domingo, 1 de julho de 2012
Lugar aos Novos: Guga - Há Monstros na Festa, por Carlos Rocha
Carlos Rocha é um repetente nesta rubrica, e ainda bem, e mostra-nos no seu estilo simples,expressivo e eficaz, mais uma aventura do Guga e dos seus amigos!
Desta vez "Há Monstros na Festa"!
Fiquem então com Carlos Rocha e suas criações:
Espero que isto seja apenas o início de uma grande carreira como artista! Foram necessários apenas 12 dias para fazer esta estória, desenhá-la e pintá-la.
Parabéns Carlos Rocha !
Se clicarem no nome dele têm acesso às outras estórias que ele desenhou.
Para verem todos os posts relacionados com esta rubrica cliquem no link em baixo:
Lugar aos Novos
Todas as entradas nesta rubricas são de estórias originais e não publicadas!
:)
Boas leituras
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Bati a esta porta e ela se me abriu. De dentro Nuno Amado recebia-me com esta simples e acolhedora palavra:
ResponderEliminar"Entra".
E assim foi que Guga começou a dar-se a conhecer ao geral dos leitores; com tão agradável e amigável receção. Que entre mim e Nuno Amado perdure e cresça esta relação de sincera estima e franca cordialidade.
Carlos Rocha
ResponderEliminarOra...
A porta estará sempre aberta para quem deseje mostrar a sua arte quando ela é boa!
E tu tens um óptimo traço, portanto para mim é um orgulho receber-te aqui no Leituras de BD. Qualquer dia edito um livro só com as estórias desta rubrica!
Agora que já acabamos os abraços e beijinhos (lol), fico à espera da próxima!
:D
Gosto de tudo, do Carlos e do Guga.
ResponderEliminarDo Carlos porque faz o género de desenho que eu gosto.
Do Guga porque tem uma imaginação fértil, e eu gosto de imaginações férteis.
beijo d'enxofre
Está porreiro, lê-se bem, faz-me lembrar as histórias da Turma da Mónica de quando era puto, curtas, coloridas e engraçadas sobre a infância.
ResponderEliminarGostei também da homenagem aos Kiss, sendo eles monstros do Rock.
Continuação de bons trabalhos.
-Bladder
Bladder
ResponderEliminarObrigado pelo comment favorável! O Carlos Rocha vai gostar com certeza!
:)
Também gosto daquele monstro do rock a homenagear os Kiss!
:D
BD parece ser bem divertida.
ResponderEliminarJoão Roberto
ResponderEliminarEla está toda aqui, é uma estória curta.
;)
Essa iniciativa do Leituras é maravilhosa. Fico numa felicidade cada vez que encontro essa coluna publicada no site. E Carlos Rocha...você não cansa de ser bom pra caramba, não??? Cara, seus trabalhos são ACRÉSCIMO de vida!
ResponderEliminarVenerável Victor
ResponderEliminarAinda bem que gostas desta iniciativa!
O Carlos Rocha tem um traço bonito para aquelas idades, e se isto fosse um país com mais população, quem sabe não tínhamos ali uma espécie de Turma da Mónica portuguesa!
:)
Carlos Rocha
ResponderEliminarAdoro o estilo e o traço. Acho que para o publico infantil isto é do melhor. Será que um dia poderemos ver o Guga em histórias longas?
Nuno Amado
É por estas e por outras que continuo a dizer, se houverem mais 4 autores como o Carlos Rocha e que produzam obras desta qualidade com esta velocidade, poderiamos bem ter uma revista (talvez mensal) de cerca de 60 páginas viradas para a criançada :D Isto sim, fazia com que daqui a 10 anos este país estivesse letrado em BD.
Mais uma vez, os meus parabéns ao Carlos Rocha.
"às outras estórias que ele desenhou"
ResponderEliminarAmigo Bongop, não leve a mal mas lei-a por favor isto:
http://www.ciberduvidas.com/controversias.php?rid=893
"Seus trabalhos são ACRÉSCIMO de vida!"
ResponderEliminarFaço bd desde os quinze anos, e esta terá sido, provavelmente, a coisa mais bonita que alguém disse sobre o que eu ando a fazer neste mundo.
OBRIGADO Venerável Victor.
Luís Sanches
ResponderEliminarConcordo contigo em relação à qualidade e qualidade do Carlos Rocha!
Agora, e mesmo com 4 autores, acho muito difícil teres uma revista de 60 páginas à venda todos os meses nas bancas. Se todos tivessem a mesma velocidade só conseguirias ter 40 pranchas desenhadas, isto extrapolando estas 5 x 2 x 4. Dava 40!
:P
Mas na realidade uma revista mensal com estórias deste género, e de autores portugueses, faz muita falta à criançada. Penso que o traço do Carlos é muito apelativa para as crianças, e ele merece algo mais do que publicar aqui no Leituras! Não uma revista, mas um livro. As revistas (assim como os livros, têm problemas para a criançada. Ou seja, são os pais que têm de comparar, e na realidade (já assisti muitas vezes) os pais preferem comprar uma caixa de pastilhas a comprar uma revista deste género, ex. Turma da Mónica. O miúdo pediu um Cebolinha ao pai na tabacaria, e o pai disse que não... a seguir pediu as pastilhas (o dobro do preço) e o pai comprou! Infelizmente este é o nosso nível educacional. É de pequenino que se torce o pepino, e neste caso é verdade... vamos ter um adulto que não lê, mas exibe orgulhosamente os seus dentes podres... (isto foi um exagero, claro...).
Mas gostava de editar um dia estas estórias todas!
:D
F. Pedro de Sousa
Bem vindo aos comentários do Leituras de BD!
:)
Em relação ao assunto que falou, até pode ser que seja tudo muito certo. Já tive muita gente a bater-me na cabeça por escrever estória em vez de história.
:D
De qualquer modo, independentemente de razões ou erros, acho que deve haver distinção entre história (factos) e história (ficção). Os ingleses fazem-no, story e history, e descobri este termo dado como arcaísmo na nossa língua (pelo menos o dicionário assim o diz) que me permite fazer esta distinção que acho importante. Mas isto dava para várias horas de discussão... já equacionei mudar esta minha maneira de me referir a histórias ficcionais, mas ainda não foi desta...
:D
De qualquer modo, acho que para além de me chamar à atenção (com alguma razão) desta relação entre estória e história, poderia também ter falado um pouco desta curta do Carlos Rocha! Ele agradece todos os comentários, positivos e negativos!
:)
É que se usamos o "estórias", a velha expressão HQ -- histórias aos quadradinhos -- terá de desaparecer.
ResponderEliminarE que importa que os ingleses tenham "history" e "story"? Nos temos o "ser" e o "estar" e eles só têm o "to be"
Nuno Amado,
ResponderEliminareheh... dá 60 páginas. Eu disse o Carlos Rocha mais 4. As ultimas 10 páginas poderiam ter entrevistas com os autores e sketchs ou mesmo correspondência dos miudos.
E discordo, acho que para as crianças o importante é mesmo ser revista. Depois, se por exemplo houvesse uma das personagens da revista que se mostrasse particularmente popular, então sim pegava-se na colectanea das histórias publicadas e faria-se um livro.
Em relação a um pai que prefere comprar pastilhas ao filho em vez de uma revista, penso que esse mesmo pai iria agir da mesma forma se em vez de uma revista fosse um livro.
Por fim, quero só dizer que acho que o formatinho seria o mais ideal para esta revista. São os adultos que ligam a lombadas, capas duras, etc... A criança quer é a aventura lá dentro. Se a publicação fosse suficientemente acessivel ao bolso dos pais, tenho a certeza que teria sucesso.
Em relação ao traço do Carlos Rocha, estarei a ver influências das antigas revistas dos Trapalhões? :)
F. Pedro de Sousa
ResponderEliminarSim, nós temos mais palavras, maiores que os ingleses. That's a fact!
:D
Quanto ao estória vs história existem muitas considerações, posso apresentar esta do FLiP:
A palavra estória é uma forma divergente de história, pois ambas têm origem no grego historía, -as (exame, informação, pesquisa, estudo, ciência) através do latim historia, -ae, tendo a forma estória entrado através do inglês story.
O Dicionário Houaiss (brasileiro, mas também com uma edição portuguesa) informa-nos, na etimologia desta palavra, que estória foi uma forma "adoptada pelo conde de Sabugosa com o sentido de narrativa de ficção, segundo informa J.A. Carvalho no seu livro Discurso & Narração, Vitória, 1995, p. 9-11".
Em Portugal, apenas alguns dicionários registam estória; no entanto, esta palavra é actualmente utilizada com muita frequência com o sentido de narrativa popular.
Em relação a estas palavras, o Dicionário Aurélio (também brasileiro) faz mesmo uma recomendação: "[Recomenda-se apenas a grafia história, tanto no sentido de ciência histórica, quanto no de narrativa de ficção, conto popular, e demais acepções.]".
Em contextos em que o utilizador da língua queira evitar o uso de uma palavra polémica, deverá utilizar sempre a forma história, pois em relação a esta não há qualquer controvérsia.
Como podes ver as interpretações são muitas e para além disso a palavra "estória" vem num dicionário que eu possuo.
;)
Muito bom, mais uma vez Carlos Rocha nos oferece uma bela história.
ResponderEliminarGuy Santos
ResponderEliminarBem "re-vindo"!
:)
O Carlos Rocha vai gostar do teu comment com certeza!
;)
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarA todos o meu carinho e sincero apreço.
ResponderEliminarVossas palavras, mais do que apenas (e já não seria pouco) incentivantes e moralizadoras, são a razão do imenso regozijo que este autor tem vivido recentemente. As mesmas palavras fazem o meu coração acreditar que há sonhos que podem acontecer, sim, PODEM ACONTECER, havendo em nós suficiente músculo e coragem para perseguí-los.
Bem hajam.
Carlos Rocha
ResponderEliminarContinua a querer e a ter músculo! Pode não dar nada, mas também pode surgir "aquela" oportunidade. É uma questão de não desistir!
:D
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarAdorei o estilo de desenho! Há tempos não vejo um novo autor com um traço com aquela "estética" das animações clássicas do início do século passado.
ResponderEliminarParabens rapaz!!!
Alex D'ates
ResponderEliminarAcho que é traço que leva a criançada a ler BD, traço limpo e expressivo, imaginativo e com cores apelativas (embora o Carlos não goste de colorir...).
:)