sábado, 26 de setembro de 2009
X-Men: Phoenix Rising
Phoenix (Fénix), fez parte da formação inicial dos X-Men, com o “nome” de Marvel Girl, em conjunto com Cyclops (Ciclope), Beast (Fera), Iceman (Homem de Gelo) e Angel (Anjo). Tem a particularidade de já ter entrado no reino dos mortos algumas vezes, encontrando-se neste momento falecida pela terceira vez, mas para quem gosta do personagem parece que a Marvel está com ideias de a recuperar novamente!
Este arco teve como objectivo recuperar Jean Grey para a vida novamente, e foi executado por John Byrne, Bob Layton, Roger Stern, Jackson Guice, John Buscema, Terry Austin e mais alguns outros. Esta compilação insere-se na linha Marvel Classic Premiere e está bem mais completa que no antigo TPB referente a este arco, e já agora, esta capa é bem mais apelativa que a feiíssima capa do TPB. Existem mais alguns arcos explicativos das diversas “nuances” que levaram à ressurreição de Jean Grey, como por exemplo o arco da “White Phoenix”. Nesta linha da Marvel são privilegiados clássicos importantes ou que se celebrizaram por algum motivo. Nesta linha já foram objectos de crítica neste blog Spider-Man: Death of the Stacys, Spider-Man: Kraven`s Last Hunt, Avengers : Defenders War e X-Men : God Loves, Man Kills.
Este arco acontece imediatamente antes do mega crossover X-Men: Inferno e depois da “Dark Phoenix Saga”. Foi muito criticado pelos indefectíveis dos X-Men devido a vários factores da estória… a ressurreição em si, o casulo onde estava em recuperação Jean Grey ser resgatado pelos Avengers e ainda por cima a sua recuperação física e emocional ter sido feita por estes e pelos Fantastic Four, aliás, estas primeiras estórias saíram nas revistas Avengers e Fantastic Four e não na revista Uncanny X-men, como reclamaram os fãs. Bem, mas isto são os fanáticos…
O arco é bastante bom, quer ao nível da narrativa, quer na vertente artística. Tudo começa com um grupo de vilões a querer fugir num avião, e no insucesso da sua fuga caiem ao rio, de onde surge imediatamente uma libertação de energia enorme. Os Vingadores exploram o leito do rio e descobrem um casulo que os repele com grandes descargas telequinéticas. Conseguem recuperar o casulo, sendo este levado para a sede dos Avengers. Estes pedem ajuda aos Fantastic Four sendo aqui que uma Jean Grey completamente confusa, e fora de tempo, acorda. Os seus amigos mais íntimos dos X-Men são chamados um por um para um choque emocional enorme ao verificarem que a amiga estava viva. Cyclops fica com a parte pior por entretanto ter casado com Madelyne Pryor, e desta união existir um filho: Nathan! Para mais informações sobre esta situação ler a fase seguinte: X-Men: Inferno
Cyclops não tem coragem para contar a sua situação a Jean, e os X-Men “originais” resolvem formar a famosa equipa X-Factor. É aqui que esta equipa surge pela primeira vez, dando origem a uma boa linha do universo X-Men, e são plantadas as sementes para X-Men: Inferno.
Para finalizar penso que a Marvel foi muito feliz com esta linha “Classic Premiere”, voltando a editar importante estórias com uma nova roupagem, e mais alguns arcos extra.
Boas leituras!
Hardcover
Criado por: John Byrne, Bob Layton, Roger Stern, Jackson Guice, John Buscema, Terry Austin, etc.
Editado em 2009 pela Marvel Publications
Nota : 8 em 10
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Eu li esse arco num Ghm Dedicado ao X-Factor e em alguns revistas do Cap e na epoca gostei,mas ai notasse a inutilidade do Anjo para a equipa.
ResponderEliminarDaí ser uma Fénix. Nunca morre. É uma felicidade.
ResponderEliminar@ Kitt gostei sempre do anjo nas aventuras que li em 198? e troca-o-passo.
ResponderEliminarEu desta ressurreição gostei, foi antes de isso se tornar quase uma moda nos comics. Lol
ResponderEliminarAbraço. :)
Eu gosto da Fénix (não é por acaso que a escolhi cmo icon) mas confesso que gosto muuuuito mais da Emma Frost :)) Preversões :)
ResponderEliminarEu adora a Fenix especialmente a verdadeira Fenix Jean Grey Summers. :P
ResponderEliminarO Anjo esta mais para milionario e filantropo que finançia a equipa pelo menos nas primeiras aventuras do Grupo,como membro da equipa era pouco util,pouco depois disto acontece o Massacre de Mutantes e ele perde as Asas depois o APOCALIPSE torna-o util com a criação do Morte que depois seria rebatizado de Arcanjo.
Isto é que tem sido uma viagem pela "memory lane".
ResponderEliminarFoi por esta altura que perdi a paciência e deixei de comprar comics mainstream, durante cerca de uma década. Eram tantos os crossovers e a patacuada inventada era de tal forma estapafurdia que eu dediquei-me de alma ao FB apenas e a laguns fora-de-série Norte-Americanos.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarKitt
ResponderEliminarNunca achei o Anjo inútil, embora os seus poderes em espaços fechados deixem a desejar :P
Paulo Brito
A Fenix nunca morre, mas a sua hospedeira, Jean Grey, tem a mania de se deixar morrer ou suicidar!
OCP
Sim, é um arco bem feito, mas repetir estas ressureições torna-se contraproducente... pelo menos para mim!
LBJ
Malandro!
Sim, eu acho que a Emma Frost foi uma grande descoberta para as estórias dos X-Men! Bendito Grant Morrison, que a trouxe de vilã para heroína (à sua maneira, claro...)
Refem
Pois, esta volta dos mortos saiu numa série de revistas diferentes. Será que foi aqui que a Marvel começou a apostar em crossovers por todo o seu "universo"? eheheheh
Nesse aspecto, nada como o Franco-Belga... não há crossovers! Ou a estória continua, ou pára ali!
Bongo por acaso não foi ai no numero anterior ja os FF e Avengers se tinham cruzado num ghm Versus os Skrulls na epoca eles ate perderam as habilidades transformista,depois disso viria a celebre SECRET WARS 2,LOLO
ResponderEliminarKitt
ResponderEliminarInfelizmente não conheço as "Secret Wars II". Vou ver se compro o Omnibus desse volume no Natal!