O grupo Entropia vai lançar uma revista. Esta é a apresentação do seu número inicial, e começam exactamente pelo número zero.
A revista resulta de uma parceria entre a Verbos & Letras e o Grupo Entropia.
Algumas perguntas para fazer, e respostas de João Figueiredo (retiradas da resposta nos comentários):
- A revista é um fanzine?
Não. É uma revista. É editada pela Verbos & Letras (à qual pertence o canal online TVL), tem todos os requisitos legais de uma revista e pode conter publicidade. O Grupo Entropia aparece como parceiro. Foi um convite que a V&L me fez, que eu extendi ao Grupo.
- A revista é em papel ou digital?
Para já, em papel. Mas terá versão online, ebooks, etc
- Se for em papel que tipo de distribuição vai ter?
Para já, estará disponível no Festival de Beja (mesmo sendo que o Lançamento Oficial seja só dia 8), mas a ideia é ser espalhado por vários outros sítios.
Estamos a falar de uma publicação modesta, com uma tiragem reduzida (não serão os 25 000 de uma disney, obvio), mas com o objectivo de ser maior, claro. Para já, queremos dar um passo de cada vez e de forma sustentada.
- Qual a periodicidade?
Neste momento, lançamos o 0. Até ao final do ano / principios de 2014 teremos cá fora o nº 1. A partir do 1, será trimestral.
Os Escudos da Lusitânia #0
A Verbos & Letras e o Grupo Entropia têm o prazer de vos apresentar Os Escudos da Lusitânia, a nova revista de Banda Desenhada Portuguesa e não só, centrada no universo de fantasia com o mesmo nome.
Uma iniciativa que pretende promover o gosto e os hábitos de leitura entre todos, de modo a trazer mais leitores à Banda Desenhada. Pretende também juntar à BD expressões tão diversas como a literatura, a ilustração e os jogos de Role Playing Game e Estratégia, de modo a envolver todos os aventureiros que vagueiam pela Lusitânia de hoje.
Os Escudos da Lusitânia é um conjunto de aventuras que vai deixar toda a gente a suplicar por mais. Esqueçam tudo o que possam ter aprendido nas aulas de História, pois esta não é a Lusitânia que todos pensam ter existido. Esta é a Lusitânia de um mundo em que magia e seres fantásticos são comuns. Situada na Ibérria, uma grande península do continente Eural, a Leukitânea (nome como os Lusos daquela altura designavam a sua terra) está à beira de uma guerra que poderá atingir dimensões gigantescas. Invadida por demónios e seus lacaios, à Leukitânea só restam os seus heróis. Homens, Elfos e Anões. Guerreiros destemidos, capazes de dar a vida para defender os seus povos.
Lançaremos já no próximo dia 8 de Junho o nº 0 da revista. Este nº 0 conta com a participação de Adelina Menaia, Ana Saúde, Bruno Ma, Claudino Monteiro, João Amaral, João Figueiredo, João Raz, Paulo Marques e Ricardo Correia. Esperamos que a revista vos dê, ao lê-la, o mesmo prazer que nos deu a produzi-la. Muito obrigado a todos os que, desde sempre, duma ou doutra forma, contribuíram para o nascimento d’Os Escudos da Lusitânia.
Pela equipa d’Os Escudos da Lusitânia
João Figueiredo e Adelina Menaia – Editores
www.osescudosdalusitania.pt
geral@osescudosdalusitania.pt
Boas leituras
E que seja algo a prosperar e ter muito sucesso. É o que desejo.
ResponderEliminarAbraços. Tenha um bom final de semana.
Fabiano Caldeira.
Nuno, as tuas perguntas são bastante pertinentes.
ResponderEliminarMas, antes de mais, obrigado pela divulgação, quer aqui como no FB.
Quanto às perguntas:
- A revista é um fanzine?
Não. É uma revista. É editada pela Verbos & Letras (à qual pertence o canal online TVL), tem todos os requisitos legais de uma revista e pode conter publicidade. O Grupo Entropia aparece como parceiro. Foi um convite que a V&L me fez, que eu extendi ao Grupo.
- A revista é em papel ou digital?
Para já, em papel. Mas terá versão online, ebooks, etc
- Se for em papel que tipo de distribuição vai ter?
Para já, estará disponível no Festival de Beja (mesmo sendo que o Lançamento Oficial seja só dia 8), mas a ideia é ser espalhado por vários outros sítios.
Estamos a falar de uma publicação modesta, com uma tiragem reduzida (não serão os 25 000 de uma disney, obvio), mas com o objectivo de ser maior, claro. Para já, queremos dar um passo de cada vez e de forma sustentada.
- Qual a periodicidade?
Neste momento, lançamos o 0. Até ao final do ano / principios de 2014 teremos cá fora o nº 1. A partir do 1, será trimestral.
João Figueiredo, dentro da frontalidade que me reconheces, faço um alerta: o design da capa. O logo é antiquado e as últimas 3 letras (NIA) praticamente não se lêem por estarem colocados sobre a mão. Independentemente da qualidade que possam vir a ter nos interiores, precisam de capas apelativas e que pareçam actuais, o que, manifestamente, não é o caso desta.
ResponderEliminarAbraço e boa sorte.
Mário, obrigado pela atenção.
ResponderEliminarSim,o NIA falhou.
Não percebo o que dizes do logo ser antiquado. Antiquado por ser o que sempre usámos? Ou antiquado por ser algo muito "romano"? É que se é este o último caso, é mesmo opção nossa.
;)
Já agora, o Art&ntropia do Anicomics repete esta semana.
João Figueiredo
ResponderEliminarVou juntar as tuas respostas na página do post.
Em relação ao que o Mário disse (design antiquado), penso que ele estava a falar da composição em si da capa e não dos motivos apresentados na capa.
;)
Ah, ok! Estamos sempre a aprender...daí ser um nº 0. Obrigado aos dois.
ResponderEliminarJoão Figueiredo
ResponderEliminar:)
João,
ResponderEliminarHá um nivelamento excessivo entre a fonte e o logo ao lado, que devia ter menos peso. O título parece estar colocado aleatoriamente naquele sítio, sem nenhum critério aparente (e lá está conseguiram enfiá-lo mesmo num sítio que o torna quase ilegível). Olhando de repente, é nítido que o melhor sítio teria sido a parte de baixo, porque tem muito menos elementos de ilustração, e os esfumados dessa ilustração até ajudariam a tornar o título visível. A principal sensação é que é tudo muito estático: o desenho é estático, o logo é estático, o design é não-existente. Não sei se isso é coincidência, mas faz-me lembrar a cama da revista Trema, e isso mesmo tive oportunidade de dizer ao Rogério. Receio que o que eu esteja aqui a dizer vá cair em saco roto, porque já sei que "tenho a mania e gosto de dizer mal", mas era bom, de facto, que vocês começassem a escutar bastante mais aquilo que eu e outros "críticos" dizemos.
Obrigado e um abraço.
Não cai nada em saco roto. ;) Se eu fosse dos que acho que "só falas mal", nunca teria a consideração que tenho por ti. À tua volta juntas muita gente que viu em ti uma boia de salvação em vários sentidos (e um dia conto-te uma história de uma pessoa que te ajuda muito, que eu e a minha companheira conheçemos, que se não fosses tu...provavelmente já cá não estaria :( ). E essas coisas não são visiveis mas existem ;).
ResponderEliminarE não cai em saco roto porque a versão que figurá na revista, não tendo resolvido completamente o que tu, e bem, vieste destacar, tenta minorizar os problemas.
Aliás, se eu não te escutasse, quando há uns anos fui à kingpin muito verdinho, tinha saido de lá com outra postura...e não tinha querido melhorar as ideias ainda muito vagas na minha cabeça. Como digo várias vezes, a crítica, desde que construtiva, é sempre bem-vinda. Eu acredito nisso. Se tens um feitio fácil? Claro que não tens. E então? Não é por isso que deixo ou não de te respeitar.
Um abraço forte aos dois (Nuno e Mário).