domingo, 29 de maio de 2022

XVII Festival Internacional de BD de Beja




Este fim de semana passou mais um Festival Internacional de BD de Beja, o 17º. Este continua a ser o festival a que eu mais gosto de ir, passar um bom bocado, entre as pessoas, a BD e os petiscos alentejanos. 

Vendo esse Splaft aí em cima (a revista do festival), também me fica um pico de tristeza, pois foi o primeiro desde há muitos, muitos, anos em que eu não colaborei, ou seja, não me foi pedida a colaboração e assim sendo este 17º deixou-me um gosto um pouco amargo na boca. 

Aparte estes estados “emo” do Nuno Amado, gostei muito de estar à conversa com gente dos livros, editores, artistas e fans. É Beja e eu já tinha saudades!

Ao nível cénico, o festival esteve igual a ele próprio, a colocação das exposições está mais do que aperfeiçoada com estes 17 anos de experiência, não vale a pena inventar muito dentro da Casa da Cultura de Beja, este é um layout ganhador. 

Foram apresentados também Prémios neste Festival. Estavam a decorrer em bom ritmo até que chegou a altura dos prémios das publicações portuguesas. Aí a dinâmica quebrou completamente porque entre cada prémio foram mostrados filmes com os ganhadores a falar, o que não se compreende para os que se encontravam na sala, no mínimo foi estranho. Aparte isso, nem toda a gente foi feita para falar à frente de uma câmara de filmar, e aqui o filho da Dona Branca chegou a fechar a pestana durante num destes momentos filmados. 

A tenda de venda dos livros estava muito composta, com novidades, pré-vendas, livros mais antigos, presença de editoras e lojas. A fila para pagar neste local esteve por vezes um pouco demorada, não sei qual a viabilidade, mas um terminal de pagamento iria ajudar bastante. 

Muitos artistas de renome a dar autógrafos abrilhantaram este Sábado, pena a falta de um dos autores de Armazém Central, Jean-Louis Tripp, que ficou retido no aeroporto em França segundo eu percebi. 

Fiquem com algumas fotos! 

















Pedro Alves e Irina Duque


Como infelizmente este ano apenas estive um dia no festival, também as aventuras culinárias foram curtas, mas a espetada de polvo grelhado no restaurante Pulo do Lobo foi uma delícia. Valeu o passeio, para o ano há mais. 




De notar que o festival está presente ao público até 12 de Junho, 2022. No link abaixo podem consultar a programação para as próximas semanas:

Boas leituras e bom festival!








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