "comentários ácidos.
    :D
    O comentário "ácido" não era dirigido a ti, aliás nem poderia ser porque a ASA manda-me todo o material para divulgação atempadamente! Como soube que ias editar o livro dirigi-me a ti antecipadamente, porque visto já ter-mos falado algumas vezes aqui no blog, senti-me com confiança para pedir umas páginas para divulgação.
    Aquela acidez veio de uns comentários que me fizeram no passado em que me diziam que eu só divulgava material da ASA e não ligava a mais ninguém. Isso deixou-me ácido! LOL
    Daí eu ter dito aquilo... (ainda fiquei com um piquinho a "ácido" residual dessa altura...).
    Mas na realidade não era para ti aquela pequena quantidade de ácido. Se eu te tivesse algo a dizer mandava-te um mail, não diria indirectamente e em público.
    :P

    Quanto às boas edições em capa mole também existem, mas como deves saber não são o normal. O normal é colar e fica pronto. Posso dar um bom exemplo de um capa mole perfeito o O Cavaleiro de Westeros. Para além de colado é cosido também, tal como falas no teu comentário. Se fosse sempre assim, não haveria tantos problemas com os capa mole!
    Eu também tenho alguns livros de leteratura em capa mole em que os cadernos são cosidos e colados, e aguentam-se anos e anos lidos por várias pessoas e algumas delas a tratar os ditos livros não da melhor maneira... tenho outros (a grossa maioria), em que logo na segunda leitura começam a saltar os cadernos (ex. Eragon).

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  15. Grande edição!!! A Editora Asa está a surpreender pela positiva.

    Quanto a ser capa dura esta obra é mesmo merecedora disso. E o preço, como não é todos os anos que aparecem obras do Schuiten, lá terá que ser desembolsado. Claro que na nossa perspectiva quanto mais barato melhor.

    Como eu gosto de comprar revistas, comics e demais bd’s no formato dobrado e agrafado, e álbuns da Futura que vem com som (inovação que só fica activa passado alguns anos), capas moles, duras, formato grande ou pequeno, em várias línguas, a P/B e cores, etc, etc, etc… não tenho preferência acentuada por um formato específico. Mas tento sempre encontrar as versões originais, geralmente formato comic e/ou revista.

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  16. André Azevedo
    Para além da qualidade do desenho deste autor, a qualidade da edição colocada no livro é muiiito boa. Do género do Animal'Z e do Julia & Roem.
    A ASA continua em cima das grandes edições europeias!
    ;)

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  17. Não leves a sério aquele meu entre parêntesis do comentário anterior, pois sei que não era para mim; pelo contrário, acho que deves avisar a navegação que critica por criticar ou para dar vazão a alguma "dor de cotovelo".
    Leva a sério a promessa que te fiz em eu te mandar um dos volumes, pois há lá banda desenhada, como não podia deixar de ser, uma vez que em obras de carácter e investigação histórica e etnográfica, eu arrojei colocar banda desenhada, a par. Era a forma de equiparar esta arte a outras e a deslumbrar os "eruditos"; depois, e além disso, quem mandava era eu. A publicação parou, porque eu suspendi, apesar de a Cãmara continuar a manter a disposição de a adquirir.
    Quanto às capas moles e duras, faço exactamente como tu: em duas versões, escolho a capa dura, ainda que mais cara, como é evidente.
    Esta obra do François Schuiten é - repito-me - obrigatória para a minha colecção. Aprecio o traço do autor e o tema comboios atrai-me como me atraem as locomotivas. A escolha da capa dura foi a ideal, embora as duas opções deixem ao adquirente leitor a escolha da sua bolsa. Uma ou outra, é de comprar.

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  18. Conocí la obra de Schuiten gracias a algunos cómics traducidos en España hace años. Schuiten es un GRAN artista, así que sin duda 12 - Doce debe ser una grandiosa obra.

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  19. Santos Costa
    Obrigado pela oferta então!
    :)
    Não sei o que te levou a suspender a publicação, mas foi pena. Eu sou a favor que as Câmaras gastem uns patacos nestas em coisas, em vez de outras que não servem a ninguém...
    Tenho-te a dizer que a diferença entre capa dura e capa mole não chega a 2 EUR nestas edições, logo acho que nem vale a pena pensar muito no assunto. Para além disso antigamente o que encarecia muito os capa dura era a manufactura da capa, porque era mesmo manufactura! Agora é feito por máquinas logo essa diferença atenua-se mais...
    ;)

    Arion
    Acho que ias adorar este livro! Já experimentaste ler Cities of the Fantastic? É uma obra fundamental em todos os aspectos.
    ;)

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  20. Ai, meu Brasil!!!! Que falta que faz trabalhos assim, hein?

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  21. Olá Nuno,
    Os desenhos do Schuiten são muito melhores agora do que o eram há muitos anos:) (e vi os originais no SIBDP e li todos os livros deles, mas acredita que não fiquei com nenhum.. O que me marcou mais até foi a "Sombra de um homem" da meribérica)
    Isso da "realidade aumentada" ainda não sei muito bem o que é:(
    (BD em 3D?:))
    Pode-se fazer tanta coisa com papel sem ser em 3D, como por exemplo recortar e dobrar papel e criar efeitos de ilusão de óptica (mas isto sou eu que sou um pouco avesso a tecnologias.. Detesto filmes em 3D).
    Quanto á discussão capa dura ou capa mole, penso que varia de livro para livro..
    Existem livros que só ficam bem em capa mole (com todos os defeitos inerentes á sua colagem) e outros que ficam bem em capa dura..
    Eu sempre fui mais gajo de revistas normais com uma boa qualidade de papel..
    E vou-me "meter" contigo:).. Adoro os comics antigos da Vertigo e a qualidade rugosa do papel dos mesmos.. (Dá-lhes textura ou pelo menos é o que acho:))
    Enfim, tanta coisa para dizer se ainda não sei se vou comprar este livro:)
    Abraço

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  22. Alex D'ates
    Já sabes... e só contactar com a Leya Brasil e eles mandam vir o livro!
    :P

    Bacchus
    Também gostei muito de A Sombra de um Homem. Mas gosto mais A Torre!
    :D

    Não vês nada no livro que te indique que tem imagens "Realidade Aumentada". Aliás, se ninguém falasse nisso tu não verias nada de diferente no livro! Aquilo só funciona quando pões a guarda do livro em frente a uma webcam!
    ;)

    Papel Vertigo = Papel higiénico da Renova
    :P

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  23. A Torre é cool mas gosto mais da Sombra:)
    Eu como não tenho webcam está tudo:)
    (mas não sei se o vou comprar na mesma:) Fiquei um pouco "enjoado" de tanta arquitectura)
    Quase todos os autores de BD que eu conheço adoram o papel VERTIGO.. Se é renovável ou não não sei:)

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  24. Bacchus
    Este livro tem grandes planos de cidades e respectivas arquitecturas, mas a acção roda mesmo à volta do comboio e de humanos!
    Aliás, não sei se gostas do género Steampunk, mas este livro aproxima-se desse género, embora não seja um Steampunk na verdadeira acepção da palavra...
    ;)

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  25. Nuno,
    Irei dar uma oportunidade e ler o mesmo:)
    Eu acho que gostei mais da Sombra de um homem por ser menos centrado na arquitectura e mais no personagem (talvez por ser adaptado de um conto literario)..
    Pode ser que me surpreenda (porque até gosto dos desenhos do Schuiten nesta fase).. Só espero é não apanhar grandes "secas" arquitectónicas.. (sei que o Schuiten era ou queria ser arquitecto antes da BD, mas BD é BD e arquitectura é arquitectura..)..
    Depois dou-te a minha opinião acerca do mesmo.. Quando tiver um tempito para ir a uma fnac ler o livro e tentar captar o mesmo..

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  26. Sim, já sei da Leya a tempos, Nuno.

    Fico pensando na verdade é o quanto essa rota é injusta pra quem está aqui, em Terras Brasilis. Tanto material bom, que poderia causar impacto por aqui.

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  27. No site da fnac está anunciada a pré-venda com a oferta de um livro dos "passageiros do vento", mas está anunciado como capa mole! Será que só a edição limitada é de capa dura? voltei a ler (um pouco na diagonal confesso) o post sobre este lançamento e não vejo que tenhas feito essa diferenciação. Será gralha da Fnac ou será que são mesmo duas capas correspondentes a dois tipos de encadernação?

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  28. Bacchus
    Então dá lá uma oportunidade ao 12 Doce! lol

    Alex D'ates
    Sim, mas também me foi explicado pela ASA que um dos problemas para distribuição normal destes livros aí é o protecionismo por parte da burocracia brasileira. É muito complicado distribuir estes livros vindos de Portugal, embora também estejam em português.
    :\

    Luis
    Que eu saiba este livro é apenas em capa dura, tem é duas capas diferentes. O que deve ser em capa mole é o "Passageiros do Vento"!
    :)

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  29. Nuno,
    Li e não me aqueceu ou arrefeceu (os desenhos estão muito bons, mas a história e enredo está demasiado melodramático)..
    Volto a frisar uma coisa que disse num post do teu blogue..
    Já vi histórias melhores noutros suportes (cinema e animação) com estes componentes..
    Será que é só por ser um livro de BD? Talvez seja..
    Mas continua o eterno arrastamento do melodrama por parte do Schuiten..
    20 Euros é muito caro pelo livro que é e não interessa se é capa dura ou capa mole..
    O preço do original em Francês na Fnac é pouco mais de 19 Euros (sei que é somente 1 euro, mas os franceses ganham mais que nós e têm sempre o livro mais barato que nós..
    Quanta á realidade aumentada, penso que não irá acrescentar nada a este livro..
    Um livro feito para quem adora o imaginário das cidades obscuras e pouco mais:( (muita parra e pouco sumo infelizmente.)

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  30. Bacchus
    Ora... querias um enredo de acção "crash", "Bang", "Kpow" num livro deste autor??
    Nunca irás encontrar. Por norma gosto mais de BD do que de cinema. A BD faz-me saltar a imaginação (como os livros todos em geral) e o cinema pouco deixa à imaginação!
    1EUR de diferença?? Então o da ASA está mesmo barato... vocês parecem esquecer a diferença das tiragens francesas para as portuguesas! É na ordem das dezenas de milhar, e não têm de pagar a tradutores!
    :P

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  31. Isto é bom demais!
    Fico eternamente grato à ASA!

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  32. Anti-Herói
    Ainda não li o livro como deve ser, apenas dei uma vista de olhos na arte, e esta é muiiiito boa. É próximo da lista para crítica!
    ;)

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