domingo, 31 de maio de 2009
V Festival Internacional de Banda Desenhada de Beja
E então, na boa companhia do Verbal , lá fui para Beja! E que calor… xiça! Fora o pequeno percalço de nos termos perdido um pouco na planície Alentejana, a viagem teria sido perfeita, mas tivemos a sorte de haver um brasileiro para nos dar as informações detalhadas que necessitávamos, sim porque com as explicações “alentejanas” ainda hoje andaríamos a circular nas estradas lá…
Chegamos e fomos relaxar no restaurante “A Caravela”, com um excelente atendimento, antes de irmos para a Casa da Cultura de Beja. As indicações dentro da cidade foram precisas, estava tudo muito bem indicado, não havendo mais atribulações…
Mais uma vez os livros à venda não eram muitos, parecendo-me que a loja especializada Asa Negra era a que tinha uma variedade de livros mais abrangente. Nos stands mais dedicados à BD europeia, a escolha era difícil pela escassez de títulos… Acabei por comprar aí um único livro: “A Fórmula da Felicidade” (made in Portugal).
Dentro da Casa da Cultura estava patente o principal centro de exposições, e como no ano passado, estava tudo muito bem dividido e estruturado. Fiquei-me por aqui, visto que estava muito calor lá fora, e as sessões com os autores começavam à hora da abertura de outros pólos do festival. Assim sendo, a Casa da Cultura foi o único local visitado por mim, pelo Verbal , e pelo
Refém, que se juntou a nós durante os passeios pelas várias exposições. Durante o passeio ainda deu para cumprimentar o pessoal dos Murmúrios, agora com o projecto Voyager, e ainda o
DC acompanhado pelo
Celtic!
Gostei especialmente da exposição de Gary Erskine, Craig Thompson e João Maio Pinto.
Infelizmente algumas fotos não ficaram minimamente aceitáveis para serem colocadas aqui no blog, mas fotografar em condições com luz de cima, um vidro à frente e sem flash, é complicado :S (precisaria de um tripé…)
De qualquer maneira ficam aqui muitas fotos que darão para quem não foi “visitar” a casa da Cultura de Beja.
Em jeito de conclusão, mais uma vez gostei do festival, mas (e mais uma vez) a predominância foi quase total da chamada BD “alternativa”, e é de notar que também existe mais BD sem ser do género alternativo, essa quase ausência da BD chamada de “comercial” do festival, amputa este da maior parte e a da mais chamativa “corrente” da BD.
Já agora, e como informação, os VII Troféus Central Comics vão ser atribuídos neste festival no dia 13 (penúltimo dia), na bedeteca (Casa da Cultura) .
Da direita para esquerda: Hugo Teixeira, Fernando Gonsales, Richard Câmara e Craig Thompson.
Para a semana, mais umas fotos!
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Gostei muito de te conhecer Bongop :) e também gostei muito deste festival, mais tarde deixarei umas palavrinhas lá no meu sítio.
ResponderEliminarEspero encontrar-te na Amadora!
E mais uma vez não consegui ir. :(
ResponderEliminarBem, talvez para o ano...
Abraço. :)
Olá Nuno
ResponderEliminartd bem?
desculpa n dizer nada mas tenho andado ocupadíssimo,essa semana tive 3 testes,dois de Geometria,e amanha terei outro (melhoria do anterior) :S como sabes ando em 2 anos e é dificil conciliar isso...
Além disso tenho exames á porta,espero que compreendas pois tenho mesmo de passar esse ano :S.
Quanto a prancha, está a andar,já tenho tudo feito só falta finalizar umas coisas aqui e ali.
E como já te tinha dito é uma prancha bastante interessante de se fazer,talvez a melhor até aqui ;)
PS:Desculpa responder por aqui mas deduzi que fosse mais facilmente '' vista'' ;)
Abraço
roubei-te uma fotografia! ;)
ResponderEliminarCeltic
ResponderEliminarTambém gostei de te conhecer!
:)
OCP
eheheheh
Bem vindo!
Eduardo
Eu percebo, estás a acabar o ano!
Mas depois não há "perdoas"...
Verbal
Tás à vontade.
:D
Foi uma boa exposição, muito embora a tenha visto bem depressa. Para o ano, se puder ir, lá terei que deixar a família em casa pois apanharam uma seca daquelas. A companhia foi excelente e ter conhecido alguns dos quais visito os blogs foi ainda melhor. Pena o OCP não ter podido ir. O Craig tem um traço fabuloso e desenha com uma facilidade que deixa qualquer um assombrado. O Erskine foi um tanto ou quanto uma desilusão; ele é simpatiquíssimo e muito comunicativo, mas "ao vivo" deixou-me desiludido ao desenhar uma "chapa três" para todos (que eu vi) que lhe pediam um desenho (a cara do Batman); também foi uma grande seca estar na fila dele: era o terceiro da fila e estive ali uma boa hora até chegar à minha vez.
ResponderEliminarLá estou eu a alargar-me...
Desculpa lá Bongop, ter saído um bocado à Francesa, mas o miúdo tinha que ir para casa jantar.
Estou indeciso entre chamar-te "nerd" ou divagar sobre o facto de dois tipos andarem perdidos na planície alentejana. Não acabou a gasolina, espero...
ResponderEliminarRefem
ResponderEliminarO teu batman tb estava queixudo??
LoL
Rafeiro
Um nerd em condições tem um carro a gasóleo e não a gasolina...
Não tive tempo para pedir um skecth e não estou arrependido; assinou-me os dois livros e os dois prints.
ResponderEliminarQue festival lindo! Muito organizado e com convidados de primeira categoria.
ResponderEliminarObrigada, Nuno, por postar essas fotos e fazer quem está bem longe, como eu, saber o que se passou em terrinhas lusitanas.
[]s,
Milena
Milena
ResponderEliminarO festival de Beja tem a particularidade de ser um festival "familiar". Conseguimos falar e conviver com os autores de uma maneira que não se consegue nos restantes festivais!