Desculpem o atraso da notícia mas tenho estado fora e sem Internet. De qualquer modo apresento hoje a lista a listas dos nomeados por categoria
Esta é a listagem oficial dos nomeados para as 7 categorias dos PPBD 2014, anunciados no último sábado, durante a 5ª edição do Festival AniComics Lisboa. A organização endereça os seus parabéns a todos os nomeados e recorda que estes foram votados por um Grande Júri de 22 personalidade, onde NÃO se incluíram, claro, os 4 organizadores. Começará agora a fase de escolha dos vencedores.
ÁLBUM DO ANO
Dog Mendonça e Pizza Boy 3: Requiem, de Filipe Melo e Juan Cavia (Tinta da China)
Palmas Para O Esquilo, de David Soares e Pedro Serpa (Kingpin Books)
Super Pig: O Impaciente Inglês, de Mário Freitas e André Pereira (Kingpin Books)
Super Pig: Roleta Nipónica, de Mário Freitas e Osvaldo Medina (Kingpin Books)
ARGUMENTISTA DO ANO
David Soares (Palmas para O Esquilo), Kingpin Books
Filipe Melo (Dog Mendonça e Pizza Boy 3: Requiem), Tinta da China
Francisco Sousa Lobo (O Desenhador Defunto), Chili Com Carne
Mário Freitas (Super Pig: O Impaciente Inglês, Super Pig: Roleta Nipónica), Kingpin Books
DESENHADOR DO ANO
André Caetano (Uma Aventura Estaminal), Imprensa da Universidade de Coimbra
André Pereira (Super Pig: O Impaciente Inglês), Kingpin Books
Osvaldo Medina (Super Pig: Roleta Nipónica), Kingpin Books
Pedro Serpa (Palmas para O Esquilo), Kinfpin Books
COLORISTA DO ANO
André Caetano (Uma Aventura Estaminal), Imprensa da Universidade de Coimbra
Bernardo Majer (Super Pig: O Impaciente Inglês), Kingpin Books
Gisela Martins/Sara Ferreira (Super Pig: Roleta Nipónica), Kingpin Books
Pedro Serpa (Palmas para O Esquilo), Kingpin Books
LEGENDADOR DO ANO
André Caetano (Uma Aventura Estaminal), Imprensa da Universidade de Coimbra
Francisco Sousa Lobo (O Desenhador Defunto), Chili Com Carne
Mário Freitas (Palmas Para O Esquilo, Super Pig: O Impaciente Inglês, Super Pig: Roleta Nipónica), Kingpin Books
Pedro Semedo (Dog Mendonça e Pizza Boy 3: Requiem), Tinta da China
DESIGNER DE PUBLICAÇÃO DO ANO
Joana Pires (O Desenhador Defunto, Kassumai), Chili Com Carne
Mackintóxico (Dead Combo Sound Files), Chiado Editora
Mário Freitas (Palmas Para O Esquilo, Super Pig: O Impaciente Inglês, Super Pig: Roleta Nipónica), Kingpin Books
Pedro Semedo (Dog Mendonça e Pizza Boy 3: Requiem), Tinta da China
OUTRAS PUBLICAÇÕES
Comic-Transfer, de Till Lassman e Ricardo Cabral (Polvo)
Diário Rasgado: Anos Dourados, de Marco Mendes (Associação Turbina/Mundo Fantasma)
Living Will nº1, de André Oliveira (arg.) e Joana Afonso (des.), Ave Rara
Zona Gráfica 3 (vários autores), da Associação Tentáculo
Este foi o resultado da votação do Júri!
Podem consultar como funcionam os PPBD neste link:
Prémios Profissionais de BD 2014 (PPBD): Lista de Jurados, Lista de Livros e Regulamento
E podem ler o comunicado inicial emitido pela organização aqui:
Prémios Profissionais de BD 2014
Boas leituras
Estou desapontado... Ainda não começaram as teorias da conspiração e afins? :P
ResponderEliminarÉ preciso?
ResponderEliminarSempre, senão qual é a piada disto?
ResponderEliminarOK, então eu começo.
ResponderEliminarO Mário Freitas é arrogante e este ano leva os juris de férias ao... à Praia do Meco? Pode ser? Estamos em crise.
pqp, acho que o whisky tá a fazer efeito...
Apesar de não ter passado à fase dos nomeados (dificilmente passaria), os meus parabéns a todos os que são agora nomeados e aos restantes que foram considerados elegíveis.
ResponderEliminarNa minha sincera opinião, a minha aposta de nomeados não fugiu muito da que se concretizou. De todo este processo, considerando todo o lote de elegíveis, o que eu acho desde o início é que para o autor português a solução passa cada vez mais pela auto-publicação ou pela publicação através de editoras pequenas ou editoras que pontualmente apostam na BD. Não são as editoras grandes dedicadas à BD, com catálogos internacionais, o futuro da BD nacional. Infelizmente. E nota-se a vontade da semi-profissionalização de malta que até aqui publicava em fanzines. Aí está o grande sucesso dos PPBD, teorias da conspiração à parte. Puxar para cima e elevar a seriedade do ramo de actividade.
Paulo Costa
ResponderEliminarpqp que o teu whisky é bom!
LOOL
:D
João Figueiredo
ResponderEliminarPenso que eram tudo títulos lógicos a serem nomeados nas diversas categorias. Fiquei com pena do Vamos Aprender não ter sido nomeado!
:)
Descupa, Nuno, distracção minha... Senão, obviamente, tinha manipulado todos os jurados e colegas da organização para que mais um livro por mim editado fosse nomeado... :P
ResponderEliminarMário, mas estás assim tão necessitado de que haja polémica/teorias da conspiração? Os PPBD, os seus organizadores e a BD nacional estão de parabéns, Pá! Esquece aqueles que tudo criticam e nada produzem. Se andam calados, é porque nada têm a dizer ;)
ResponderEliminarOs PPBD têm falhas? Claro que têm. São corrigidas de ano para ano? Até ver, sim. Exemplo: Outras Publicações creio que nem existia o ano passado e agora já existe.
Como calculas, li atentamente a lista dos que foram considerados elegíveis e, salvaguardando algum esquecimento ou desconhecimento, todas as publicações consideradas profissionais foram tidas em conta, de acordo com os vossos critérios, nos quais eu me revejo genéricamente. Se esta ou aquela editora têm mais livros elegiveis, logo, maior probabilidade de ter nomeados, é apenas o reflexo da realidade que temos. Certo?
Como eu disse "para o autor português a solução passa cada vez mais pela auto-publicação ou pela publicação através de editoras pequenas ou editoras que pontualmente apostam na BD. Não são as editoras grandes dedicadas à BD, com catálogos internacionais, o futuro da BD nacional. Infelizmente. E nota-se a vontade da semi-profissionalização de malta que até aqui publicava em fanzines. Aí está o grande sucesso dos PPBD, teorias da conspiração à parte. Puxar para cima e elevar a seriedade do ramo de actividade".
João, não me interessam polémicas, sobretudo estéreis, como a maioria delas se torna. Interessa-me sim chamar a atenção das pessoas para uma iniciativa importante, digna e honesta, cujos frutos podem não ser, ou parecer, imediatos, mas que, inevitavelmente, acabarão por brotar. Se tal não acontecer, cá estaremos (pelo menos eu, a título pessoal) para arcar com as consequências disso.
ResponderEliminarAbraço.