quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Wonder Woman Vol.1: Blood


A isto eu chamo um verdadeiro reboot!
Toda a mitologia e génese da Wonder Woman são reinventadas por Brian Azzarello, e bem. Talvez um adjectivo que cola bem aqui seja “interessante”, porque o é!
A Mulher-Maravilha já teve várias variações da sua origem mas nunca tão radicais, e porque não dizê-lo, tão bem feitos!

A história passada da personagem relativamente ao Universo DC é por e simplesmente ignorada. Não se sabe o que fez, com quem se dá ou o que a move! Sabe-se única e exclusivamente que é uma super-heroína conhecida. De resto Azzarello deixa ao leitor imaginar o seu passado.
Azzarello pega na sua personagem num ângulo completamente mitológico. Aqui nesta série são os deuses e semideuses do Olimpo, Oceano e Submundo que protagonizam esta história. Os super-heróis da DC não dão a cara neste arco, nem nada faz sequer transparecer que existam, o que o torna esta narrativa muito interessante e diferente.

Vários autores que escreveram grandes histórias desta personagem, como Greg Ruka ou Gail Simone, nunca conseguiram uma aproximação tão interessante, fresca e nova na relação da Mulher-Maravilha com os Deuses da Antiguidade. Porquê?
Porque Azzarello transformou Diana Prince numa semideusa, filha de Zeus! Acabou-se a palhaçada da origem “barrenta”, da Amazona perfeita nascida sem mácula masculina… afinal é ela uma bastarda de Zeus!
Esta nova situação vai-lhe trazer problemas…
Áh! Gostei desta reinvenção!

Azzarello dá aos Deuses um ar moderno, afinal vivem no sec. XXI, dando-lhes nomes que reflectem as suas capacidades divinas… Apolo é Sun, Eris é Strife e Ares é War. Aliás, pegando neste eterno inimigo de Diana, Ares Deus da guerra, Azzarello deixa-o praticamente de lado, visto que ele já foi usado com bastante frequência em muitas guerras com Diana. Inteligente por parte de Azzarello…


Digamos que este livro foca-se em quatro acções distintas. A protecção de Zola (grávida de um filho de Zeus) por parte de Diana, visto que Hera é muito vingativa em relação aos “rebentos” que Zeus vai deixando pela Terra, a sua estadia em Paradise Islanda, a revelação da sua verdadeira origem, e finalmente o jogo político entre os vários Deuses pelo lugar de Zeus que se encontra completamente desaparecido. E com estas premissas se faz um belo livro pleno de acção e emoção!


Falando da parte gráfica. Cliff Chiang desenha a primeira metade do livro e dá o seu melhor, e quando alguém dá o seu melhor e é bom… é uma delícia para os olhos! A sua arte adapta-se perfeitamente à acção proposta por Azzarello, com uma forte narrativa gráfica em que a expressão sobrepõe-se à beleza! Não estou a dizer que os desenhos são feios… porque não são, é apenas o estilo cru de Chiang a funcionar!
Na segunda metade temos um desenhador diferente com estilo mais cartunesco, que me fez sentir saudades imediatas de Chiang. Este desenhador é Tony Akins. Não é mau, mas Chiang fez um belo trabalho, ofuscando Akins, na minha opinião…

Bom, para quem sempre desejou uma Wonder Woman “badass” é por aqui que tem de começar! For God Sake, o livro chama-se Blood! (tanto no sentido literal, como no figurado - laço familiar)
Decididamente um dos melhores títulos que saíram do reboot “New 52” da DC Comics.
Recomendado pelo Leituras de BD!
:)
(Já agora… não gosto da capa deste HC…)

Boas leituras

Hardcover
Criado por: Brian Azzarello, Cliff Chiang e Tony Akins
Editado em 2012 pela DC Comics
Nota: 9 em 10

23 comentários:

  1. Bom artigo!

    A minha querida Diana de Themyscira. Desde George Pérez que não me sentia tão entusiasmado com um dos meus personagens favoritos da BD. Depois disso só Jimenez e Rucka. Mas ainda assim, nada se compara a Pérez, na minha opinião.

    Mas estes Azzarello e Chang ressuscitaram o meu gosto pela Diana e pelo seu mundo. Uma das poucas razões para (até agora) gostar do Novo 52.

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  2. Como não acompanho a série não tenho muito a dizer, mas a revista da Mulher Maravilha tem sido muito elogiada.

    E isso é bom, porque a heroina merece.

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  3. He escuchado muy buenos comentarios de esta nueva etapa de Wonder Woman aunque todavía no me animo a leerla.

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  4. Normalmente sou fã do Azzarello, e por isso mesmo dei uma oportunidade a esta nova Wonder Wonder. Nunca segui o personagem, apenas li algumas histórias soltas e a fase do John Byrne.
    De qualquer forma ao fim de 4 números desisti. Não me cativou, não sei se pelos desenhos ou pela história em si (provavelmente até foi o conjunto).

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  5. "..Azzarello dá aos Deuses um ar moderno, afinal vivem no sec. XXI, dando-lhes nomes que reflectem as suas capacidades divinas…"

    Porque diabo é que Apollo que é Apollo (ou Apolo) em todo o mundo e Ares que é Ares em todo o mundo, por causa de se passarem a chamar Sun e War passam a ter um ar 'moderno'?

    Porque não Soleil e Guerre? Ou Sol e Krieg?

    Eu diria que os tradutores que irão traduzir este livro/revista para outras linguas, voltarão a chamar-lhes Apolo e Ares...

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  6. Apollo é Sun? epá... então quando precisarem de meter o Hélio (Helios) estão lixados lol

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  7. Bem legal, já li outras resenhas sobre esta nova fase da Wonder Woman e ela vai muito bem!

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  8. Estava entusiasmado quando comecei a ler este titulo, especialmente porque o Nº1 tinha-me parecido o melhor titulo de todos os que saíram do New52. Após uns meses no entanto, e após se ver o conteúdo do horrível Nº7? Larguei isto mais rápido que qualquer outro que algum vez tenha lido.

    De todas as histórias que o Azzarello poderia escrever, a que ele escreveu neste livro rapidamente se revelou como coberta de um sexismo subjacente e uma total desconsideração para a personagem e o seu simbolismo acumulado ao longo de décadas. Talvez conseguisse ler este titulo se ele fosse de uma personagem diferente e num contexto diferente, mas neste contexto apenas se revela quão cansados e tristes são a maior parte dos elementos narrativos que aqui o Azzarello usou, independentemente da qualidade com que o fez.

    O que é uma pena, porque certamente apreciei a arte do Cliff Chiang imenso.

    PS: Acho hilariante achar-se a origem original do WW uma 'palhaçada' ao mesmo tempo que se considera apropriado o conceito de um semideusa filha de Zeus. Porque isso certamente é um conceito original?

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  9. Esse foi um reboot de verdade e quer saber? Maravilhoso! eu gosto tanto do Akins quanto Chiang na arte, seus estilos casam mesmo com a narrativa do Azzarello. essa é a Diana que sempre quis ver!

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  10. SAM
    A tua querida Diana de Themyscira voltou em grande e muito badass!
    Gosto!
    Tenho alguns livros mais antigos da WW, mas fez-se muita porcaria com a personagem. Esta é uma aproximação muito fresca e revigorante!
    :)

    João Roberto
    Tem sido elogiada e merece!
    ;)

    Arion
    Se leres, lê o TPB ou o HC. Se leres em comics separados não é a mesma coisa...
    ;)

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  11. Filipe Almeida
    O mesmo conselho que dei ao Arion, isto é para ler um arco todo seguido. Aliás há muitos livros que só funcionam bem assim, tu é interrompes a leitura se quiseres e numa revista isso não acontece...
    Mas claro... podes não gostar! LOL
    Cada um com os seus gostos!
    :D

    pco69 e Loot
    Bolas... aquilo são alcunhas ou diminuitivos! Eles também se chamam pelos verdadeiros nomes, mas em conversa informal tratam-se asim!
    :P

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  12. César Alves
    Como disse atrás, tudo depende do gosto de cada um.
    E em relação à aproximação do Azzarello à WW, garantidamente discordamos! Isto foi um reboot, não nada de continuidade!
    Não seu se és cristão, portanto não te ofendas com aquilo que vou dizer, mas aquela origem sem mácula de homem para mim é igual à Virgem Maria que teve um filho sem intervenção de homem... Os Deuses são mitologia, e foram usados nesta história, mas agora ela tem pai e é um Deus logo é uma semi-deusa assim como o Herculos e outros tantos que Zeus andou a fazer por aí!! Muito melhor que a mãe fazer um boneco de barro numa noite sem lua, adormecer e quando acorda o boneco de barro ganhou vida! Sorry, para mim isto sempre foi ridículo. Agora um macho ter-se enrolado com a mãe... aí sim! Grandes probabilidades de nascer alguém, sobretudo se não usarem contraceptivos...
    :P

    Guy Santos
    Experimenta!
    ;)

    Venerável Victor
    Concordo contigo quase na totalidade, apenas a arte do Akins não é assim tanto do meu gosto...
    :P

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  13. @Nuno Amado

    Obrigado pela resposta Nuno, mas creio que é preciso discutir mais os dois pormenores a que respondestes.

    Primeiro, não creio que seja justo dizer "Isto foi um reboot, não nada de continuidade!". Tanto é uma falsidade relativo ao que se viu com o N52, como é negar totalmente o conceito de personagem.

    Se o intuito era contar uma história completamente diferente na sua origem, então muito fácil era criar uma nova personagem e fazer a sua construção nesses termos. No entanto, se foi usada a personagem da WW então por alguma razão foi, e esta razão é certamente a sua história e mais importante a sua simbologia associada; um bom exemplo é de ver no Action Comics do Morrison em que independentemente das mudanças que ele fez aos primeiros anos do Superhomem, manteve mesmo assim a sua génese nos termos mais gerais(como por exemplo descritos na 1ª página do All-Star Superman). Um mau exemplo é o caso do Azzarello na WW ou até do Scott Snyder do Mr.Freeze, curiosamente duas personagens que têm a sua origem muito bem definida em histórias únicas e intemporais e que foram bastardizadas por pessoas que não as percebem muito bem. Na sua base está o conceito que a Wonder Woman é uma personagem e um símbolo feminista na sua base e história e este conceito deve ser sempre avaliado e respeitado porque é desta base que a personagem se ergue tanto como interveniente no seu mundo como símbolo no nosso.

    Com isto passo ao segundo ponto que é esse reduzir(muito injusto na minha opinião) a origem da Wonder Woman àquilo que terás lido nas páginas desse volume: não sei se nunca leste outra origem ou se apenas te informas-te mais pela Wikipedia, mas certamente vale a pena ler um volume que faça mais juz à sua história. Para referência agora vou falar baseando-me no origem de 1987 da Wonder Woman(Volume 2, Nº1) pelo George Perez que acaba por ser a mais importante embora haja pormenores que até foram feitos melhor na minha opinião após e outros que certamente precisam de uma actualização.

    Esta história aqui revela-se bastante diferente daquela que é simplisticamente explicada pelo Azzarello no seu retelling, principalmente nos pormenores que realmente interessam. Não me querendo alongar demasiado, posso apontar casualmente para como a história reflecte as duas primeiras ondas do movimento feminista, tendo uma primeira fase de independência e depois uma segunda em que se dedicam ao reavaliar a estrutura de poder patriarcal e ao notar que se têm que verdadeiramente envolver com o mundo em vez de se recolherem dele; daqui também vêm a grande importância do subtexto lesbico em grande parte dos romances e Amazonas da ilha(tão influenciado por várias activistas de 1970 para a frente), bem como a ideia da filha nascida de apenas a mãe através do seu boneco de barro e dos presentes dos deuses. Aqui destaco também como essa ideia de que esta história é similar à mitologia Cristã é perfeitamente balelas, porque apenas um olhar para a cena do nascimento de Diana perfeitamente explica como isto se contrasta com tais mitos, visto que neste caso toda a cena é retratada com um grande carisma sexual e bastante 'sujo' biologicamente(não querendo com isto equacionar a palavra 'sujo' ao que é o normal parto, mas apenas destacando a sua diferença para os nascimentos virginais retratados cristianamente).

    É uma história completamente diferente e com uma origem muito mais ressonante com os conceitos e história da personagem do que esta que poucos ou nenhuns laços respeita com o seu simbolismo. E se o simbolismo desta personagem não serve de nada, então qual o sentido de chamar a esta personagem do reboot Wonder Woman?

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  14. É um dos Reboots mais elogiado apesar da WW andar sempre a procura de novos inicios.

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  15. Bem, tenho a dizer que nem cheguei ao 3º numero, e apesar de não apreciar muito a arte (especialmente a forma como WW é desenhada. Por exemplo os ombros e os braços e até a cintura dela na ultima imagem que mostras, fazem-me lembrar o corpo das atletas que tomam hormonas masculinas :S ). Mas sem duvida o que peca é mesmo o argumento. Concordo inteiramente com o que o César Alves aqui descreveu como uma perca completa e total do significado e simbolismo que a WW representa. Por isso, pode ter muito boas criticas, mas eu não lhe toco. Não é a WW para mim.

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  16. César Alves
    Acho que o intuito foi mesmo contar outra história, fazendo uma mudança na origem que desse para surgir algo de novo e ainda não visto na WW. A origem antiga está lá, a boneca de barro (com a qual eu nunca fui muito “à bola”), apenas lhe deram outro seguimento.
    De qualquer modo simbologia está lá, embora o caracter e personalidade da WW tenham sido um pouco alterados. Já no passado tentaram fazer uma WW um pouco mais “badass” como pode ser verificado quando ela partiu o pescoço ao Maxwell Lord, só que depois não teve mais continuidade…
    Como podes ter verificado a génese está lá! A boneca de barro! Só que afinal havia uma “história secreta” por trás dessa dita boneca. Achei essa transição muito bem feita!
    E não sei onde viste que Na sua base está o conceito que a Wonder Woman é uma personagem e um símbolo feminista na sua base e história e este conceito deve ser sempre avaliado e respeitado porque é desta base que a personagem se ergue tanto como interveniente no seu mundo como símbolo no nosso foi alterado! Não encontrei nada que fizesse crer o contrário. Ela está apenas um pouco “mais bruta” nas suas atitudes, se é que se pode dizer isso… mas quem não estaria depois de descobrir que afinal havia um pai! Depois da sua alcunha para as Amazonas ser “Clay” durante tanto tempo, e afinal… tinha sido apenas o resultado normal da união de dois seres?
    E não, não fui à Wikipédia neste caso. Tenho vários livros dela e conheço bem a sua origem, mas como disse, a origem “antiga” está lá e é válida, apenas foi transformada, ou melhor, havia algo obscuro que foi revelado!
    Posso não ter dado o melhor exemplo, comparando à mitologia Cristã, apenas quis dizer que não existem origens sem “mácula” em humanoides mamíferos. Toda a reprodução tem de ter origem num ovo e num espermatozoide! Tudo o mais para mim são balelas, não existe! Só mesmo em liturgias para fazer crer em Santos. Por isso sempre achei a origem do barro ridícula!
    E continuo a dizer que esta personagem continua com o mesmo carisma e simbolismo do passado, não onde se pode dizer o contrário… só porque afinal agora tem pai?
    Bem… César acho que discordamos bastante neste caso ! LOL
    Claro que aceito perfeitamente que haja quem não goste do livro, eu também não gosto de alguns livros que toda a gente acha o máximo.
    Na diferença está a riqueza!
    :D

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  17. Luis Sanches
    Eu continuo a dizer que quem compra comics não vê a "big picture". Já várias pessoas desistiram de séries porque compravam em revista. Depois por alguma razão leram o TPB ou HC e mudaram completamente de opinião. Essa é uma das razões pela qual eu não compro revistas. Se eu fosse por aí acho que tinha cancelado logo nos primeiros números a maior parte das séries que vou seguindo, e sei porque de vez em quando leio umas revistas para ver o que vem lá para a frente e digo para comigo: ca ganda porcaria...
    Depois de comprar o TPB ou HC, a opinião muda. Isto não quer dizer que mudasses de opinião, é apenas um facto que de vez em quando acontece!
    E sim, ela aqui é representada como uma verdadeira Amazona: forte (mas continuando a ser feminina...)
    E já agora... faz-me confusão como podes dizer ao fim de 3 números que a série não presta. Se eu fosse por aí nunca tinha pegado em séries excelentes... olha, o Sandman tinha parado logo no 1º numero! LOL
    :P

    Optimus
    Sim, foi geral, o povo gostou na sua generalidade desta abordagem! E eu também.
    ;)

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  18. Nuno Amado
    Não concordo com essa ideia de ter de se ler um HC ou um TPB para ver se uma série é boa ou não. 3 comics são mais de 60 páginas. Se até aí a série não me diz nada é porque algumas coisas não foram bem feitas (na minha opinião). Quantos filmes tu vês e que justificam ser vistos porque só nos ultimos 25 minutos é que têm grande qualidade?

    Mas em frente, em relação a esta caractrização da WW, podemos ter um mundo mais feminista em que as mulheres adquirem mais poder por jogarem o jogo dos homens melhor do que os próprios homens (que infelizmente hoje em dia vê-se muito na sociedade), mas isto não é um mundo mais feminista. E é isso que para mim se passa com esta WW. Entre outras coisas. Mas ideologias à parte, acho que esta história tem uma ou outra "novidade" engraçada, mas parece-me ser demasiado valorizada para o que realmente se passa.

    Vou dar-lhe outra possibilidade devido a este teu post e depois escrevo aqui mais qualquer coisa, mas continuo a dizer, eu gosto de uma WW com um corpo minimamente atraente. Aquele corpo de nadadora olimpica em com esteroides é das coisas mais feias que já vi.

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  19. Luis Sanches
    Não se pode comparar esta situação da BD com o Cinema. Tu não vês uma sessão de um filme em partes, mas na BD podes ler uma história fragmentada por várias revistas!
    Mas posso-te dar o exemplo de um filme que eu estava para sair ao intervalo, e depois a 2ª parte acelerou completamente: A Máquina do Tempo (The Time Machine).
    De qualquer modo, é minha opinião que lendo um livro em partes mensais se pode perder a noção completa do todo, a não ser que leias todos os que estão para trás antes de ler o próximo capítulo! É assim que eu leio Requiem... e não são revistas! São livros!
    De qualquer modo tu podes não gostar mesmo desta WW, e na realidade eu quando elogio aqui um livro, ou não, não é minha intenção impor a minha opinião ou gosto a ninguém! Tu podes não gostar mesmo, e aí não há nada a fazer!
    :D

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  20. O vol:2 chega amanhá as lojas nos States.

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  21. Optimus
    Este mês não há mais compras de BD!
    lol
    :P

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