A Levoir vai publicar amanhã o último número desta última colecção, Poderosos Heróis Marvel, e fecha com Marvels: Através da Objectiva.
Este livro é a sequela de um outro publicado pela Levoir, Marvels, numa outra colecção Marvel.
Como é sabido a Levoir vai estar bastante tempo sem publicar obras da Marvel, mas por mim tudo bem, gosto mais de DC Comics, e já foi veiculado que está uma colecção em preparação para o início de 2016. Para além da DC Comics podemos ainda esperar mais Romances Gráficos por parte desta editora.
Fiquem com a nota de imprensa da Levoir:
MARVELS - ATRAVÉS DA OBJECTIVA
Kurt Busiek (argumento) e Jay Anacleto (arte)
A história do Universo Marvel volta a ser contada na perspectiva do fotógrafo Phil Sheldon, mas o futuro que se anunciava brilhante, deu lugar a um presente sombrio, em que personagens como o Justiceiro, Wolverine, ou o Motoqueiro Fantasma tornam cada vez mais ténue a fronteira entre os heróis e os vilões. Phil Sheldon, minado por um cancro provocado pelo seu contacto com os super- heróis, tem de se adaptar aos novos e violentos tempos, em que heróis como o Homem-Aranha e os X-Men são perseguidos por fazer o bem e o Capitão América, desiludido com a política americana, abandona o escudo. Kurt Busiek regressa ao universo do premiado Marvels, desta vez com arte de Jay Anacleto, para partilhar com os leitores a última reportagem de Phil Sheldon.
Chega ao fim na próxima quinta-feira mais uma colecção que o Público e a Levoir dedicaram à Casa das Ideias e, com a publicação de Marvels: Através da Objectiva, pode dizer-se que fecha com chave de ouro. Continuação de Marvels, clássico incontornável já publicado em Portugal na colecção Universo Marvel - e que foi nomeado recentemente para os Prémios Amadora BD na categoria Clássicos da Nona Arte, cuja votação só será conhecida no próximo dia 31 - que lançou definitivamente a carreira de argumentista de Kurt Busiek e afirmou o desenhador Alex Ross como um dos maiores nomes da BD americana, Através da Objectiva prossegue com a história do Universo Marvel vista na perspectiva de um homem comum, o fotógrafo Phil Sheldon.
Uma continuação tão lógica como natural, pois face ao sucesso do primeiro Marvels, era inevitável que a editora pensasse numa sequela, e que Phil Sheldon, o herói involuntário do livro, que vai assistir ao nascimento do Universo Marvel e das suas primeiras três décadas de existência, acabasse por regressar às páginas dos comics. Seria o próprio Kurt Busiek a assinar este regresso ao universo de Marvels, na sequência de um convite do editor Tom Brevoort que não quis deixar passar em claro o décimo aniversário do livro que se tinha tornado um bestseller e uma obra de culto.
Nascia assim Marvels: Através da Objectiva, em que o passado glorioso da Silver Age dos comics dá lugar a um presente bem mais sombrio, em que personagens amorais e violentas como o Justiceiro, Wolverine, ou o Motoqueiro Fantasma tornam cada vez mais ténue a fronteira entre os heróis e os vilões.
A ingrata tarefa de substituir Alex Ross, ficou (e bem) nas mãos de Jay Anacleto, um talentoso artista de origem filipina, que os leitores portugueses conhecem da série Aria, uma série de fantasia escrita por Brian Holguin que obteve um êxito imenso e colocou o nome de Anacleto no mapa. Contando com as cores sombrias de Brian Haberlin, Anacleto cria um registo gráfico que, não sendo tão espectacular como o de Alex Ross, se revela perfeitamente adequado para uma história sombria sobre uma era sombria.
Resta-nos marcar encontro com os nossos leitores e fãs para Fevereiro, em inícios de 2016, para mais uma colecção de grandes livros de super-heróis, desta feita dedicada à Distinta Competição da Marvel, a DC Comics!
Marvels: Através da Objectiva
152 pgs a cores, formato comic, capa dura.
Boas leituras
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